Monday, August 31, 2009

MESMO TUDO SEMPRE A MUDAR..

O que fomos, o que somos, o que fizemos,
por que/para que estamos aqui?
Por amor, para amar? Para contemplar?
Por dívidas? Para as pagar?
Talvez por ambas
as coisas, para as jambas
também ajudar, expiar,
embora porventura não em partes
iguais. Ou, sem dívidas
por pagar, talvez só para abençoar...
Secando o que é para secar,
e humedecendo o que é para regar.
Extremo sofrimento:
não posso só contigo sofrer:
isso é morrer!
E, morto, não posso dar suprimento
às tuas e minhas necessidades,
não é, Vaidades?
E, erros não cometer
é possível, vendo muitíssimo bem
que a mudar sempre tudo e todos estão, sem
sombra de dúvida: até erros a mudar
sempre também estão!
A BATER?...

A bater?
Não, tão somente
a me defender
do roubo da semente!
A esbanjar?
Não, unicamente
a semear,
a cuidar...
Para ter,
para vender,
para dar!
MELHORAR

Constante melhoramento,
fortalecimento, enriquecimento,
alargamento... Psicológico, interior e mental,
é fundamental
para o mesmo acontecer a nível exterior,
continental e mundial.
Viva pois e portanto
a liberdade ordeira, respeitadora,
não abusadora... Renovadora...Vivificante...
Não estástica...
E cada hora, a cada momento
criadora, actualizadora,
Repousante!...
BRASIL - LISBOA


Obrigado amigo Morpheus. Eu tentei mas ainda não consegui. Vou continuar a tentar.
Neste momento o texto está visível, mas para que se saiba do que falo, vou transcrever o texto:



Lisboa em Ascenção turística

"A capital de Portugal, Lisboa, é a porta de entrada para a Europa. A cidade está em Ascenção turística. O idioma oficial, é o Português, mas fala-se fluentemente Espanhol.É uma civilização marcada por diferentes costumes, de origem Europeia e Africana.. Sua arquitectura, é essencialmente gótica. Banhada pelo Oceano Pacifico e tendo como principal rio o Tejo, Lisboa tem entre os seus vultos históricos, nomes importantes da história do Brasil, haja vista que já fomos colónia portuguesa. D. Pedro I e II, D.João VI, e D. Maria Leopoldina, entre outras, figuram em nomes de ruas, museus e demais patrimónios públicos. Lisboa é uma cidade plana,de velhos mas bem conservados casarios, clima tropical humido, temperatura variavel, fria no inverno, quente no verão, mas nada comparada ao calor Brasileiro. Graças ao estreito de Gibraltar, Portugal liga-se tambem ao Oceano Atlantico. O curioso é que quase 2/3 da Capital portuguesa, desapareceram durante a segunda Guerra Mundial, mas o primeiro-ministro de então, Marquês de Pombal, providenciou a recuperação das ruinas, com orientação de exelentes arquitectos, preservando a originalidade das construções. (...)"

Não sei se isto é brincadeira ou zelo ignorante, que não existirão só no Brasil, de que até nem sou advogado de defesa...
Colónia portuguesa que se tornou independente em 1822, sem guerra;país enorme, continental, com cerca de 190 000 000 de habitantes, visitei-o este ano numa pequena parte do Nordeste.
Em termos linguísticos só tem, parece-me, enriquecido a já rica língua portuguesa. E, a oposição que alguns pseudo puristas da língua portuguesa fazem ao acordo ortográfico que nomeadamente contempla a evolução da nossa língua ao nível do Brasil como também costumava evoluir por cá ( p.e.: agilização, por supressão do "apêndice" «c», como em acção que dá ação, ou fracção que deu fração), só nos pode fazer lembrar do pior do colonialismo e do pouco empenhamento na CPLP.
Depois é o que já sabemos e o que só se sabe indo ao local e não de qualquer maneira: alguns muito ricos; classe média possivelmente em melhor situação do que a nossa; pobreza, mas não fome; praias fantásticas; pulmão do mundo; favela também = árvore do sertão, não só bairro de lata; no Brasil sê brasileiro; etc., etc..


Fonte: http://montargilforum.com/ncforum/showthread.php?t=5196&page=2
A VERDADE
é a verdade das MENTES!?

A Verdade
libertadora,
libertada
está da opressora
e conflituosa
ideia, Professora!
E, isto opinião
não é, Mundão:
é a Realidade!
A Verdade é sem condicionamento,
total e não da especilalidade,
do fracionamento:
Realidade é despertamento!
E, isto não é aconselhamento!
E, por amor de Deus,
não se trata de mente negarmos,
mas, de muita e rapidissimamente a usarmos!

Despertemos, despertemos...
Descansemos, descansemos...
Exercitemos, exercitemos...
Refresquemos, refresquemos...
Curemos, curemos pois...

