Não há vir a ser na atenção,
não há finalidade a ser alcançada:
há perceção silenciosa sem condenação
nem escolha, a partir da qual vem a compreensão.
.
Não havendo nem aquisição nem rejeição,
que são egoísmo e distração, mas abrangente atenção,
que é afeição, pensamentos e sentimentos, tanto conscientes
como das camadas escondidas, de si fazem grande revelação.
.
Só na atenção passiva, silenciosa e perceção sem condenação
nem justificação, os problemas são devidamente compreendidos
e resolvidos com enorme sensibilidade. Resolver é criação,
e, só quando mente está tranquila, vazia, sem estar
a procurar resultados, é que pode criar.
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