JIDDU
Compreensão, biná,
Jiddu, Judá…
Nós somos compreensão, pá,
E liberdade, Má!
Não lhe dês com a pá,
Não sejas acumulador(a),
Nem especulador(a).
Estou dormidor,
Sim, Senhor(a).
Nem sequer melhorar.
Só o que é:
Fé, mé, pé, ré, sé!
Deixai-vos de ilusões
E distracções
e auto-projecções, Quim
e afins…
Só Real
É princípio e fim!
Deixa-te do real
Até!..
Quero e não quero,
Vero!
Não quero, quero
Não devo/posso convidar
O convidado,
Mover o movido!...
Pois é uma ofensa,
Um conflito,
Um esforço inútil,
Um suicídio!
Jiddu, crise é também
Uma ilusão e tu não morreste
E eu não estou vivo. Amén!
Jiddu: em que diferem mal e bem,
Se podem ser, se já são um também?
Quanto mais agora,
Mas eternidade.
Jiddu Krishnamurti:
Que mal têm os sentidos,
Se não abusarmos?
Mas tu és de uma enormidade!!
Tuesday, June 30, 2009
COMPUTADOR
Nós e o computador somos
Um, somos o computador,
O cônjuge, o menino(a), a dor,
O prazer, seja o que for!
Não tenhas medo do novo
Nem do velho, amado povo
Que também somos nós, do ovo
Original todos filhos!
Nós somos o silêncio
Primordial, fundamental...
E a mesma compreensão,
E a melhoria da eterna acção!
Nem o tempo matar,
Nem tempo nos faltar,
Nem tempo esperar,
Mas..., Intemporal amar!
O avião perderes tu,
Por falta de relógio?
Mas, avião não somos,
Jiddu?
Tens razão: medo não é,
É profunda atenção.
E somos, passadão,
Futurão e presentão,
Um só, e uma só nação.
Nós e o computador somos
Um, somos o computador,
O cônjuge, o menino(a), a dor,
O prazer, seja o que for!
Não tenhas medo do novo
Nem do velho, amado povo
Que também somos nós, do ovo
Original todos filhos!
Nós somos o silêncio
Primordial, fundamental...
E a mesma compreensão,
E a melhoria da eterna acção!
Nem o tempo matar,
Nem tempo nos faltar,
Nem tempo esperar,
Mas..., Intemporal amar!
O avião perderes tu,
Por falta de relógio?
Mas, avião não somos,
Jiddu?
Tens razão: medo não é,
É profunda atenção.
E somos, passadão,
Futurão e presentão,
Um só, e uma só nação.
Com tranquilidade...
Com serenidade,
Sem condenação...
Regeneração
Agora, São,
E fresca novidade,
Revolução, libertação!
Sem procurar,
Sem resistir,
Sem evitar...
E, eis que vem
A Verdade da Libertação!
Ser mais livre não posso
Do que tu, que escondido
Me lês: compreendido
Inês? Verdade, nosso?
Até o cócó (merda) deitada
Fora lavamos, tratamos
Para que não nos sujemos,
Para que continuemos,
Porque nos amamos!
Com serenidade,
Sem condenação...
Regeneração
Agora, São,
E fresca novidade,
Revolução, libertação!
Sem procurar,
Sem resistir,
Sem evitar...
E, eis que vem
A Verdade da Libertação!
Ser mais livre não posso
Do que tu, que escondido
Me lês: compreendido
Inês? Verdade, nosso?
Até o cócó (merda) deitada
Fora lavamos, tratamos
Para que não nos sujemos,
Para que continuemos,
Porque nos amamos!
Se dizemos que amamos...
Não amamos. Eu e tempo
Cessam sem escolha; vamos
Sem determinada intenção,
Sem objectivo, sem aflição
Do resultado... Constatamos
Que amor vem, novo deveras,
A cada momento...
Sem espaço nem tempo
Cronológico nem psicológico
Vêm todos/tudo para o presente feliz,
Onde dever é prazer, Moniz!
Com corpo certo.
Monday, June 29, 2009
Anónimo
Ser anónimo,
ser nada, sendo,
é ir resolvendo,
tudo compreendendo,
profundamente.
Não querendo,
nem amar,
mas, correspondendo,
serenissimamente,
sem ilusão alguma.
Observar,
Sem pensar,
É compreender,
Que é resolver!
Olhar, cheirar,
Ouvir, saborear,
Tocar, sem pensar,
É compreender
Que é resolver!
Citar não é pesquisar,
E pensar é isolamento,
Sofrimento: relacionamento
É gozo, não se pode cortar!
Pensamento, só integrado,
Sem disciplina, e, até pedra,
Quanto mais animal, medra
E pensa, não pequeno, mas grado!
Ser anónimo,
ser nada, sendo,
é ir resolvendo,
tudo compreendendo,
profundamente.
Não querendo,
nem amar,
mas, correspondendo,
serenissimamente,
sem ilusão alguma.
Observar,
Sem pensar,
É compreender,
Que é resolver!
Olhar, cheirar,
Ouvir, saborear,
Tocar, sem pensar,
É compreender
Que é resolver!
Citar não é pesquisar,
E pensar é isolamento,
Sofrimento: relacionamento
É gozo, não se pode cortar!
Pensamento, só integrado,
Sem disciplina, e, até pedra,
Quanto mais animal, medra
E pensa, não pequeno, mas grado!
Sunday, June 28, 2009
Sem esforço
A correcta, feliz acção
É sem esforço, sem luta,
Tranquila, sem labuta:
Aceita e melhora toda a nação!
Aceitamos totalmente
O que somos e o que é,
Melhoramos até
A mente doente.
A bela criação
Brota do vazio,
Da solidão,
Da aceitação.
Não tenhamos medo
De parar, de desnudar,
De deixar de pensar,
Que é amar!
Cesse o esforço sofredor,
O conflito, a contradição…
Viva o espontâneo, a criação,
O gozo, a recreação!
A correcta, feliz acção
É sem esforço, sem luta,
Tranquila, sem labuta:
Aceita e melhora toda a nação!
Aceitamos totalmente
O que somos e o que é,
Melhoramos até
A mente doente.
A bela criação
Brota do vazio,
Da solidão,
Da aceitação.
Não tenhamos medo
De parar, de desnudar,
De deixar de pensar,
Que é amar!
Cesse o esforço sofredor,
O conflito, a contradição…
Viva o espontâneo, a criação,
O gozo, a recreação!
Saturday, June 27, 2009
Não tenhamos ilusões:
Egoísmo não é bom:
Num mundo de relações,
Só altruísmo é de bom tom!
A SESTA
Faz bem
Dormir a sesta:
À sexta, à sétima,
À oitava !…
Melhora a disposição,
A produção, a criação …
Mesmo sem legislação
Para sesta!
