Todo o cordão cortar
do sofrimento imediatamente
é ver sempre tudo totalmente
e é do gozo sem dor desfrutar.
Também não há medo onde há inteireza,
onde se ama tudo e todos: a luz
e a sombra, a terra e a urbe, a riqueza
e a pobreza, o que descansa e o que produz.
Sensibilidade vital,
não mero conhecimento intelectual,
sem fuga da perturbação do "mal",
sem refúgio na duvidosa crença virtual.
Com tempo e sem tempo,
finitos e infinitos, temporais
e eternos, sem ais e com ais,
sem medo e com medo: integrais!
Com argumentação
e sem argumentação,
flexíveis e inflexíveis,
com coração e com razão.
Onde existe medo
não há amor,
e, morrermos
a cada momento
é rejuvenescermos,
é não morrermos.
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