Wednesday, December 21, 2005

QUE FAZER COM O D.N.?

XLVI

AVANÇO

Assim como as raízes da oliveira
se desviam dos obstáculos, lentamente,
e avançam, eu, o Joaquim Machoqueira,
avanço devagar e resolutamente.

Mesmo que com renúncia e sacrifício.
E, o que é sublime e grande alçanço.
Graças a Deus, o momento é bem propício.
Por isso, p’ró alvo com firmeza avanço.

No nosso avanço, como amigos veros
e capazes, estorvos não encontraremos.
Atendo-nos à modéstia, sendo sinceros
e prudentes, o DEUS sábio procuremos.

Recontinuar o bom trabalho devemos.
Sem ímpetos parvos. Com determinação.
Tão somente às condições nos adoptemos
do momento. Contra a continuação

do progresso nenhum obstáculo existe.
Mesmo que nada esteja contra não há
que duvidar. Se a má dúvida persiste,
só bloqueia a força que impulsão dá

ao avanço. Mas, unidos com o momento,
devemos é aproveitar as favoráveis
condições que oferece, para o lento,
contínuo caminhar p’rás pazes duráveis.


Joaquim

5759 d. A.Mar2315h



XLIII

DETERMINAÇÃO


Há condições para a acção
firme, suave, decidida,
pelo bem estar da nação.
Os menores ’stão de saída.

Um só inferior e uma
só paixão são suficientes
para nos retirar a suma
paz, e nos fazer pacientes

sofredores. Luta sem fim
é precisa, para o bem
prevalecer sobre o ruim.
Luta que princípios tem:

um: ter determinação forte;
dois: força amável usar;
três: em nós próprios o corte
do mal sempre iniciar;

quatro: indirectamente
injustiça repreender
e os ruins; precisamente,
sem ao irado responder;

cinco: castigar sem paixão
nem ódio; seis: premiar
em nós e neles a acção
para o comum bem estar.



FORMA DE HOMEM




Esquerda, centro e direita
temos. Para se completarem.
Nação adulta e já feita
somos. Não p’ra se derrotarem

mas p’ra se entreajudarem,
e amarem, interior
e costa temos. P’ra se darem
ao respeito, com menos dor.

Forma de homem Portugal
tem. E temos também cabeça,
coração e zona central.
Logo, p’ra que não enfraqueça,

mas para que mais enriqueça,
o nosso país mui amado,
útil é que não se esqueça,
o português equilibrado,

de partido vero, decente,
do meio formar. Que sem manha
equilibre a complacente
destra e a restrita canha.




1999-07-27

Joaquim


11




IV


INSENSATEZ JUVENIL


A meticulosidade
em tudo, fundamental
é p’rá grandiosidade
bem justa ser mundial.


Apesar do não juízo
de alguns, o bom sucesso
na volta ao paraíso
é possível. Tal regresso


é possível com o SÁBIO,
que mostra os bons caminhos,
com ou sem astrolábio,
aos na justiça velhinhos.





III

DIFICULDADE INICIAL



Tenho de mudar
de método. Mais
pensando. Matar
inimigos vais.

À pessoa certa
peço a ajuda.
E dou-lhe oferta
justa e não muda.

XXXIX

OBSTRUÇÃO



Não irei lutar
até à vil morte.
Porque ajudar
meus é minha sorte.


XLIV


MAUS ENCONTROS


A situação é perigosa e contrária.
Aparecem os inferiores insolentes,
qual jovem que facilmente, como sendo pária,
se entrega para ter o poder que tu sentes.




TU !



Tu foste impaciente
e pouco clarividente.
Não olhaste p’ra poente
e oriente,


para baixo e p’ra cima.
E assim, um que não rima
és. Um que não anima.

LIX

DIVISIONISMO

Com a chuva vai-se a geada,
cessando a “queima”. E já nada
impede a boa unidade.
A ganância e a maldade
matam. Mas o orar verdadeiro,
grupal, tira o ego grosseiro!

É o orgulho mau, inflexível,
que a família divide terrível
e a sociedade destrói.
São precisos santos e herói
à frente de comum movimento,
trabalhando p’lo não sofrimento.

Mas, suprimindo já qualquer
mal entendida coisa que fere,
qualquer tendência à discórdia
que obstrui. Mas com misericórdia
punindo os filhos da manhosa,
sem inocência cautelosa.

P’ra vencer o empreendimento
todo o egoista sentimento
poderemos ter de esmagar.

