Eu controlador,
cheio de vontade,
é destruidor
até dele próprio.
E, na observação
verdadeira
não há qualquer escolha,
há apenas observação.
Observação sem interpretar,
sem traduzir, sem distorção,
sequer sem tentar
ter atenção.
Aqui é tudo compreensão,
escuta, percepção,
toque, degustação
e cheiro...Sem observador
presente, ou, com observador
sendo um com experimentado,
com vivido sem fim...
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment