Sunday, December 09, 2012

E DE QUE MANEIRA!


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Observar, estudar o desconhecido(a)

É fundamental: há desconhecido

Muito longínquo do normal

Mas que também tem de ser conhecido

Para com ele(a) desfrutar

Sem fazer mal.

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Termina e continua sempre tudo numa relação

Mutável de dois, sendo

Muitas vezes um(a) só visto por perceção

Da razão e do coração. Destruição

Completa não existindo, nem amor sendo

Aconselhável sem a justiça, não devendo

Nada a nenhum ser sensitivo nada

Há a temer, nenhum(a) nos pode fazer mal.

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A ave sem nome chamava, forte

Chamava mas só eu a vi e ouvi,

Lá bem no alto: resolveu sorte

Ir procurar mais longe, senti,

A preta ave com parte da asa branca.

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Quem perturba, quem faz mal é perturbado,

É-lhe feito mal, mesmo que não seja pelo afetado,

Mesmo que não seja de imediato.

Quem acalma, quem faz bem é acalmado,

É-lhe feito bem, mesmo que não seja pelo beneficiado,

Mesmo que não seja de imediato:

Somos um SÓ, sensitivos e não sensitivos,

Está tudo, estamos todos, e de que maneira, interligados!

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Não podemos começar

E abandonar, apesar

De “filhos” crescerem

Nunca os podemos deixar.

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O mal e o bem,

Todos os opostos um são

E é boa a correta tensão

E má a desequilibrada, na ação

E no tempo.

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Um pouco de força,

Muita força…

E, são ambas belas,

A brasileira e a portuguesa força,

Ortográficas!

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E a bela coruja,

Inteligente, ótimo visual,

Com toiro fora do caminho,

Me recordou garça real:

Todos vendo muito bem para lá do ninho!

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E, muita cirurgia

Estética pode terminar

Em feiura e continuar

A ânsia!

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Ansiedade terminando

Pela compreensão

De que tudo é transitoriedade,

Amando!

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E, com Alemanha também em recessão

Inglaterra tem de compreender

Que tem de haver

Do abuso, passado ou presente, a reparação.



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