E DE QUE MANEIRA!
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Observar, estudar o desconhecido(a)
É fundamental: há desconhecido
Muito longínquo do normal
Mas que também tem de ser conhecido
Para com ele(a) desfrutar
Sem fazer mal.
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Termina e continua sempre tudo numa relação
Mutável de dois, sendo
Muitas vezes um(a) só visto por perceção
Da razão e do coração. Destruição
Completa não existindo, nem amor sendo
Aconselhável sem a justiça, não devendo
Nada a nenhum ser sensitivo nada
Há a temer, nenhum(a) nos pode fazer mal.
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A ave sem nome chamava, forte
Chamava mas só eu a vi e ouvi,
Lá bem no alto: resolveu sorte
Ir procurar mais longe, senti,
A preta ave com parte da asa branca.
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Quem perturba, quem faz mal é perturbado,
É-lhe feito mal, mesmo que não seja pelo afetado,
Mesmo que não seja de imediato.
Quem acalma, quem faz bem é acalmado,
É-lhe feito bem, mesmo que não seja pelo beneficiado,
Mesmo que não seja de imediato:
Somos um SÓ, sensitivos e não sensitivos,
Está tudo, estamos todos, e de que maneira, interligados!
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Não podemos começar
E abandonar, apesar
De “filhos” crescerem
Nunca os podemos deixar.
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O mal e o bem,
Todos os opostos um são
E é boa a correta tensão
E má a desequilibrada, na ação
E no tempo.
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Um pouco de força,
Muita força…
E, são ambas belas,
A brasileira e a portuguesa força,
Ortográficas!
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E a bela coruja,
Inteligente, ótimo visual,
Com toiro fora do caminho,
Me recordou garça real:
Todos vendo muito bem para lá do ninho!
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E, muita cirurgia
Estética pode terminar
Em feiura e continuar
A ânsia!
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Ansiedade terminando
Pela compreensão
De que tudo é transitoriedade,
Amando!
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E, com Alemanha também em recessão
Inglaterra tem de compreender
Que tem de haver
Do abuso, passado ou presente, a reparação.
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