E aumenta
A segurança,
No sossego ou na tormenta!
No sofá, na cama, no chão,
No camião…
Sesta é renovação, sesta é saúde
Até para chefe e patrão!
Mas, não faço grande questão
Se não há afinação,
Se chefe ou cliente
Impede que porta feche.
De repente,
Mesmo que tardiamente,
Talvez no Jorge de Sena
Ou no Fernando Pessoa,
Qual berço primordial,
De Morfeu o sono reparador,
Divinal,
Vem: embalador, maternal,
Filial, libertador,
Paternal!
Egoísmo não é bom:
Num mundo de relações,
Só altruísmo é de bom tom!
A SESTA
Faz bem
Dormir a sesta:
À sexta, à sétima,
À oitava !…
Melhora a disposição,
A produção, a criação …
Mesmo sem legislação
Para sesta!
E aumenta
A segurança,
No sossego ou na tormenta!
No sofá, na cama, no chão,
No camião…
Sesta é renovação, sesta é saúde
Até para chefe e patrão!
Mas, não faço grande questão
Se não há afinação,
Se chefe ou cliente
Impede que porta feche.
De repente,
Mesmo que tardiamente,
Talvez no Jorge de Sena
Ou no Fernando Pessoa,
Qual berço primordial,
De Morfeu o sono reparador,
Divinal,
Vem: embalador, maternal,
Filial, libertador,
Paternal!
Friday, June 26, 2009
Quem somos?
Somos relação e negociação:
Se da comida, fumo e bebida
Abuso, sensibilidade e atenção
Se embotam: pobre vida!
Muitos encontram prazer
No conflito, no abandono...
Mas, compreender
É o melhor sono!
Com tanta condenação
E auto justificação
E tagarelice mental,
Só nos vemos a nós e mal.
O que sou, afinal?
Olho-me directamente,
Sem medo: um(a) imortal,
Um gozo, ou um repelente?
Todos os dias novamente
Nascidos, mais crescidos,
Com mais livre mente,
Vivemos rica e vividamente!
Somos relação e negociação:
Se da comida, fumo e bebida
Abuso, sensibilidade e atenção
Se embotam: pobre vida!
Muitos encontram prazer
No conflito, no abandono...
Mas, compreender
É o melhor sono!
Com tanta condenação
E auto justificação
E tagarelice mental,
Só nos vemos a nós e mal.
O que sou, afinal?
Olho-me directamente,
Sem medo: um(a) imortal,
Um gozo, ou um repelente?
Todos os dias novamente
Nascidos, mais crescidos,
Com mais livre mente,
Vivemos rica e vividamente!
Thursday, June 25, 2009
sono
Fases do sono
29/09/2005
Se a fisiologia do sono permanece uma incógnita, sua estrutura já é mais que conhecida. Através da análise das ondas elétricas emitidas pelo cérebro durante o sono, já no começo deste século, descobriu-se que o sono é dividido em estágios que se alternam ciclicamente. No fim dos anos 60, esses estágios foram divididos em REM ( Rapid Eyes Moviment) e Não- REM. Um ciclo completo de sono dura em média 1 hora e meia e passa por quatro fases Não-REM, seguidas de uma fase REM. Pouco antes de adormecermos, as ondas cerebrais do tipo beta (produzidas quando estamos acordados) são substituídas por ondas alfa, que indicam um estado de profundo relaxamento. De 5 a 20 minutos depois, corpo e mente estão prontos para o primeiro estágio do sono.
Não-REM
:: Estágio 1: é o chamado “meio sono”, um estágio de transição entre a vigília e o sono. Pode durar de 10 segundos a 10 minutos. A respiração fica mais profunda, os músculos começam a relaxar e entramos num sono bem leve. Esse relaxamento pode dar a sensação de queda que às vezes sentimos ao adormecermos.
:: Estágio 2: dura de 10 a 20 minutos. É o começo do sono propriamente dito, já que ficamos alheios a estímulos sonoros e visuais. Representa de 45 a 55% do período total de sono.
:: Estágios 3 e 4: produzem ondas cerebrais de baixa freqüência, sendo chamados de sono de ondas lentas. É nessa fase, chamada de sono delta, que o hormônio de crescimento é liberado pela glândula pituitária e a recuperação muscular acontece. Depois de 30-40 minutos no estágio 4, você regride para o estágio 3 e 2, mas invés de voltar ao 1, entra em REM. É o sono mais profundo e representa cerca de 25% do período total de sono.
:: REM: ocupa apenas 20% do total de horas dormidas, mas é tão importante que todo o resto do sono foi batizado de não- REM. Fluxo sanguíneo, freqüência cardíaca, respiração, temperatura e pressão sanguínea aumentam, e os olhos se movem rapidamente. Este é o estágio em que sonhamos: nosso cérebro fica ativo, mas nosso corpo permanece imóvel pois o córtex cerebral bloqueia as atividades motoras – um mecanismo de segurança para que não saiamos por aí, executando os movimentos que surgem em nossos sonhos. O primeiro período REM ocorre de 70 a 110 minutos após o início do sono e tem normalmente 5 a 15 minutos de duração. Os quatro a seis estágios REM por que passamos numa noite vão aumentando sua duração progressivamente, enquanto os estágios 3 e 4 ficam menores.
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/17359
Fisiologia do Sono
O sono não é um estado que ocorre passivamente, mas sim, um estado que é ativamente gerado por regiões específicas do cérebro. Todas as funções do cérebro e do organismo em geral estão influenciadas pela alternância da vigília com o sono, sendo que este, restaura as condições que existiam no princípio da vigília precedente. O objetivo final do sono não é prover um período de repouso; ao contrário do que acontece durante a anestesia geral, no sono, aumenta-se de forma notável a freqüência de descargas dos neurônios, maiores do que os observados em vigília tranqüila.
No decorrer de uma noite de sono, os sistemas e funções fisiológicas sofrem alterações acompanhando os ciclos ultradianos. A cada momento do sono (REM e NREM) as respostas do organismo serão diferentes, as quais citaremos as principais:
Funções Cardiovasculares
A pressão arterial diminui durante o sono chegando a seu mínimo no sono NREM. Durante o sono pesado a pressão arterial sofre variações de até 40 mmHg, sendo que quando o indivíduo acorda o valor da pressão volta aos níveis normais. A freqüência cardíaca também diminui nesta fase de sono.
Funções Endócrinas
A conexão hipotálamo-hipófise é responsável pela união entre processos endócrinos e o sono, uma vez que a secreção de muitos hormônios obedece ao ciclo sono-vigília e pode ocorrer em momentos específicos do sono.
