Amor não é da mente,
intelecto tem de terminar
para amor poder germinar,
e, a mais alta forma de amar
é co-operar, não, temente,
ser superior amar.
Só quando abandonamos completamente
toda a estrutura mental
do eu pode surgir o eterno,
o infinito, o intemporal.
E, intrínseca, fundamental e profundamente,
não só ao nível superficial, verbal;
não esperando só que algo aconteça: facilmente
as coisas aceitar, pela avidez, é mui prejudicial.
Sem sombra de maldade,
de ciúme, de ansiedade
e de medo: na totalidade
da paz, da criatividade.
Olhando e cuidadndo
das árvores, das flores,
dos prados, dos amores,
dos animais... Amando!
Olhando bem a agressividade,
não só fora de nós, mas, na interioridade,
há uma grande possibilidade
de ultrapassarmos negatividade.
Quem mata, se mata
ou se deixa matar
está a errar:
tem de desatar, quem ata.
Completa observação
portanto, sem retenção
em nenhum lugar,
sempre a viajar!
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