Nossas preciosíssimas mentes!!
CRIAÇÃO:

Aquela felicidade
criadora!... Aquela experiência
sem idade, inocente,
tão pouco devedora da mente!...
E, o melhoramento
de todo o imediato relacionamento,
até ao firmamento!!...
COMUNICAÇÃO

À velocidade, ao ritmo certo,
sem impaciência, sem quase querer
sequer atingir um fim... Nos estudamos
e conhecemos na ação
que não é sem relação:
e, quanto mais nos damos
a conhecer a nós próprios,
mais clareza e objectividade
na nossa comunicação!
Dois sonetos do 3º livro do Foutinho:


Crónica Rural

I Soneto

Ó crónica rural de contos fadados!...
Quantos poetas podem ter inspiração;
Há becos em fascínio de perdição,
Onde os poemas mais sublimes são forjados:

Há sonhos con encantos enamorados...
Descem águas a cantar em mansidão;
O vento ruge e afaga a solidão,
Actos de fé, são santuários consagrados:

Ò rosas puras do altar das divindades!...
As igrejas são em si abençoadas;
Os desertos são mitos sem amizades:

As flores são humildes e sempre amadas...
As paixões são sentidas em saudades;
São ciúme, são amor e são beijadas.

II Soneto

Ó noivas desde o véu à virgindade!...
Vós que deixais o vosso credo de criança;
Porfiaste no sonho duma aliança,
Matrimónio, sacramento e divindade:

Sentimento é sonhar intimidade...
Jurar amor é unir perseverança;
Bem-aventurado quem sentir a esperança,
Sois bem-vindas pela fé e dignidade:

Ó carro de cor azul celestial!...
Bem hajas em estrada alentejana;
Coche de noivas em promessa cordial:

Ó mancebo, capitão da caravana!...
Bizarria civicamente genial;
Heroísmo em prol da vida humana.


COMUNICAÇÃO

À velocidade, ao ritmo certo,
sem impaciência, sem quase querer
sequer atingir um fim... Nos estudamos
e conhecemos na ação
que não é sem relação:
e, quanto mais nos damos
a conhecer a nós próprios,
mais clareza e objectividade
na nossa comunicação!

Saturday, August 29, 2009

O BEM E O MAL



O mal: egoísmo,

inveja, ganância, avidez,

conflito, injustiça...

são parte de nós.

Quando compreendemos isto,

ele se vai.

Mas o bem: o altruísmo,

a paz, a felicidade, a justiça,

o equilíbrio... Ainda são mais parte de nós,

e, sempre que isto

compreendemos\vivemos,

o bem se multiplica em nós,

no mundo e no universo

no grau em que o revivemos!

E, não sentimos,

nós somos o sentimento!

E não classificando,

até o bem e o mal um são,

o que é AMANDO,

até trabalhando!
BELO E ÚTIL

Belo e útil
também um só são.
Como poderei experimentar o amor
se não for capaz de sentir o odor
da flor? De me extasiar com sua cor?
Se incapaz de me rever no sorriso, no riso,
no guincho até de uma criança inocente?
Se não me tocar um grande deficiente?
Sim, porque deficiente
é o que ele(a)é, não é?
Mas, amor incondicional
é contrapruducente.

Friday, August 28, 2009

MÁ COMPULSÃO ?

E ao intemporal imortal,
ao nada tudo ser ter
como pode importar morrer
antes ou depois, Senegal, general,
diferente, igual, Portugal?

E, para libertação
da má compulsão
não é preciso "vontadão":
basta a compreensão, visão
dos traumas, mesmo quando são
de anos luz temporal ou espacial dimensão.

E aquela surpresa de quadra de ténis...
Brasil, filha(o), Montargil, Rosil,
Pessoa!...: A mais cem mil
quadras dá origem, ó Pénis!

Esquizofrenia, personalidades
múltiplas? Também isso
somos, mas, quando isso
vemos, dão-se integração e felicidades!

E, como posso cantar-te
com letras? Só falar-te,
não é? E também amar-te
não posso só com Forró,
minha gloriosa gémea parte.

Retira a tua mão
se não morro, dizia
o Profeta. E ninguém contradiz:
é a puríssima das verdades, não é Moniz?
E, morrer e viver não
é só mesmíssimo de Deus, Bia?

Se não queres que repita,
repete tu tua leitura,
pois, quem me "atura"
não fica sem pepita!...
Falares de Montargil:

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"Ena!" = surpresa

JMM

-------------------------------------------------
C'um catano = expressão de admirado, espantado ou chocado com algo.

ISilva
http://www.montargilforum.com/ncforum/showthread.php?t=3609&page=3
-------------------------------------------------

"Mangar" = brincar

JMM

-------------------------------------------------

"Cair-nos no goto" = acharmos graça

JMM

------------------------------------------------

Ultíssima hora:

"Até amanhém" = até amanhã ...
HIPNAGÓGICO
(ou entre o sono
e a vigília)

Hipnagógico profundo,
criativo, divinal,
real, interior,
senhor(a),
inconsciente,
consciente,
meio consciente...:
Tomas Edison
contigo se sentava,
com bola na mão,
taça no chão
e relaxava,
via visões,
não ilusões,
e criava, criou, cria
luz para as multidões!
E, hipnótico, sesta,
mais divinal, atesta
Weiss e não só, será ainda!!
MORNO

Cobrir e descobrir;
aquecer e arrefecer;
nem tudo a comer
nem tudo a saber;
quem não deve,
não vai encobrir;
quem anda por bem,
faz bem;
quem não mata,
não vai morrer.
Só, e tão acompanhado
no deserto ou no meio da multidão,
como Deus, não é Mundão?!
E, picolé, quente e morno.
Por que não morno?
E, só para uma parte?
Mas, que falta de arte!
MORNO

