Friday, July 05, 2013
VIDA e MORTE
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Não há divisão real
Entre nada, nem
Sequer entre bem e mal,
Tudo é união, tudo é bem.
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Mas se vemos, pensamos
Erradamente
Nos separamos,
Não amamos.
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Vida e morte são
Amor, ami, roda, toi divinais
Sem cruxificação ou com cruxificação
aparente, sem recompensa nem punição
ou não.
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É mesmo como estar
Acordado e estar
A dormir, meio acordado(a)
Meio a dormir, equilibrado,
Sem agitações nem paralisações,
Felicitado(a) mas não gabado.
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Demasiado acelerado,
Intenso tendo de ser
Travado, parado.
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Na afeição, filha da união
Da vida e da morte, não
Há portanto nem oposição
Nem medo nem aflição,
Afeição que é grande atenção.
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Sonhando, auto-hipnotizados
Vemos o que não
Vemos acordados:
Inconsciente e consciente
Passados e futuros um são.
.
E, amigos
Uma vez, amigos
Para sempre
Ou nem tanto.
.
Sol nascente
Na bandeira lá no oriente
Guarda-chuva-sol
Aqui no ocidente,
Agora, em paralelo mui pouco diferente.
.
O fim construindo
E o meio destruindo
Mas amada felicidade
Sendo sem princípio nem fim.
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E por vezes nos esquecendo
De coisas importantes
Por lembrança de outras
Não menos importantes…
.
Velocidade, Vitesse
No barco; benesse
Para mendigo
E mais não digo ou digo:
LeVanto-me: ando, olho
Fragata e ando.
Estado multando
Quem se esquece, não amando,
Esquecido não esmorecido
Vai transcendendo, pagando…
.
E, Garcia da Horta, medicina natural;
Pedro Nunes, Nun é alegria, medição centesimal;
Ricardo Arruda Pereira, cirurgia milesimal;
Gago Coutinho, até ao Brasil, voo sem igual;
Pedro IV, verdadeiro liberal;
PAN, partido das pessoas, dos animais e da natureza, partido integral,
Todos do Portugal mundial.
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