Vejamos alguns exemplos:
hormônios secretados em momentos específicos do sono:
O hormônio do crescimento (GH) é secretado principalmente no estágio 4 do sono NREM. Exercícios físicos podem estimular a secreção de GH diminuída por problemas neste período. A renina está associada ao ciclo REM e NREM.
hormônios influenciados pelo sono como um todo:
A prolactina é secretada em grande quantidade tanto no sono noturno quanto no sono diurno.
O TSH atinge seu pico no início do sono.
O LH reduz sua secreção durante o sono REM
hormônios que não são influenciados pelo sono:
Testosterona, ACTH, cortisol.
Mudanças Respiratórias
O ritmo respiratório irá variar durante o sono NREM com hipo e hiper ventilação do adormecimento ao estágio 2. Nos estágios 3 e 4 a ventilação é regular. Durante o sono REM a respiração se torna mais rápida e irregular gerando os surtos apnéicos e hipoventilação. A apnéia em recém nascidos pode causar a morte súbita do lactente.
Funções Sexuais
Durante o sono ocorrem ereções tanto na mulher (clitoridiana) como no homem (peniana) e para este a ausência ou presença de ereção pode ser indício de impotência orgânica e psicogênica. Estes fenômenos são observados durante o sono REM.
Temperatura Corporal
No sono NREM estão presentes regulações automáticas da temperatura, no sono REM tanto o sistema hipotalâmico quanto o cortical estão inativados e isto faz com que a temperatura corporal nos últimos estágios do sono seja baixa.
Fases do Sono
O sono é dividido em duas categorias: sono REM ("Rapid Eye Movements") e sono não REM ("Non-Rapid Eye Movements") e este é classificado em 4 fases.
Durante o período de sono, normalmente ocorrem de 4 a 6 ciclos bifásicos com duração de 90 a 100 minutos cada, sendo cada um dos ciclos composto pelas fases de NREM, com duração de 45 a 85 minutos, e pela fase de sono REM, que dura de 5 a 45 minutos.
São três os parâmetros fisiológicos básicos utilizados para definir os estágios do sono: o eletrencefalograma (EEG), o eletroculograma (EOG) e o eletromiograma (EMG).
Vigília ou estágio 0
O registro eletrencefalográfico se caracteriza por ondas rápidas, de baixa amplitude que indicam alto grau de atividade dos neurônios corticais. Também fazem parte desse estágio, movimentos oculares aleatórios e um acentuado tônus muscular. Após 5 a 15 minutos no leito, o indivíduo alcança o primeiro estágio do sono. O período de tempo entre o ato de deitar-se e o de adormecer denomina-se latência de sono.
Estágio 1
É a transição entre o estado de vigília e o sono, quando a melatonina é liberada, induzindo-o. Corresponde a 2-5% do tempo total deste. O traçado do eletromiograma apresenta redução do tônus muscular.
Estágio 2
Corresponde a 45-55% do sono total de sono. Ocorre a sincronização da atividade elétrica cerebral, que refletre a redução do grau de atividade dos neurônios corticais. Com isto, diminuem os ritmos cardíaco e respiratório, (sono leve) relaxam-se os músculos e cai a temperatura corporal.
Estágio 3
Comumente observa-se combinado ao estágio 4. Os movimentos oculares são raros e o tônus muscular diminui progressivamente. Corresponde a 3-8% do sono total.
Estágio 4
Corresponde a 10-15% do sono total. As ondas delta correspondem a mais de 50% da época, podendo até domina-la completamente. Ocorre pico de liberação do GH (hormônio do crescimento) e da leptina; o cortisol começa (sono profundo) a ser liberado até atingir seu pico, no início da manhã.
Sono REM
O EEG apresenta ondas de baixa amplitude e freqüência mista que se assemelham às encontradas no estágio 1, além de ondas em dente de serra. O indivíduo apresenta máxima hipotonia da musculatura esquelética, exceto pelas oscilações da posição dos olhos, dos membros, dos lábios, da língua, da cabeça e dos músculos timpânicos. É neste período que ocorre a maioria dos sonhos e corresponde a 20-25% do sono total.
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2003/g3/fisiologia.html
Fases do sono
29/09/2005
Se a fisiologia do sono permanece uma incógnita, sua estrutura já é mais que conhecida. Através da análise das ondas elétricas emitidas pelo cérebro durante o sono, já no começo deste século, descobriu-se que o sono é dividido em estágios que se alternam ciclicamente. No fim dos anos 60, esses estágios foram divididos em REM ( Rapid Eyes Moviment) e Não- REM. Um ciclo completo de sono dura em média 1 hora e meia e passa por quatro fases Não-REM, seguidas de uma fase REM. Pouco antes de adormecermos, as ondas cerebrais do tipo beta (produzidas quando estamos acordados) são substituídas por ondas alfa, que indicam um estado de profundo relaxamento. De 5 a 20 minutos depois, corpo e mente estão prontos para o primeiro estágio do sono.
Não-REM
:: Estágio 1: é o chamado “meio sono”, um estágio de transição entre a vigília e o sono. Pode durar de 10 segundos a 10 minutos. A respiração fica mais profunda, os músculos começam a relaxar e entramos num sono bem leve. Esse relaxamento pode dar a sensação de queda que às vezes sentimos ao adormecermos.
:: Estágio 2: dura de 10 a 20 minutos. É o começo do sono propriamente dito, já que ficamos alheios a estímulos sonoros e visuais. Representa de 45 a 55% do período total de sono.
:: Estágios 3 e 4: produzem ondas cerebrais de baixa freqüência, sendo chamados de sono de ondas lentas. É nessa fase, chamada de sono delta, que o hormônio de crescimento é liberado pela glândula pituitária e a recuperação muscular acontece. Depois de 30-40 minutos no estágio 4, você regride para o estágio 3 e 2, mas invés de voltar ao 1, entra em REM. É o sono mais profundo e representa cerca de 25% do período total de sono.
:: REM: ocupa apenas 20% do total de horas dormidas, mas é tão importante que todo o resto do sono foi batizado de não- REM. Fluxo sanguíneo, freqüência cardíaca, respiração, temperatura e pressão sanguínea aumentam, e os olhos se movem rapidamente. Este é o estágio em que sonhamos: nosso cérebro fica ativo, mas nosso corpo permanece imóvel pois o córtex cerebral bloqueia as atividades motoras – um mecanismo de segurança para que não saiamos por aí, executando os movimentos que surgem em nossos sonhos. O primeiro período REM ocorre de 70 a 110 minutos após o início do sono e tem normalmente 5 a 15 minutos de duração. Os quatro a seis estágios REM por que passamos numa noite vão aumentando sua duração progressivamente, enquanto os estágios 3 e 4 ficam menores.
http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/17359
Fisiologia do Sono
O sono não é um estado que ocorre passivamente, mas sim, um estado que é ativamente gerado por regiões específicas do cérebro. Todas as funções do cérebro e do organismo em geral estão influenciadas pela alternância da vigília com o sono, sendo que este, restaura as condições que existiam no princípio da vigília precedente. O objetivo final do sono não é prover um período de repouso; ao contrário do que acontece durante a anestesia geral, no sono, aumenta-se de forma notável a freqüência de descargas dos neurônios, maiores do que os observados em vigília tranqüila.