Cobrir e descobrir;
aquecer e arrefecer;
nem tudo a comer
nem tudo a saber;
quem não deve,
não vai encobrir;
quem anda por bem,
faz bem;
quem não mata,
não vai morrer.
Só, e tão acompanhado
no deserto ou no meio da multidão,
como Deus, não é Mundão?!
E, picolé, quente e morno.
Por que não morno?
E, só para uma parte?
Mas, que falta de arte!
DINHEIRO

Nem apego nem desapego à Relação,
Mas observação e compreensão, que não é sujeição!
E o/quem/como/onde/quando somos uns com os outros na relação
AGORA? Somos agradáveis, de confiança, bem cheirosos,
Cumprimos tratos e contratos. Somos justos, não preguiçosos?
Damos conforme recebemos? Somos simpáticos, livres, amorosos ?
Damos a nós mesmos e aos demais o que é mesmo preciso
Ou que que de errado se quer? Não é estúpido e a essência
Da doença, do cansaço e da morte, dar (darmo-nos) comida demais
Para de seguida se ir correr, fazer exercício? Assim, quem tira quantidade
Excessiva de comida, com amor, com pouco pensar, sem complexo de superioridade
não é tão amigo como quem alimenta humanidade faminta, sem de inferioridade
complexo? Não nos está a dar vida também? E, que aflição
não deve ser viver permanentemente naquela casa do Sertão
sem frio para matar as moscas! E, como é bom não ter nem ambição
a mais , nem a menos. E, cuidado com a pílula, especialmente a da douração.
Bebé não tem culpa, ou tem?

Re-voltados na direcção certa,
Despreocupados quanto basta,
Compreendendo com aquela vasta
Compreensão tudo/todos, se aperta

A cada momento com o amor
Do não pensamento, o cerco à dor
Que também somos. Que melhorador
este caminhar revoltador!

Nem a satisfação nem a paz,
Tão boas, são a felicidade,
Que é sub produto da Verdade
Que somos e que ilusão não traz.

Somos também o desejar
Que é ter e ser; a coisa é
Muito mais do que as palavras, é.
E somos também afecto, pensar.

Somos outrossim observação,
Bom relacionamento, estudo, acção,
Empenhamento, passado, atenção,
Futuro, regressão e progressão...

Mais uma regressãozita, então?
Orador? Sim, um falador.
Grego, talvez?
Ou chinês!
E, no céu também há dinheiro!

Thursday, August 27, 2009

BANG!

Sou de confiança ou não sou?
Quero sempre o melhor para mim, ou,
só pouqíssimas vezes (somos tantos!)?
E, somos ou não somos também um com vidas passadas,
até nos Bantos?

Temos de nos compreender
AGORA: vermos todas as nossas grandezas
em todas as larguras, alturas e profundezas
e ficarmos gigantes, extra terrestres até e vermos
nossas imperfeições e libertos delas sermos.

Mas, tem de ser AGORA, o que é vera
revolução sem aflição, sem sangue,
sem dor. Ou MELHORAMOS AGORA, BERA,
ou nunca melhoraremos. E, não mangue:
meras reformas não bastam: gang
dos egoístas só acaba se for AGORA: bang!
DEUS RELAÇÃO

A Terra anda à volta do Sol e este gira,
Na espiral galáxia da Via Láctea, que viaja
Pelo espaço intergaláctico(como?), à
Volta do seu centro, Sagittarius A ...
Tudo/todos é interdependente:
Tu me influencias e eu te afecto, mas, não
Compreendo porque não
Entendem alguns(algumas) que Deus Relação
Justa, pura e limpíssima entre nós é.
E, culta da corrupção não é
Dos sistemas, não!
Pois, se até alguma cooperação
Esperamos da criança
Para a paradisíaca Relação!
Mas dizes: tenho\tive pai/mãe bonzão,
Ou, então, mauzão...
Vê bem: e o justo amigo(a) ou patrão?
Desculpa não há para corrupção,
Para o mal, para a injustiça...
Que não podem pois ser sem condenação!
E Deus é um Ser?
Seguramente, tanto como tu e ela(e) o são!

Wednesday, August 26, 2009

A REVOLUÇÃO

Coisas da mão e da mente
não podem mais importantes
ser do que as da natureza universal imponente!
Não devia ser fácil de ver?

Temos de sair agora, neste momento,
do campo minado da acção
da destruição e do sofrimento.
Percebemos a urgência? Com esta compreensão

Estamos em boa posição
de despertarmos a compreensão
da verdade na multidão!
Mas, ou é já, ou não será jamais, Maria João!

E isto não é pela fé, Mané,
que já deu bastantes provas
de o não ser, nem pelas suas obras,
mas, pela acção da compreensão, Zé!

Nem a esquerda com as ideias e acções
da direita, nem vice-versa:
verdadeira revolução,
só com muitíssima atenção
a tudo/todos, a todo o momento, em toda a relação!
EXPLORAÇÃO

Líderes, políticos, patrões,
pastores(as), padres, chefões...
Que fazeis casas de Deus, empresas,
sistemas, organizações
para os fracos explorar,
sob pretexto de os ajudar:
isso não vai findar?
Não vedes que a vos explorar
Há sempre outros(s)?
Tornastes filosofias, ideias
e sistemas importantes,
mas pessoas não.
Esses são caminhos de destruição
e aflição,não são?
AUTENTICIDADE

Apercebermo-nos do real,
Não só do que está à vista,
Impede os conflitos, general,
Mesmo discordando do que se avista.

A compreensão nossa e de todo o ente
Liberta do tempo, não do cronológico,
Mas como meio, como processo da mente,
Como destrutivo processo psicológico.

Que interessa que o livro, a pessoa
Grande tenha sido, se a qualidade
Já não tiver da autenticidade,
Da verdade? Se só a propaganda soa?

Se confusos e incertos seus repetidores
Estão? Sendo mentira a repetição?
Impedindo a total compreensão?
Se só da confusão são encobridores?

Não estará na hora de todos jogarmos,
De concorrerdes também, não só da ociosidade?
De não só lerdes, mas também escreverdes e editarmos?
Para voltarmos à completa criação, liberdade e felicidade?

Tuesday, August 25, 2009

O MAL

Cesse todo o mal portanto
em nós e em todo o mundo.
E o que é o mal, Raimundo?
Não é por um lado tanto

querer, e, por outro lado
nada querer? Ou a injustiça?
Não é só isso, ó postiça?
Sem mal é perfeição, amado,

tudo bem, toda a obra boa,
toda a justiça, todo o feito,
sem medo e sem trejeito
do esforço desmedido,Lisboa.

O PASSE...

Um mês fora, acumulador desligado
do carro, quase todos sabemos;
agora quando nós vemos
que passe social não é carregado,

e não sabendo se foi estragado
na viagem e vendo que prejudicados
estamos a ser, não para os carenciados
mas para os exploradores oficializados,

começamos a sentir-nos revoltados...
Quanto basta, tentando perder
o menos possível: afinal, carenciado
pode 'star explorador (difícil de ver!)

E, após firmemente, meu bom povo,
conversar com mecânica Rosário, vem
a informação de que no CPC? além
algures em 48 horas passe novo

talvez me dessem, talvez se (não) chovesse!
E, mais um que confirma...
Enfim, uma injustiça, e, afinal, afirma
o do CPC?, nada que um entortãozinho não resolvesse!

Monday, August 24, 2009

O EU

Há uma boa divisão, celular,
por exemplo, ou do casamento,
para o crescimento, e, má divisão,
a que é sem união,
somente para a destruição.
É boa a tranquilidade
e boa uma certa agitação:
depende da situação!
Projecção é assim:
Há muito estudar
sobre a verdade,
a Realidade,
que desejamos
conhecer,
vivenciar...
Segue-se a projecção
do que consideramos
e desejamos
que seja a verdade,
o que experimentamos
e afirmamos como tal
por ser um (re)conhecimento,
por já o termos ouvido/lido/visto
como tal, e, que nada tem portanto de novo,
que é uma continuidade,
não uma fresca novidade,
que é do tempo, não intemporal...
E, até podemos tentar impor
(que atrocidades não têm sido cometidas...)
a outros esta nossa verdade por nos ter talvez parecido
ser de outro mundo... E, até pode ter sido...
Só que, não somos máquinas:
apesar de todos iguais não somos
todos diferentes? E, não está sempre tudo a mudar?
Agora, com eu querer totalmente acabar, não!
que isso é suicidar!
E, mesmo relações são
para alternar
com eus de seres, pessoas, animais e natureza,
sendo sempre a medida do nosso eu
a do eu com quem estamos em relação.
que desejamos
VERDADEIRA COOPERAÇÃO

Desejar ser algo, mesmo que passado,
neste e no outro lado,
querer atingir objectivos, agora ou no futuro,
é a essência da auto ilusão,
a base do conflito e da confusão:
e, não adianta ter comum
projecto: só cooperamos
verdadeiramente, se desejamos
nada ser, porque só assim somos.
E, a Verdade, é a verdade da mente.
Sem barreiras de crenças e conhecimento,
sem auto ilusão, anonimamente,
sem desejo de segurança
é que há vera cooperação, São!
Não basta projecto comum,
com encontro de mentes:
é também preciso cooperação
emocional, o nosso ser total
também tem de estar empenhado,
o que implica querermos criar\erigir
sem querermos ser, querermos
mesmo o problema resolver,
a coisa necessária querermos fazer
e fazermo-la. Discussões
intermináveis sobre melhor maneira de fazer
não é de quem quer fazer, sem ser,
mas de quem sempre quer vencer.
Como se tal fosse possível ou conveniente!
Nem sequer experiências, Vicente,
podemos impôr, pois há variações
de pessoa para pessoa, gente.
As auto ilusões dão uma certa energia,
até para as impôr aos outros,mas que com a magia
da incrível energia da verdade nada tem a ver!!

Wednesday, August 19, 2009

VERDADEIRA INTELIGÊNCIA

Alguns parecem pensar que as coisas andam
Por|pelo conflito: errado,
Elas apesar do conflito andam.
E, entre marido e mulher
não metas a colher.
A colher, e não outra coisa qualquer!
Dos excessos nos libertamos
E suprir carências procuramos.
Sereníssima e imperturbavelmente,
Podemos compreender
O que ainda não nos é dado conhecer
O desconhecido, o novo, o intrincado...
A astúcia, a disciplina, a compulsão,
A força, a pressão, a desistência,
A forçagem, a resistência...
Só levam à tranquilidade da morte,
Do embotamento, da decadência...
Se estamos concordando, já é inteligência!
Adaptarmo-nos a estilos por medo, isto é,
Por disciplina, torna-nos não amáveis,
Duros, inflexíveis, lentos, não inteligentes, não ajustáveis...
Disciplina, hábito, muita prática, resistência
Não produz inteligência,
Apesar de praticarmos...
Disciplina é imitação. Copiamos para ser
Felizes. Mas, somo-lo? Não temos de ser
Nós próprios, viver a nossa vida, para o ser?
E, não precisamos de liberdade para descobrir
O nosso feliz caminho? Mas, imitando, não
Estamos a ser livres, pois não?
Ora, a liberdade não se manifesta
Com a disciplina, mas com a inteligência,
Revelando-se esta quando vemos
Que ela não é conflito nem confusão,
Mesmo que lá no fundão
Escondidos!
Buscar um fim também não é liberdade:
Temos de estar libertos do passado
E do futuro.
Mas, poder, virtude também são liberdade!
Em liberdade descobrimos tudo: novas ideias, novos sentires,
Novos veres, novos fazeres, novas percepções, novos ires,
Novos vires, novas perspectivas...
E, Deus, a Verdade, a Realidade e a Felicidade
Acontecem!!.

Tuesday, August 18, 2009

ATENÇÃO PROFUNDA

Profunda atenção,
Muito atenta, mui paciente
Dos opostos faz integração:
Do querer e não querer,
Do bom e do mau,
Do fazer e não fazer,
Do comer e não comer...
O que nos dá do ser
A plenitude.
E, usar e usado ser
Não é comunhão, não,
Mas base da violência e da confusão.

Não sacrifício ou renunciar,
Mas amor ao que é,
Ao nada ser!
Não explorar
Nem explorado ser
Em organização,
Mas o que é amar,
O humilde, o nada ser!

Medo de deixar de existir?
Mas, apego ou desapego às coisas,
Às conclusões é que não é vida!
A Realidade, Deus só pode existir
Na liberdade do vazio do eu,
Do eu que nada é, nada tem!

Nós somos a solidão
E o vazio, e, a comunhão
Do amor, da compaixão!
E, sem apego nem desapego,
O não condicionamento,
A liberdade livramento!
Sós, de organização
Não dependentes,
Ficamos sem poder
E por ele somos ignorados,
Mas, ficamos cheios de amor,
Se não revoltados!
Do amor dos belos e grandes resultados!!
ATENÇÃO PROFUNDA

Profunda atenção,
Muito atenta, mui paciente
Dos opostos faz integração:
Do querer e não querer,
Do bom e do mau,
Do fazer e não fazer,
Do comer e não comer...
O que nos dá do ser
A plenitude.
E, usar e usado ser
Não é comunhão, não,
Mas base da violência e da confusão.

Não sacrifício ou renunciar,
Mas amor ao que é,
Ao nada ser!
Não explorar
Nem explorado ser
Em organização,
Mas o que é amar,
O humilde, o nada ser!

Medo de deixar de existir?
Mas, apego ou desapego às coisas,
Às conclusões é que não é vida!
A Realidade, Deus só pode existir
Na liberdade do vazio do eu,
Do eu que nada é, nada tem!

Nós somos a solidão
E o vazio, e, a comunhão
Do amor, da compaixão!
E, sem apego nem desapego,
O não condicionamento,
A liberdade livramento!
Sós, de organização
Não dependentes,
Ficamos sem poder
E por ele somos ignorados,
Mas, ficamos cheios de amor,
Se não revoltados!
Do amor dos belos e grandes resultados!!
GRANDE LIBERDADE

Muitas nuvens, sol vertical,
Fauna e flora mui ricas,
Tudo grande... Com as bicas,
Acerola é genial!

Vem simplicidade
Da auto liberdade
E dá sensibilidade
Que dá percepção
Com grande velocidade!...

Livres de toda a crença,
rotina, padrão, sentença...
de extraordinária liberdade
desfrutamos, e de simplicidade!

Conheçamos vidas passadas e a se ir
E vejamos que morrer
Pode ser um belo dormir
E um ótimo renascer.

Grandes portugueses de mil e quinhentos,
Grandes americanos de fins de mil e novecentos
Que experienciam o desconhecido(a) e a nova(o),
De que não têm medo e procuram e amam,
O desconhecido(a) geralmente identificado(a)
Com a morte, não é?
E, com o paraíso!

Monday, August 17, 2009

CUIDAR

Cuidar! Cuidamos
da planta e ela cuida
de nós: com os que amamos
e nos amam, o mesmo!

Não podemos depender
Do conhecido nem tecer
Tempo com a mente
Donde medo e morte vêm.

Rompendo permanentemente
Com passado, vivendo no presente
Sempre, sem esperança, sem objectivo,
sem projecto, decidindo pela força do presente
somente... É que é verdadeiramente
não morrer, estar muito bem vivo!

Conhecermos a nossa mente,
Filha do cérebro mas que certamente
Lhe sobrevive, é irmos ao infinito finalmente,
Descobrirmos algo totalmente
Novo, uma paixão eternamente
Viva, um entusiasmo fremente
Capaz de exaltar firmemente
Todo o universo. Não mente
Quem indica caminho diferente?
URGÊNCIA

Perceber, não criticar,
É que é urgente, par:
Isto é bem ajudar,
Isto é bem embalar.

Hoje é bem plantar
Bananeira, regar...:
Mais oito meses, olhar
Cacho, se regalar!

É banana comprar
Hoje: dez vão custar
Um Real: por matar
Não há fome, Voar.

O real não pertence
Ao tempo: vamos olhar
Directo e parar
Pensamento, Morense?

O que somos: pequenos,
Medrosos, ignorantes,
Obstinados, pedantes?
Se vemos os venenos

Em nós não os tiramos
Rapidamente e vamos?
Também logo amamos,
Não é? Não oscilamos.

No problema entramos
Profundamente, extremos,
E, muito o amamos.
Não é mui belo, Demos?

Problema enfrentar,
O problema amar,
É problema solver.
Não é claro de ver?

Como se a primeira
Vez fose sempre, Beira,
Mesmo na vez milheira,
Mundão, é sem pensar, Meira!

Liberto do passado,
Do pensar mui pensado,
Tão só observado,
Não escolhido: LIBERTADO!

Com pensar no passado
Muito ocupado,
Nada incontaminado,
Real, original é alcançado.
INTEMPORAIS

Conhecimento acumulado,
Esforço para aprender,
Para novo, intemporal apreender
É grande impedimento, amado.

Uma grande técnica não basta:
Extrema sensibilidade
Ao novo, ao puro é habilidade
Do eterno artista, de casta.

Vivam as belas parcerias
De parceiros cooperativos,
De empresários competitivos
Não selvagens e autarquias.

Só a mente esvaziada de tudo
Pode receber o espontãneo,
O inesperado, o contemporâneo,
O desconhecido, o mudo.

Conhecido, passado é
Para compreender, dissolver,
Pôr de lado p´ra poder ver
Futuro e desconhecido, Mazé.

Sermos deveras criativos
É estarmos do passado libertos
E até mesmo de mui certos
E altos dogmas repetitivos.

Temos de por nós mesmos o novo
Descobrir, o que se formamndo
Sempre está, ainda que estudando
O velho bom. Mas,antigo, povo,

Mesmo que grandioso, não pode
Substituir o intemporal, o novíssimo:
O Agora que não envelhece, caríssimo:
É doente, ou sabe-a toda, Acode?

Tranquilidade é fundamental
Para acesso ao intemporal,
Ao omnipotente... O que só vale
esvaziados, mas não à força, de tudo, Cale.

Sunday, August 16, 2009

PORQUE SOFREMOS

Não posso amar-me
Mais do que a ti,
Nem tu podes amar-te
Mais do que a mim.

Não porque sofremos,
Mas, o que está acontecendo:
É prazer, se temos,
Dor, se não temos!

Mas, nós a dor somos,
E, o prazer! Não há que dar
Nome, não há que fugir,
Não há que aceitar
Ou que rejeitar, e...:
Não há centro a sofrer,
O problema cessa,
Aumenta o prazer
Verdadeiro!.

TOTAIS de DEUS

Não somos nem ateus,
Nem materialistas,
Nem ´spiritualistas:
Somos totais de Deus.

Nem racinalistas
Somos, nem temporais,
mui menos imorais
Ou morais: somos vistas

O bom pensamento
E o mau é passado
Que só observado
Queremos. O momento

Real presente, Ada,
Verdadeiro e novo,
Queremos viver com povo,
Sem mente aprisionada

Por escolha e passado,
Por esforço e divisão
Entre a ambição
E o Agora exaltado.

Friday, August 14, 2009

O QUE É O AMOR

Totalmente atentos,
Conscientes, despertos,
Alertas...: onde está o mal
E o bem? É tudo uno e amor,
Não é? E no amor
Não há nem bem nem mal:
Só BONDADE!
E, contentarmo-nos
Com o ser e ter
Do momento, que dizer
Não quer melhor
Rejeitarmos, não é do amor a essência?

O futuro está no presente:
Não podemos pois sacrificar o presente,
Em nome do futuro:
O Agora, o Agora é omnipotente!

Não querer em demasia ser uma coisa má,
É tão mau como querer excessivamente ser essa coisa má.
Por exemplo: não querer
Ser ganancioso ainda é querer,
O motivo é o mesmo: o egocentrismo.
Bondade não é oposto do mal. Claro de ver?
Amor não tem motivo,
E, só com atenção total não há motivo.
Se prestamos atenção
Para adquirir, irmão,
Ficamos distraídos, divididos,
Não amorosos. Só na atenção
Completa, na qual
Não há esforço para ser\ter
Ou não ter/ser é que há AMOR,
BONDADE

N/S

Muitos buracos
Nas estradas
Amadas
E enormes fossas
A céu aberto
Não está certo,
Não é, Prefeito
Ricaço,
que não rechaço.

Thursday, August 13, 2009

AUTOCONHECIMENTO

Mesmo que a vida passemos
Volteando terra e lua,
Ao fundo de nós mesmos temos
Sempre de voltar, não é Tua?

A tranquilidade vem
Pelo autoconhecimento:
Palavra tranquilo tem
Uso no Brasil do momento:

Vem o autoconhecimento
Geral do pensar, do agir,
Do real, do contentamento
E do verdadeiro sentir,

Que tão pouco têm a ver
Com a mente, com possuir
E ser possuído, com ter
Ou ser ou ver tudo a se ir.

Estados são p´ra bem servir
As pessoas, não p´ra roubar,
Explorar e matar; e, tire
Nacionalista do lugar.

Nem de esquerda nem de direita,
Nem do centro, mas, liberdade...
Nem de opinião já feita
Ou outra que faz inimizade.

Assim cessa actividade?
Sim, mas só a prejudicial,
Não é, vera Natividade?
Verdade é facto, não ideal!

Político é o pior
Com toda a sua propaganda
Ou será a mosca, Dior?
Ou a(o) que a usurpar anda?

Também há frio no calor.
Nós somos calor e frio,
Doença e cura, Amor!
E somos um, quatro, trio!

Apre(e)nder sem competição,
Completa e integralmente
E com rapidez tudo em mutação.
Despertar sem grande pressão.

Todos os do passado ´stão
No presente, todo o passado
Está no preente, e ´stão
Melhor, tudo está melhorado.

Tem cuidado, mas medo não
Tenhas: cadeira de baloiço,
Rede de dormir do Sertão,
Ajustamento, arcaboiço...

Fotovoltaica energia,
Que não faz poluição,
Vou mesmo produzir, não ía,
Ela impõe-me decisão.

Wednesday, August 12, 2009

Tudo muda: nós devemos
Mudar também, se não queremos
Sofrer, bem.

Sistemas religiosos, económicos,
Políticos ou outros que fazem escravização
do homem desaparecem pela observação
profunda também.
Cesse portanto controlador malsão
Do sistema.

Sem luta, sem esforço,
Tranquilos, passivamente vigilantes,
Verdadeiramente atuantes...

Buda, Cristo, Marx... Não
Acabaram com a sofridão
Nem com a confusão...

Viver no mundo sem fazer
Parte dele, agora, imediatamente,
Não amanhã, não preguiçosamente.

Sentidos, só quanto basta.

Muitíssimo atentos nas nosas relações.

Existimos para acabar
Com todo o sofrimento agora,
Sem dor: por isso é
Que só nós temos gripe, não é?

Sistemas não melhoram
O homem: são os homens
Melhorados sem esforço
Que melhoram os sistemas!

Tempo é destruição,
Mas Agora é boa transformação!
Agora e não
Logo ou amanhã!

Satisfação não é felicidade,
Satisfação problema não resolve, não,
E, felicidade é subproduto, João.

Talvez nunca haja paz, segurança
E felicidade permanentes, Esperança.

Nã devemos procurar a felicidade:
Nós somos a felicidade!

O que interessa é o processo real
Total, não as ilusões do afastamento,
da luta, do conflito, do seguimento,
do sistema...

O que somos, isso criamos
À nossa volta. O que somos?
Bons, grandes, seguros, amorosos? Damos
Ou somente tiramos?

Autoconhecimento
Pelo relacionamento
Que não é exaltação
Do centrão
É o grande fundamento.
E paciência o cimento.

Autoconhecimento
É clareza, paz e tranquilidade
E é infinito e da eternidade.
E é nesta tranquilidade,
Nesta Realidade que é Deus,
Que a profunda felicidade
E a acção da criatividade
Surgem.

Tuesday, August 11, 2009

Os condicionamentos,
As relações é que são
Os factos, a(s) realidade(s)!
E, se as ideias não
Estão em conformidade
Com os factos, são
Ilusões, não verdades.
E, como conhecer as relações
Sem estar presente,
Aceitando informações\opiniões
Em segunda mão,
Duvidosas?

O facto é sempre a verdade,
A opinião pode sê-lo ou não.
A opinião é uma maldição:
Tanta opinião e tão pouca ação!
Cesse a opinião, veja-se o facto.
Sem opinião, sem interpretações
Sem lhe darmos significado.
Deixe-se viver e brilhar o facto!
O facto tem a sua energia própria
Que nos leva na direcção certa!

Só há um facto ou Deus,
Como quisermos, que é estar
Sempre tudo a mudar:
Relacionamentos, pensamentos,
Sentimentos. .. E o anseio
Pela permanência cria a alma (atma)
E as visões\ilusões de paraísos
Permanentes.

Somos um com o nada,
Somos o nada,
Somos o tudo,
Somos um com o tudo.

Monday, August 10, 2009

Medo de não sermos nada,
de estarmos vazios? Mas, xícara,
chávena não é útil vazia?
Mente cheia de dogmas, como ía
criar? Medo da solidão,
da estagnação? Não irão chegar, ser alguma coisa, é?
Mas sem crença é
que nos vemosa nós mesmos verdadeiramente.

repetição, transmutaão são
ideias que fzem embotar
a mente. Viver, encarar
os factos e contradição
cessa. Plena atenção ao que é.