XLVII


ESGOTAMENTO


Por vezes os inferiores
sugam, oprimem e limitam
por todo o lado. Então
não existe progresso mais.

Mas, p’rós homens superiores,
fortes, do bem, e que imitam
os Invisíveis, que estão
tranquilos e joviais,

mesmo no perigo e dores,
essas são as bases que ditam,
para os dias que virão,
o êxito. E se ficais

estáveis assim, dissabores
até da sorte não vos fitam.
Aquele que a opressão
o espírito põe aos ais,

não vence. Mas se tu só fores
vergado, os bons que militam

XLI

HUMILHAÇÃO

Refreando os inferiores
instintos, nós bem fortalecemos
qualidades superiores.
Quando poucos recursos temos
para viver sem quaisquer dores,
o melhor mesmo é que paremos.

As condições de simplicidade
e falta externa, o poder
dentro reforçam. Facilidade
há agora em planos fazer,
e, em ajudar, com humildade,
outros. Sem injusto, vão querer.

Mas, ao ajudar, de medir temos
se eles não ficam humilhados.
E, se for dirigente, havemos
de estudar se ao ajudado
e a nós convém que ajudemos.
Erro é ajudar por agrado.

Aceitar ajuda, não pensando
nos danos, é prejudicial.
Servir, princípios violando,
é valorizarmo-nos bem mal.
Com outro, nos vamos completando.
Mais do que dois, inveja no final.

Se humildemente nos livramos
das falhas e erros, o caminho
abrimos para os que amamos
se encostarem ao nosso ninho.
E contentamento geral damos.
Não haja nem um duvidarzinho!

Quando bem intencionados
crescemos no nosso poder, não
é erro. Pois não há humilhados,
mas todos favorecidos são.
Lutemos assim, que levantados
bem ao alto, seremos então.

1999.1.12



IX
O PODER DO PEQUENO
(Pequena restrição)

Se realizar não podemos
o grande à vista, retomemos
já as pequenas melhorias
das qualidades d’Elias.

O momento ainda não
é propício p’rá decisão
de vulto. Ainda assim,
haverá sucesso no fim.

Mas, convém tomar já medidas
iniciais p’ra sucedidas
bem serem as obras. Conter-
mo-nos um pouco é saber.

Aos casos com delicadeza
nos adaptarmos, e, certeza,
imprescindível é p’rá meta
obtermos da vida correcta.

’stão fracas as oposições
e sem verdadeiras opções.
Mas, não podemos avançar
sem mais sério ponderar.

Más adversidades impedem
a adesão dos que nos seguem.
Seríamos contrariados
e não logo vitoriados.

Quando a sinceridade
vivemos e a lealdade,
mutuamente, pactuamos
a grande força que ter vamos.


LIV

RELACIONAMENTOS

Os relacionamentos
estão sujeitos a altos
e baixos, por os momentos
se sucederem aos saltos.

Pequenos mal entendidos
podem ocasionar
mal estares estendidos.
Para bem se evitar

tal ruim consequência,
é necessário ter
a constante consciência
do final fim a obter.

Muito diferentemente
das relações formais, em
que direitos legalmente
’stão fixados, e, também

deveres, a relação
espontânea depende
da pessoal decisão.
Por isso, só se distende

por um longo tempo, com
discrição, particular
cautela e mui senso bom.
Os direitos respeitar

dos outros e sentimentos,
é o bom alimentar
p’ra relacionamentos
duradoros cultivar.

Em cima, Senhor, te temos,
e possuimos a paz.


QUE MAIS PERIGOS VIRÃO ?

III

DIFICULDADES DO REINÍCIO


Um guarda bêbado, mas sem arma,
incomodou-me ontem, na floresta
da Machada. É o enorme carma
dos invejosos que impede festa

e obriga a castigá-los. Sem
ficarem melhores não cessará
o seu castigo. Oh justo DEUS, vem
pois ajudar-me a: pôr ordem lá

e cá; os obstáculos eliminar
ao justo, ao belo, ao santo, ao amar;
os aspectos contrários desprezar;
e, dos bons todos a força juntar.

Vê: no início dificuldades,
são prenúncio de grande sucesso.
mas, devo agir também nas cidades
com perseverança. O que Te peço.

Obras não iniciando agora
difíceis, como a da formação
do novo partido, porá de fora
a hipótese da humilhação.

Servir ainda mais, antes de vir
O QUE QUEREMOS




O que nós queremos
é geral bem ’star.
E projecto temos
para lá chegar.