No decorrer de uma noite de sono, os sistemas e funções fisiológicas sofrem alterações acompanhando os ciclos ultradianos. A cada momento do sono (REM e NREM) as respostas do organismo serão diferentes, as quais citaremos as principais:
Funções Cardiovasculares
A pressão arterial diminui durante o sono chegando a seu mínimo no sono NREM. Durante o sono pesado a pressão arterial sofre variações de até 40 mmHg, sendo que quando o indivíduo acorda o valor da pressão volta aos níveis normais. A freqüência cardíaca também diminui nesta fase de sono.
Funções Endócrinas
A conexão hipotálamo-hipófise é responsável pela união entre processos endócrinos e o sono, uma vez que a secreção de muitos hormônios obedece ao ciclo sono-vigília e pode ocorrer em momentos específicos do sono.
Vejamos alguns exemplos:
hormônios secretados em momentos específicos do sono:
O hormônio do crescimento (GH) é secretado principalmente no estágio 4 do sono NREM. Exercícios físicos podem estimular a secreção de GH diminuída por problemas neste período. A renina está associada ao ciclo REM e NREM.
hormônios influenciados pelo sono como um todo:
A prolactina é secretada em grande quantidade tanto no sono noturno quanto no sono diurno.
O TSH atinge seu pico no início do sono.
O LH reduz sua secreção durante o sono REM
hormônios que não são influenciados pelo sono:
Testosterona, ACTH, cortisol.
Mudanças Respiratórias
O ritmo respiratório irá variar durante o sono NREM com hipo e hiper ventilação do adormecimento ao estágio 2. Nos estágios 3 e 4 a ventilação é regular. Durante o sono REM a respiração se torna mais rápida e irregular gerando os surtos apnéicos e hipoventilação. A apnéia em recém nascidos pode causar a morte súbita do lactente.
Funções Sexuais
Durante o sono ocorrem ereções tanto na mulher (clitoridiana) como no homem (peniana) e para este a ausência ou presença de ereção pode ser indício de impotência orgânica e psicogênica. Estes fenômenos são observados durante o sono REM.
Temperatura Corporal
No sono NREM estão presentes regulações automáticas da temperatura, no sono REM tanto o sistema hipotalâmico quanto o cortical estão inativados e isto faz com que a temperatura corporal nos últimos estágios do sono seja baixa.
Fases do Sono
O sono é dividido em duas categorias: sono REM ("Rapid Eye Movements") e sono não REM ("Non-Rapid Eye Movements") e este é classificado em 4 fases.
Durante o período de sono, normalmente ocorrem de 4 a 6 ciclos bifásicos com duração de 90 a 100 minutos cada, sendo cada um dos ciclos composto pelas fases de NREM, com duração de 45 a 85 minutos, e pela fase de sono REM, que dura de 5 a 45 minutos.
São três os parâmetros fisiológicos básicos utilizados para definir os estágios do sono: o eletrencefalograma (EEG), o eletroculograma (EOG) e o eletromiograma (EMG).
Vigília ou estágio 0
O registro eletrencefalográfico se caracteriza por ondas rápidas, de baixa amplitude que indicam alto grau de atividade dos neurônios corticais. Também fazem parte desse estágio, movimentos oculares aleatórios e um acentuado tônus muscular. Após 5 a 15 minutos no leito, o indivíduo alcança o primeiro estágio do sono. O período de tempo entre o ato de deitar-se e o de adormecer denomina-se latência de sono.
Estágio 1
É a transição entre o estado de vigília e o sono, quando a melatonina é liberada, induzindo-o. Corresponde a 2-5% do tempo total deste. O traçado do eletromiograma apresenta redução do tônus muscular.
Estágio 2
Corresponde a 45-55% do sono total de sono. Ocorre a sincronização da atividade elétrica cerebral, que refletre a redução do grau de atividade dos neurônios corticais. Com isto, diminuem os ritmos cardíaco e respiratório, (sono leve) relaxam-se os músculos e cai a temperatura corporal.
Estágio 3
Comumente observa-se combinado ao estágio 4. Os movimentos oculares são raros e o tônus muscular diminui progressivamente. Corresponde a 3-8% do sono total.
Estágio 4
Corresponde a 10-15% do sono total. As ondas delta correspondem a mais de 50% da época, podendo até domina-la completamente. Ocorre pico de liberação do GH (hormônio do crescimento) e da leptina; o cortisol começa (sono profundo) a ser liberado até atingir seu pico, no início da manhã.
Sono REM
O EEG apresenta ondas de baixa amplitude e freqüência mista que se assemelham às encontradas no estágio 1, além de ondas em dente de serra. O indivíduo apresenta máxima hipotonia da musculatura esquelética, exceto pelas oscilações da posição dos olhos, dos membros, dos lábios, da língua, da cabeça e dos músculos timpânicos. É neste período que ocorre a maioria dos sonhos e corresponde a 20-25% do sono total.
http://www.virtual.epm.br/material/tis/curr-bio/trab2003/g3/fisiologia.html
Monday, June 22, 2009
Ciumento, mesquinho, ansioso?
Grande satisfação, grande prazer...
Em que/quem é que cremos? Que condiconamentos?
Qual a medida? Livres de exigências!!
Sem afirmações nem negações, sem buscas... Desfrutando!
Pequenino, vulgar?
Sigamos os movimento da mente,
Aonde quer que ela vá...
A origem do pensamento está no passado...
Não, não temos de controlar o pensamento,
Só compreendê-lo!
Não dizer: os pensamentos estão certos
Ou errados: observá-los, simplesmente.
Sem passado... A meditação, o silêncio...
O mesmo para o sentimento: observemos,
Sem elogios nem condenações!
Sem competição, sem ambição, sem inveja...
Com PAZ!
Sem ego, sem pré-conceito, sem clubismo, partidarismo,
Bairrismo, nacionalismo!...
Sem medo, sem crença...: O que É!
Sem atrito... Com energia! Com VIDA!... Para investigar, olhar, actuar! Sem desperdícios!
Com compreensão total, sem ego, sem eu!
AGORA, AGORA, não logo, não depois, não quando lá chegarmos!!
Novos, sensíveis, vivos, alertas, intensos, CAPAZES!
Ensinando-nos, salvando-nos a nós mesmos, sem precisarmos de confirmação de outrem! Sem mediocridade, sem superficialidade, sem brutalidade, sem avidez, sem ambição, sem agonia!
Grande satisfação, grande prazer...
Em que/quem é que cremos? Que condiconamentos?
Qual a medida? Livres de exigências!!
Sem afirmações nem negações, sem buscas... Desfrutando!
Pequenino, vulgar?
Sigamos os movimento da mente,
Aonde quer que ela vá...
A origem do pensamento está no passado...
Não, não temos de controlar o pensamento,
Só compreendê-lo!
Não dizer: os pensamentos estão certos
Ou errados: observá-los, simplesmente.
Sem passado... A meditação, o silêncio...
O mesmo para o sentimento: observemos,
Sem elogios nem condenações!
Sem competição, sem ambição, sem inveja...
Com PAZ!
Sem ego, sem pré-conceito, sem clubismo, partidarismo,
Bairrismo, nacionalismo!...
Sem medo, sem crença...: O que É!
Sem atrito... Com energia! Com VIDA!... Para investigar, olhar, actuar! Sem desperdícios!
Com compreensão total, sem ego, sem eu!
AGORA, AGORA, não logo, não depois, não quando lá chegarmos!!
Novos, sensíveis, vivos, alertas, intensos, CAPAZES!
Ensinando-nos, salvando-nos a nós mesmos, sem precisarmos de confirmação de outrem! Sem mediocridade, sem superficialidade, sem brutalidade, sem avidez, sem ambição, sem agonia!
Thursday, June 18, 2009
AGORA!
De trás, só
O que falta cumprir,
Bem como do devir.
E, de símbolos, ó
Simbólicos,
Estão as nações
Fartas!
Haja realidade
E igualdade!
Gozo, júbilo, Deus
É assim: só agora
Interessa: de fora
Tudo\todos mais:
Adeus!
Unimos os vinte e dois maiores
Arcanos do Tarot, ditos
De Deus e os cinquenta e seis menores,
Ditos do homem e obtemos os magritos
Mas unidos, verdadeiros seis. Com Deus,
Podemos e devemos até uma só língua ser,
amigos meus!
O Deus portugês
No alfabeto inglês
É 4 5 3 9 = três,
E, no português
E 4 5 2 9 = dois.
Não mais uma linguagem,
Não mais complexidade,
Não mais dor nem idade:
Só júbilo energético,
Congénito!
De trás, só
O que falta cumprir,
Bem como do devir.
E, de símbolos, ó
Simbólicos,
Estão as nações
Fartas!
Haja realidade
E igualdade!
Gozo, júbilo, Deus
É assim: só agora
Interessa: de fora
Tudo\todos mais:
Adeus!
Unimos os vinte e dois maiores
Arcanos do Tarot, ditos
De Deus e os cinquenta e seis menores,
Ditos do homem e obtemos os magritos
Mas unidos, verdadeiros seis. Com Deus,
Podemos e devemos até uma só língua ser,
amigos meus!
O Deus portugês
No alfabeto inglês
É 4 5 3 9 = três,
E, no português
E 4 5 2 9 = dois.
Não mais uma linguagem,
Não mais complexidade,
Não mais dor nem idade:
Só júbilo energético,
Congénito!
Efectivamente Deus, Zeus,
teus e meus, são harmoniosos,
completos, justos, luminosos,
belos, puros... Não são p'ra ateus.
Alegre, com júbilo, gozosa,
com prazer, inspirado, cantado,
tocada, positivo, amado,
descalça, algo esperançosa...
Com cores, com notas, com sabores,
sem sabores, com roupas, sem cores,
sem notas, nus, com regras, com odores,
com amuos, sem regras, com amores,
com palavras, sem odores, com escritores,
com pintores, com rurais, com amadores,
com profissionais, com escultores...
Vossos, teus,
de vocemecê,
seus,
de vossa mercê!
teus e meus, são harmoniosos,
completos, justos, luminosos,
belos, puros... Não são p'ra ateus.
Alegre, com júbilo, gozosa,
com prazer, inspirado, cantado,
tocada, positivo, amado,
descalça, algo esperançosa...
Com cores, com notas, com sabores,
sem sabores, com roupas, sem cores,
sem notas, nus, com regras, com odores,
com amuos, sem regras, com amores,
com palavras, sem odores, com escritores,
com pintores, com rurais, com amadores,
com profissionais, com escultores...
Vossos, teus,
de vocemecê,
seus,
de vossa mercê!
Ali os papéis valem
pouco e muitos se calam,
por não lerem. E todavia, ovelhas balem,
mas homens escrevem e falam!
Além ciência, teste, experimentação,
Lógica, dedução… São o que são,
Mais ou menos desenvolvidas(os),
Mais ou menos queridas,
Porventura temidas.
Não quero ensinar,
Muito menos converter,
Por ainda errar,
Por contigo aprender!
Noutro lugar filosofia
É exaltada e já passou
Religião, mas, teologia
Tanto ensina, tanto ensinou!
E, há sempre mais fundo,
Mais além, mais vero:
Muito me confundo
Se paro nos erros de Nero!
Cada letra um número é,
Diz a cabala, ainda
Hoje temida por alguns ditos da fé,
Mas, em português, um F e um M, é FIM, não é?
Mas, o que é mesmo estarrecedor
É o que não quer ver nem aprender,
Que é um pequeno ditador,
Seja por maldade ou por temor.
Isto não é meu,
aquilo não é teu...
Quer sejas ateu,
quer Deus seja teu.
Tanta preocupação
com futuro, João,
não é a grande razão
da presente insatisfação?
As coisas e seres
ocultos são para veres,
para desocultares, para teres.
Se fosses Deus não eras
tua criação? Feras
não pacificarias, em meras
cordeiras não transformarias?
FAZER
Falam, em vez de fazer:
Cantem, p’ra se entreter
Talvez alguém queira ser
Ouvinte. Nada a reter.
Quatro podem ser
Do mal: não vou esquecer
O(a) que fala a fazer
E pouco se deixa ver.
Mas, não ‘stamos no Japão:
Mal por cá é seis. Então
que fazer? Lembrar gabão,
E não comer muito pão.
Qual Gabão: alentejano
Ou o país africano
De nosso nome, arcano,
Segredo pequeno, mano?
Os dois, decididamente,
Pois se, um no ocidente
É Deus, mas no oriente
Dois é que é vero Ente!
Bendita a Internet
Onde Pessoa só mete
O bom e se intromete
Para o sublime, com sete.
Líder muda, minha amiga,
Na CEE e formiga,
Sem lutas, sem guerra, briga...
E que com gozo prossiga!
pouco e muitos se calam,
por não lerem. E todavia, ovelhas balem,
mas homens escrevem e falam!
Além ciência, teste, experimentação,
Lógica, dedução… São o que são,
Mais ou menos desenvolvidas(os),
Mais ou menos queridas,
Porventura temidas.
Não quero ensinar,
Muito menos converter,
Por ainda errar,
Por contigo aprender!
Noutro lugar filosofia
É exaltada e já passou
Religião, mas, teologia
Tanto ensina, tanto ensinou!
E, há sempre mais fundo,
Mais além, mais vero:
Muito me confundo
Se paro nos erros de Nero!
Cada letra um número é,
Diz a cabala, ainda
Hoje temida por alguns ditos da fé,
Mas, em português, um F e um M, é FIM, não é?
Mas, o que é mesmo estarrecedor
É o que não quer ver nem aprender,
Que é um pequeno ditador,
Seja por maldade ou por temor.
Isto não é meu,
aquilo não é teu...
Quer sejas ateu,
quer Deus seja teu.
Tanta preocupação
com futuro, João,
não é a grande razão
da presente insatisfação?
As coisas e seres
ocultos são para veres,
para desocultares, para teres.
Se fosses Deus não eras
tua criação? Feras
não pacificarias, em meras
cordeiras não transformarias?
FAZER
Falam, em vez de fazer:
Cantem, p’ra se entreter
Talvez alguém queira ser
Ouvinte. Nada a reter.
Quatro podem ser
Do mal: não vou esquecer
O(a) que fala a fazer
E pouco se deixa ver.
Mas, não ‘stamos no Japão:
Mal por cá é seis. Então
que fazer? Lembrar gabão,
E não comer muito pão.
Qual Gabão: alentejano
Ou o país africano
De nosso nome, arcano,
Segredo pequeno, mano?
Os dois, decididamente,
Pois se, um no ocidente
É Deus, mas no oriente
Dois é que é vero Ente!
Bendita a Internet
Onde Pessoa só mete
O bom e se intromete
Para o sublime, com sete.
Líder muda, minha amiga,
Na CEE e formiga,
Sem lutas, sem guerra, briga...
E que com gozo prossiga!
Tuesday, June 16, 2009
Monday, June 15, 2009
Português e Matemática
1 = a, j, t2 = b, l, n3 = c, m, v4 = d, n, x5 = e, o, z6 = f, p7 = g, p8 = h, r9 = i, sNota: podíamos dizer que j =10, l = 11, etc., mas com 10 = 1+0 = 1, e, 11 = 1+1 = 2, daí a simplificação.--------------------1 = dormir = matéria = sangue = mulher = mel = Joaquim = sorte = Fernando= cinco = velha = quantidade = bom = vagina = eterno = efémero = consolar = mensagem = religião = ajit (ajt) =2 = orgasmo = Deus = oito (2*2*2= = animal = anjo = fêmea = macho = neta = massagem = tese = reencarnar = interrogação = beleza = Adão = positivo = ambrosia (alimento dos deuses no olimpo) = Mnemosine (mãe das musas, deusa que preserva da perda da memória) = belo (b, l, u) =3 = energia = filho = dinheiro = diabo (energia mal utilizada?) = paz = nascer = museu (colecção…templo das musas) = despertar = perispírito (organizador da matéria, que organiza o espírito, suponho) = ganância (energia a mais?) = comover (c, m, v) = júbilo !! = ( 1 2 2. 9 2 5 = 21 = 3)4 = gozo = feliz = serra = melhor = guerra = Maria = destilado = leite = dança = nectar (bebida dos deuses, antes de existir vinho ?...)5 = terra = sexo = casa = bebé = velho = conhecer =sobreiro (de suber, casca, cortiça) = Nova Cultura = maestro ( 3+1+5+9+1+8+5 = 32 = 5) = 6 = homem = prazer = cinco (5) = neto = Montargil = síntese = mau = pénis = pensar = existe = futuro = astro = treze = arte7 = espírito = alma = alegria = pai = dois (2) = nove (9) = oito = memória = fundador = rico = renascer = progredir = crise =imaginação = ciência8 = dois (2*2*2= = dor = susto =amor = filha = esposa = bruxa = novo= qualidade = antítese = pobre = mexer = poesia = Elias = passado = entender = negativo = vida = pessoa9 = morrer = luz = mãe = mudar= perfeito = nora = essência = regredir = música = Eva = Castro = ADN = mente = fim (6+9+3 = 18 = 9)Zero = 5 = oComentário(conclusões):1) Não se percebe por que continuam a não ensinar estas coisas nas escolas;2) Há manifestamente aqui uma evolução, um aperfeiçoamento, do um até ao nove, até ao infinito, que não teve princípio...3) Não parece existir manipulação alguma4) Progredir está em 7, regredir em 9 – para progredir numa coisa há talvez que regredir noutra coisa5) Morrer = luz: há quem diga que mesmo a quem nada se esforça para ver a luz, lhe é dado um vislumbre na hora da morte6) Luz igual a mãe, que nos traz de volta à luz…7) Como já tinha lido, alegria não é igual a prazer. Alegria é da alma, igual a espírito; prazer é do pénis… Matéria e quantidade transformam-se em energia e qualidade, indo estas de novo a matéria e quantidade. 9)A seguir ao 9 vem o 10, que é 9+1, ou outro ciclo de 1 a 9, novo início, fim com algo mais, reinício diferente…10) Como há quem diga que Deus é interdependência, faz sentido que Deus seja igual a Dois11) O filho(a) é a energia do pai(mãe)12) O diabo será energia mal utilizada?13) UM = 2+3 = CINCO, e, por aí adiante, isto é, em última análise é tudo igual, só a forma muda…14) Já houve tempos em que por se dizerem algumas destas inofensivas verdades, se era queimado vivo!!15) Claro que a guerra, uma forma de dor, existe por causa da evolução, crescimento, melhoramento: o ser menos evoluído e perfeito, que é mais egoísta, torna-se melhor recebendo mais do que dá. Mas, se rouba, se não cresce é castigado. Este raciocínio aplica-se também a todos os conflitos e formas de dor.16) Não é fantástico que vida (que só surge em oito e com amor), paz e gozo surjam, respectivamente, antes de morte, guerra e dor, o que nos faz pensar que estes últimos não têm forçosamente de existir?17) Dá para todos acrescentarem e comentarem…-----------------------Casa = 3+1+9+1 = 14 = 5Deus = 4+5+2+9 = 20 = 2
