Friday, August 28, 2009

DINHEIRO

Nem apego nem desapego à Relação,
Mas observação e compreensão, que não é sujeição!
E o/quem/como/onde/quando somos uns com os outros na relação
AGORA? Somos agradáveis, de confiança, bem cheirosos,
Cumprimos tratos e contratos. Somos justos, não preguiçosos?
Damos conforme recebemos? Somos simpáticos, livres, amorosos ?
Damos a nós mesmos e aos demais o que é mesmo preciso
Ou que que de errado se quer? Não é estúpido e a essência
Da doença, do cansaço e da morte, dar (darmo-nos) comida demais
Para de seguida se ir correr, fazer exercício? Assim, quem tira quantidade
Excessiva de comida, com amor, com pouco pensar, sem complexo de superioridade
não é tão amigo como quem alimenta humanidade faminta, sem de inferioridade
complexo? Não nos está a dar vida também? E, que aflição
não deve ser viver permanentemente naquela casa do Sertão
sem frio para matar as moscas! E, como é bom não ter nem ambição
a mais , nem a menos. E, cuidado com a pílula, especialmente a da douração.
Bebé não tem culpa, ou tem?

Re-voltados na direcção certa,
Despreocupados quanto basta,
Compreendendo com aquela vasta
Compreensão tudo/todos, se aperta

A cada momento com o amor
Do não pensamento, o cerco à dor
Que também somos. Que melhorador
este caminhar revoltador!

Nem a satisfação nem a paz,
Tão boas, são a felicidade,
Que é sub produto da Verdade
Que somos e que ilusão não traz.

Somos também o desejar
Que é ter e ser; a coisa é
Muito mais do que as palavras, é.
E somos também afecto, pensar.

Somos outrossim observação,
Bom relacionamento, estudo, acção,
Empenhamento, passado, atenção,
Futuro, regressão e progressão...

Mais uma regressãozita, então?
Orador? Sim, um falador.
Grego, talvez?
Ou chinês!
E, no céu também há dinheiro!

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