Primeiro: devemos
querer bens precisos
que ’inda não temos.
Com garra e risos.

Querer é obter!
Quem nada requer
não tem. Mas querer
só, é mal que fere.

Segundo: saber
fundo procurar,
sempre é dever
de recompensar.

Somos vida vera
de Deus. Se há
um deveras bera,
ferido será.

Terceiro: com Deus,
nossa relação
não é luta d’eus,
mas amor mui são.

Só queremos ser
vidas de Deus, não
ser Deus. E, não ver
pessoas no chão.

13




Queremos também
grandes horizontes
p’rós homens de bem.
Com cuidadas fontes.

Quarto: que sejamos
todos bem perfeitos
também desejamos.
Todos sem defeitos.

E, que não troquemos
alma já irmã,
nem p’la que pensemos
gémea e “fã”.

Filho culpa não
tem da pouca calma.
Reencarnação
e gémea alma

existem? Então
a seguir, com arte,
gémea, se não
complementar parte,

vamos ter, que é
melhor. Se quisermos
ouvir Deus e fé,
e, justo fizermos.


1999-07-27XL
PROGRESSO

Recolho o exemplo do bem
que outros dão e me aprimoro.
O mau, meu e d’outros, não demoro
a deitar fora, não só, também.

Este é um período bom,
de progresso. Bem aproveitado
deverá pois ser, com afincado
trabalho, a fim de, todos com

um, um com todos, em aliança,
construir as mais difíceis obras.
Isto acontece se redobras,
dirigente, do povo a confiança

em ti. Se obras valentemente
pelo bem comum. Salvo melhor
ideia, quem Portugal adore
lutará agora prontamente

p’lo semelhar de habitações,
empregos e ’scolas, começando
pelas famílias e finando
pelos outros. Mas de condições

sempre melhores. Quando vem
grande inspiração, também devemos
fazer obras grandes; podemos,
por exemplo, melhorar o en-

sino, as estradas, as mudanças,
a indústria, mal que vejas,
a saúde e as igrejas,
os impostos e as seguranças.

P’ra mantermos nossa influência
sobre os demais e recebermos
deles apoio, ’té a enfermos
temos de prestar-lhes assistência,

mesmo que tenhamos de tirar



VI

CONFLITO


Para que não
haja mais guerra,
mortes não vão
’star mais na terra.

Certeza vera,
básica é
p’ra vencer ’té
astuto bera.

Acordos, só
justos. Mais guerra
vale, que dó
p’lo vil que ferra!



Se o vencer
tardar, o mental


QUE MAIS PERIGOS VIRÃO ?

III

DIFICULDADES DO REINÍCIO


Um guarda bêbado, mas sem arma,
incomodou-me ontem, na floresta
da Machada. É o enorme carma
dos invejosos que impede festa

e obriga a castigá-los. Sem
ficarem melhores não cessará
o seu castigo. Oh justo DEUS, vem
pois ajudar-me a: pôr ordem lá

e cá; os obstáculos eliminar
ao justo, ao belo, ao santo, ao amar;
os aspectos contrários desprezar;
e, dos bons todos a força juntar.

Vê: no início dificuldades,
são prenúncio de grande sucesso.
Mas, devo agir também nas cidades
com perseverança. O que Te peço.

Obras não iniciando agora
difíceis, como a da formação
do novo partido, porá de fora
a hipótese da humilhação.



LIV

RELACIONAMENTO
(Amizade e casamento)

Quando o relacionamento
entre duas pessoas coroado
é pela união do sacramento,
intrínseca, apesar de voado

ter para longe um, ou se haver
envolvido em problemas, fiel
o outro à aliança manter-
-se vai. Mesmo que tenha de na pele

sofrer. O ideal que foi plantado
pelos dois não morre, mas deverá
alcançar-se. Nem o articulado
mau do contrato o impedirá.

Por vezes, os melhores objectivos
não se alcançam por vias normais.
Então, com procedimentos nocivos
em mui comuns ocasiões, por mais

incompatíveis com a dignidade
que sejam, teremos de proceder.
E, fortíssimo compromisso há-de
consigo mesmo o nosso eu ter.

Em grupo, com interesses comuns,
êxito, só se se verificar
uma aliança interna de uns
com os outros firme, p’lo respeitar.

COMO GANHAR 2ª FEIRA ?


LXIV

ANTES DA CONCLUSÃO

Como é o funcionar
das coisas? Que é mais urgente
fazer? É o vil castigar,
e instaurar ordem crescente,

2ª e 3ª
e justa. Nasce a nova era
e comemoramos. Mas sem
excessos. Para a vil fera
não voltar, porca, com mais cem.


XVI

ENTUSIASMO
( Harmonia)

As músicas apropriadas
são as de Israel. Tensões
partem e também ocultadas
emoções. Trazem uniões

e alegrias. E, elevam
os sentimentos. Viajai.
Vinde a Deus, não aos que levam
nosso dinheiro. Animai!

2ª, 6ª e Julgamento

Se cobiçam o que nosso é,
mesmo quando justamente
detido, e guerras até
querem, saimos novamente.



Entusiasmo a mais não
vale. Impede-nos de ver
bem a verdade. E, não vão
bajular acima, nem ter

os de baixo em conta pouca.
Bons anseios, como perfeitos
sermos e não fazermos mouca
orelha ao justo, são feitos.



Machoqueira




1999 d. C.Março17
Joaquim




Servir ainda mais, antes de vir
ajuda como forma de incentivo
e força, não só ao seu, garantir
é o sucesso do bom objectivo.


Joaquim

parar, vital
é p’ra bem ter.



5759 d. A.
Joaquim

do só nosso ou de outros com
mais. Isto é que é de bom tom.
Isto é que é optimizar.

1999.2.10



Joaquim

14


ajuda como forma de incentivo
e força, não só ao seu, garantir
é o sucesso do bom objectivo.


Joaquim

Que nunca nos revoltemos
pois contra Ti, ó veraz.

1999.Mar.17
Joaquim















5759 d.A.Mar29
Joaquim










em ti geram a reacção
que dá vitórias gerais.



1999119


E não devemos autorizar,
nem que os amigos e o mano
descaracterizem o bom plano.

1999.1.8
M


Um que não mima.




10





1999-1-19




5759

Joaquim



Joaquim

1999 d. C.Mar2211.40


1999.1.7
Mosqueira

VII
FORÇAS ARMADAS

Há água oculta dentro
da terra. Também o poder
do colectivo deve ver-
-se, bem escondido, no centro

de cada um dos membros seus.
O homem superior au-
menta o poderio ao
grupo, sendo, como o Deus,

generoso p’ra com seus ho-
mens e mulheres. Pois, assim
ganha seu afecto, sim,
e também seu apoio. Só

podemos ter total certeza
do ganho, se é observável
aliança inquebrantável
de colaborar com firmeza!

Todo grupo que fortaleza
tenha, bem requer dirigente
que organize, diligente;
que mande, com delicadeza.

A boa disciplina deve
surgir da consideração-
-respeito p’lo chefe patrão
capaz, cuja acção não leve

ninguém à dúvida. Se é
muito grande a aflição,
uma drástica decisão
que ocasione seve-

ras perdas, só pode ser feita
após séria reflexão.
C’os poderes da convicção
e união é que deita





o inimigo ao inferno.
Mas, quando os lutadores
forem claros conhecedores
do alvo justo e superno

a alcançar p’la decisão
tomada, e, concordam com
ele num consciente bom,
e também na intuição.

Nós e os líderes impedir
devemos injusta conduta
vinda do ímpeto da luta
e do ardor do conseguir.

Com perseverança vencemos.
E, ao iniciarmos um
empreendimento comum,
plano de pormenor havemos

também de ter. Um coerente
e sempre ordenado plano,
em correcção todo o ano
e execução! E, a gente

que o projecto executa
deve ter as suas funções
e cargos com definições
delimitadas por batuta!

E, o líder de excelência
chega até aos comandados
conhecendo seus ordenados;
não mandando com prepotência.

Se, como grupo, chefe temos
inútil, ineficiente,
substituí-lo é urgente.
Se não, chegar desgraça vemos.

De um inimigo diante
claramente superior,
o melhor, seja como for,
é recuar. P’ra que não cante




ele vitória por ter
grupo nosso desintegrado.
Se invade o mau, malvado,
nosso espaço, tem de haver

combate severo com gente
experiente no comando.
E tudo se realizando
como fixado com o Ente

antes, e, na união, pois,
de contrário, por defesa
só pessoal, mesmo acesa
a luta, terás dor depois.

Vitória se comemora.
Cada um tem a recompensa,
conforme tarefa intensa
e útil, ou, que nem decora.

Recompensas como as terras,
carros e cargos importantes,
não se dão a figurantes
simples. Se o fazes, então erras!!


1999=5759? d. A.Fevereiro25

JMM

No comments: