Se passarmos a vida
a condenar, a aprovar,
a comparar... Sem bem parar
para compreender, para aprender...
Como deixamos a ignorância
do sofrimento
para entrar na abundância
do livramento?
Cogumelo bom ou venenoso?
Cobra ou água boa ou mortíferos?
Mortífero? Então, reacção intensa, vital,
não pre-meditada, não é Veloso?
O mesmo com condicionamento mental,
Maria: nada que faça tanto mal,
tanta dor!... Estás a ver, João?
É preciso libertação, não é, Rosa?
E, só basta ver, concordar,
para da liberdade incondiconal
desfrutar, beneficiar!
Vamos experimentar?
Reformas, estudos, análises?
talvez sim, talvez não...
Melhor isso do que nada, Ada.
Mas, há uma revolução,
do verdadeiro amor,
da compreensão, sem destruição,
só de construção, que, está sim, Quim,
a chegar: a revolução da união
de todos os opostos, também do analisador
e do analisado!
Mas, aceitar tudo isto porque Jiddu,
Toolle, Joaquim, Amin
ou outro(a)s o dizem, não, não!
Tem de haver auto compreensão,
experimentação para existir libertação,
que não é análise nem instrospecção,
mas sim total audição e atenção,
sem tagarelice mental.
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