O nosso grande amigo morre.
Primeiro, uma aflição tremenda. 
Depois, uma tristeza horrenda,
um vazio imenso ocorre.
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Não queremos sós estar.Mas, importa ficarmos
com esse vazio, apenas vivermos com ele sem qualquer reação,
sem dele fugirmos através da teoria da reencarnação,
da igreja, dos médiuns, do trabalho, sem o racionalizarmos.
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Vivermos com ele com todo o nosso ser.
E, eis que acaba de vez a tristeza.
Não há nada a perder.
Tudo deixa de ter estranheza.