1 = a, j, t2 = b, l, n3 = c, m, v4 = d, n, x5 = e, o, z6 = f, p7 = g, p8 = h, r9 = i, sNota: podíamos dizer que j =10, l = 11, etc., mas com 10 = 1+0 = 1, e, 11 = 1+1 = 2, daí a simplificação.--------------------1 = dormir = matéria = sangue = mulher = mel = Joaquim = sorte = Fernando= cinco = velha = quantidade = bom = vagina = eterno = efémero = consolar = mensagem = religião = ajit (ajt) =2 = orgasmo = Deus = oito (2*2*2= = animal = anjo = fêmea = macho = neta = massagem = tese = reencarnar = interrogação = beleza = Adão = positivo = ambrosia (alimento dos deuses no olimpo) = Mnemosine (mãe das musas, deusa que preserva da perda da memória) = belo (b, l, u) =3 = energia = filho = dinheiro = diabo (energia mal utilizada?) = paz = nascer = museu (colecção…templo das musas) = despertar = perispírito (organizador da matéria, que organiza o espírito, suponho) = ganância (energia a mais?) = comover (c, m, v) = júbilo !! = ( 1 2 2. 9 2 5 = 21 = 3)4 = gozo = feliz = serra = melhor = guerra = Maria = destilado = leite = dança = nectar (bebida dos deuses, antes de existir vinho ?...)5 = terra = sexo = casa = bebé = velho = conhecer =sobreiro (de suber, casca, cortiça) = Nova Cultura = maestro ( 3+1+5+9+1+8+5 = 32 = 5) = 6 = homem = prazer = cinco (5) = neto = Montargil = síntese = mau = pénis = pensar = existe = futuro = astro = treze = arte7 = espírito = alma = alegria = pai = dois (2) = nove (9) = oito = memória = fundador = rico = renascer = progredir = crise =imaginação = ciência8 = dois (2*2*2= = dor = susto =amor = filha = esposa = bruxa = novo= qualidade = antítese = pobre = mexer = poesia = Elias = passado = entender = negativo = vida = pessoa9 = morrer = luz = mãe = mudar= perfeito = nora = essência = regredir = música = Eva = Castro = ADN = mente = fim (6+9+3 = 18 = 9)Zero = 5 = oComentário(conclusões):1) Não se percebe por que continuam a não ensinar estas coisas nas escolas;2) Há manifestamente aqui uma evolução, um aperfeiçoamento, do um até ao nove, até ao infinito, que não teve princípio...3) Não parece existir manipulação alguma4) Progredir está em 7, regredir em 9 – para progredir numa coisa há talvez que regredir noutra coisa5) Morrer = luz: há quem diga que mesmo a quem nada se esforça para ver a luz, lhe é dado um vislumbre na hora da morte6) Luz igual a mãe, que nos traz de volta à luz…7) Como já tinha lido, alegria não é igual a prazer. Alegria é da alma, igual a espírito; prazer é do pénis… Matéria e quantidade transformam-se em energia e qualidade, indo estas de novo a matéria e quantidade. 9)A seguir ao 9 vem o 10, que é 9+1, ou outro ciclo de 1 a 9, novo início, fim com algo mais, reinício diferente…10) Como há quem diga que Deus é interdependência, faz sentido que Deus seja igual a Dois11) O filho(a) é a energia do pai(mãe)12) O diabo será energia mal utilizada?13) UM = 2+3 = CINCO, e, por aí adiante, isto é, em última análise é tudo igual, só a forma muda…14) Já houve tempos em que por se dizerem algumas destas inofensivas verdades, se era queimado vivo!!15) Claro que a guerra, uma forma de dor, existe por causa da evolução, crescimento, melhoramento: o ser menos evoluído e perfeito, que é mais egoísta, torna-se melhor recebendo mais do que dá. Mas, se rouba, se não cresce é castigado. Este raciocínio aplica-se também a todos os conflitos e formas de dor.16) Não é fantástico que vida (que só surge em oito e com amor), paz e gozo surjam, respectivamente, antes de morte, guerra e dor, o que nos faz pensar que estes últimos não têm forçosamente de existir?17) Dá para todos acrescentarem e comentarem…-----------------------Casa = 3+1+9+1 = 14 = 5Deus = 4+5+2+9 = 20 = 2
- Possivelmente, quando morremos espírito e corpo separam-se; ao reencarnarmos, voltamos a ser/ter novamente corpo.
- Uns reencarnarão muito rapidamente após morrerem, outros nem por isso.
- Se podemos ir ter de estar muito tempo só como espíritos, não convirá conhecermos, todos, tanto as alegrias\prazeres-gozos do espírito/alma como os do corpo?
- Ora, os gozos da(s) arte(s), executados pelo espírito/consciência/mente/alma através dos corpos: escrita, a poesia, dança, música, pintura… Ora, o amor, a convivência, a retribuição… Ora a ciência, a verdade, a justiça…
- Será concebível uma alma sem corpo? Não é antes de crer que se morre num corpo/situação quando já se tem outro(a) para renascer-reencarnar?
- A mulher tinha as mãos
Ocupadas e disse: “não tenho mãos!”
E, do homem a mão
Se moveu mui rápida, involuntariamente
e bateu no frasco do doce
que caiu no chão!
Nem um nem o outro tiveram culpa,
Ou, tiveram os dois,
Pensa a representante
Do dono dos doces,
Que vai limpando…
Mulher não fugiu,
E, mulher foi comprando,
Com dinheiro do marido e seu.
E homem também compra por vezes
Em demasia?
Mas, viver é adquirir mais energia do que a que se gasta, não?
E, não é júbilo energia?
- Por outro lado, não é crime comprar e vender acções com base em informação privilegiada?
- Quem sabe quem foi sabe quem é e quem é o (a) outro(a), com mais ou menos plenitude e pormenor.
- Voltar à música, ir à música!
- Que encarnem em nós
Os bons, para fazermos coisas
Boas e belas e grandiosas
E não os negativos. Se tiverem
De nos influenciar para destruir
Que seja o que não presta!
- O espírito de pessoas gananciosas
Pode portanto afectar os nossos membros
E levá-los a fazer mal…
- Quanto a Elias, não sabemos muito bem o que foi ter subido ao céu num carro e cavalos de fogo, mas, não se diz que o seu espírito repousou (entrou) sobre Eliseu ? ( 2 Reis: 2: 14)
- E, não entra o espírito de qualquer mestre no do aluno que aprende? Mas, queres saber se há qualquer coisa em ti que nunca se perca, que seja intrinsecamente teu? Tem de haver, não é?
- Uns reencarnarão muito rapidamente após morrerem, outros nem por isso.
- Se podemos ir ter de estar muito tempo só como espíritos, não convirá conhecermos, todos, tanto as alegrias\prazeres-gozos do espírito/alma como os do corpo?
- Ora, os gozos da(s) arte(s), executados pelo espírito/consciência/mente/alma através dos corpos: escrita, a poesia, dança, música, pintura… Ora, o amor, a convivência, a retribuição… Ora a ciência, a verdade, a justiça…
- Será concebível uma alma sem corpo? Não é antes de crer que se morre num corpo/situação quando já se tem outro(a) para renascer-reencarnar?