Sunday, August 09, 2009

A energia do entusiasmo,
que é pela crença, que sempre
precisa algo de novo, meu povo,
é muito fraca... Precisamos
por acaso de acreditar
que sol, ar, despertar,
plantas, chuva, Deus, amor existem?

Temos de olhar de frente,
profundamente o medo do desconhecido.
Rituais, crenças e compulsões
prendem e separam.
Só na libedade
podemos conhecer a verdade,
Deus.
Crença em deus é autoprojecção
do que pensamos que deus deve ser, não
é Deus!
Portanto, cremos e não cremos
em deus, e, não
nos separamos nem de crntes
nem de ateus.
crença não dissipa a confusão
é só outra confusão.
creça é também véu que nos separa
dos problemas. Mas, nós somos
os problemas, os quais cont~em
a soluçõ, na profunda observação.

livres de todas as crenças
aproximamo-nos sem desavenças
a cada momento sem reações
condicionantes de estações
passadas, sem efeitos
cumulativos, sem defeitos
que separem do que é.

Friday, August 07, 2009

Sem defesas somente
podemos amar realmente
com afeição ardente
e com clareza.

Compreender
a cada momento
sem condicionamento,
não adquirir conhecimento,
é que é aprender.

Renovação
a cada momento,
não comparação,
que é frustração,
inveja, competição,
destruição
da aprendizagem,
que não é acumulação
nem decisão
em função
do passado.

Não êxtase auto-induzido,
mesmo que colectivo,
mas verificação
do falso, da ignorância:
o verdadeiro ganha então
evidência, brilha a luz
e êxtase e felicidade
sem dor surgem.

Quem ama não tem crenças
pois estas dividem e bem querenças
não têm divisões.

Monday, August 03, 2009

Uma inspiração fantástica
Jiddu, é o que és:
Como poucos, quase
Omnipresente, e, um grande
Guia e luz, por o não
Quereres ser.

Cesse a propaganda,
Viva a vida
E a criatividade!

Que procurais?
Alcançar ideiais,
Segurança, realização, permanência?
Isso são auto-projecções
Da mente,ilusões, nã verdades,
Nunca as encontrareis.
Compreender o que é liberta
Da pertença a ideologias,igrejas,
Clubes, países, partidos...
Deus, a Realidade não está
Em coisas arquitectadas pela mente
Nem pelas mãos,
Pelo tempo, pelas expansões.

Verdade lida\ouvida
E rejeitada é vírus
Que pode matar.
> Papagaio, arara,
> Araruna, indígena?
> português, Montargil,
> Brasil, ganha-pão,
> litoral ameno,
> brejo, agreste, sertão...
> Somos a dor...
> Não é uma dor
> que temos ali ou aqui; é:
> somos um(a) com a dor,
> e, ela desaparece.
> e somos a alegria.
> Água de coco, facão,
> artesão, mamão...
> Suco de goiaba, de mangaba;
> macaxeira, machoqueira,
> seriguela, amor, vida,
> Deus, liberdade, igualdade...
> Brazuca e portuga.
> Deus não pode ser a nossa
> auto-projecção:
> Deus é o Deus desconhecido dos gregos,
> do apóstolo Paulo, de Krishnamurti.
> E isto não é filosofia
> mas a verdadeira religião,
> sem egocentrão nem chefão
> aparentemente humildão!

Saturday, August 01, 2009

Que cesse o eu,
o centro, sem repressão,
com observação.
Que cesse o pensamento
do desejo... Do resultado.
Prestemos atenção,
com todos os sentidos
a tudo, sem escolha,
que é vera meditação!

O conhecido não é o real, Deus
pois isso é do tempo, temporal,
e, Deus é intemporal!
Deus, a Realidade não é pensável!
Nós somos Deus, O desconhecido!
Que cesse o pensamento
e viva Deus!

Inteligência
é harmonia
entre mente
e coração.
E Deus, a verdade,
existe.

A verdade,
a realidade
não pode ser
acumulada,
nem apreendida,
nem experimentada.

Fumar, comer, álcool,
sexo... Perturbadores...
Substituir? Resistir?
Condenar? Aceitar?
Não! Na atenção passiva insistir:
no não agir está o curar.

Dissolver o eu, que é prisão
ao tempo, e, no qual amor
não há, nem compaixão.
Um com o pensamento;
silêncio sem espera:
revolução criativa.

Olhar sem motivo, sem prisões:
paz, liberdade.

Mente vazia,
coração cheio de amor,
simplicidade, clareza...
Verdade abundante.

Repetir é mentira,
não é verdade.
Porque a verdade
está sempre a mudar.

Deus está nas belas,
grandes, eternas, puras,
iguais, justas, intemporais relações.
O Agora é a verdade
contínua, Deus bom,
glorioso, poderoso,
Pé de caju,
pé de mamão,
pé de manga,
urubu, cajá,
sabiá...
Nada a dizer,
nada a declarar,
só viver, com o mar.
Inverno no Nordeste
Brasileiro, quente chuva,
algum dinheiro.