- A mulher tinha as mãos
Ocupadas e disse: “não tenho mãos!”
E, do homem a mão
Se moveu mui rápida, involuntariamente
e bateu no frasco do doce
que caiu no chão!
Nem um nem o outro tiveram culpa,
Ou, tiveram os dois,
Pensa a representante
Do dono dos doces,
Que vai limpando…
Mulher não fugiu,
E, mulher foi comprando,
Com dinheiro do marido e seu.
E homem também compra por vezes
Em demasia?
Mas, viver é adquirir mais energia do que a que se gasta, não?
E, não é júbilo energia?
- Por outro lado, não é crime comprar e vender acções com base em informação privilegiada?
- Quem sabe quem foi sabe quem é e quem é o (a) outro(a), com mais ou menos plenitude e pormenor.
- Voltar à música, ir à música!
- Que encarnem em nós
Os bons, para fazermos coisas
Boas e belas e grandiosas
E não os negativos. Se tiverem
De nos influenciar para destruir
Que seja o que não presta!
- O espírito de pessoas gananciosas
Pode portanto afectar os nossos membros
E levá-los a fazer mal…
- Quanto a Elias, não sabemos muito bem o que foi ter subido ao céu num carro e cavalos de fogo, mas, não se diz que o seu espírito repousou (entrou) sobre Eliseu ? ( 2 Reis: 2: 14)
- E, não entra o espírito de qualquer mestre no do aluno que aprende? Mas, queres saber se há qualquer coisa em ti que nunca se perca, que seja intrinsecamente teu? Tem de haver, não é?
Friday, June 12, 2009
Reincarnation and Biology
Dr. Ian StevensonBirthmarks Article
Note: This article by Dr. Ian Stevenson, published in an academic journal in 1993, provides amazing graphic evidence that physical traits somehow can carry over from a past life to a present life. It also give a sample of Dr. Stevenson's thoroughness, and of his academic style. It's not easy reading. But it is, in my opinion, the strongest proof yet of reincarnation. The "forthcoming book" that Dr. Stevenson mentions, and on which this article is based, is now available. It's huge, more than 2200 pages. If you want to dig into this amazing work further, I recommend you get the shorter summary book, Where Biology and Reincarnation Intersect from Amazon.com (it probably is not in your local bookstore, but it's here in ours).Following is the complete text of the article.
"Birthmarks and Birth Defects Corresponding to Wounds on Deceased Persons"
By Dr. Ian Stevenson
Dr. Ian Stevenson is the head of the Department of Psychiatric Medicine at the University of Virginia School of Medicine, Charlottesville, Virginia.This paper was presented at the Eleventh Annual Meeting of the Society for Scientific Exploration held at Princeton University. June 11-13, 1992.Abstract
Almost nothing is known about why pigmented birthmarks (moles or nevi) occur in particular locations of the skin. The causes of most birth defects are also unknown. About 35% of children who claim to remember previous lives have birthmarks and/or birth defects that they (or adult informants) attribute to wounds on a person whose life the child remembers. The cases of 210 such children have been investigated. The birthmarks were usually areas of hairless, puckered skin; some were areas of little or no pigmentation (hypopigmented macules); others were areas of increased pigmentation (hyperpigmented nevi). The birth defects were nearly always of rare types. In cases in which a deceased person was identified the details of whose life unmistakably matched the child's statements, a close correspondence was nearly always found between the birthmarks and/or birth defects on the child and the wounds on the deceased person. In 43 of 49 cases in which a medical document (usually a postmortem report) was obtained, it confirmed the correspondence between wounds: and birthmarks (or birth defects). There is little evidence that parents and other informants imposed a false identitmarks and birth defects.y on the child in order to explain the child's birthmark or birth defect. Some paranormal process seems required to account for at least some of the details of these cases, including the birth Figure 1. Hypopigmented macule on chest of an Indian youth who, as a child, said he remembered the life of a man, Maha Ram, who was killed with a shotgun fired at close range.Figure 2 The circles show the principal shotgun wounds on Maha Ram, for comparison with Figure 1. [This drawing is from the autopsy report of the deceased.]Introduction
Although counts of moles (hyperpigmented nevi) have shown that the average adult has between 15 and IX of them (Pack and Davis, 1956), little is known about their cause -- except for those associated with the genetic disease neurofibromatosis -- and even less is known about why birthmarks occur in one location of the body instead of in another. In a few instances a genetic factor has been plausibly suggested for the location of nevi (Cockayne, 1933; Denaro, 1944; Maruri, 1961); but the cause of the location of most birthmarks remains unknown. The causes of many, perhaps most, birth defects remain similarly unknown. In large series of birth defects in which investigators have searched for the known causes, such as chemical teratogens (like thalidomide), viral infections, and genetic factors, between 430/0 (Nelson and Holmes, 1989) and 65 -- 70% (Wilson, 1973) of cases have finally been assigned to the category of "unknown causes."Among 895 cases of children who claimed to remember a previous life (or were thought by adults to have had a previous life), birthmarks and/or birth defects attributed to the previous life were reported in 309 (35%) of the subjects. The birthmark or birth defect of the child was said to correspond to a wound (usually fatal) or other mark on the deceased person whose life the child said it remembered. This paper reports an inquiry into the validity of such claims. With my associates I have now carried the investigation of 210 such cases to a stage where I can report their details in a forthcoming book (Stevenson, forthcoming). This article summarizes our findings.Children who claim to remember previous lives have been found in every part of the world where they have been looked for (Stevenson, 1983; 1987), but they are found most easily in the countries of South Asia. Typically, such a child begins to speak about a previous life almost as soon as it can speak, usually between the ages of two and three; and typically it stops doing so between the ages of five and seven (Cook, Pasricha, Samararatne, Win Maung, and Stevenson, 1983). Although some of the children make only vague statements, others give details of names and events that permit identifying a person whose life and death corresponds to the child's statements. In some instances the person identified is already known to the child's family, but in many cases this is not so. In addition to making verifiable statements about a deceased person, many of the children show behavior (such as a phobia) that is unusual in their family but found to correspond to behavior shown by the deceased person concerned or conjecturable for him (Stevenson, 1987; 1990).Although some of the birthmarks occurring on these children are "ordinary" hyperpigmented nevi (moles) of which every adult has some (Pack and Davis, 1956), most are not. Instead, they are more likely to be puckered and scarlike, sometimes depressed a little below the surrounding skin, areas of hairlessness, areas of markedly diminished pigmentation (hypopigmented macules), or port-wine stains (nevipammri). When a relevant birthmark is a hyperpigmented nevus, it is nearly always larger in area than the "ordinary" hyperpigmented nevus. Similarly, the birth defects in these cases are of unusual types and rarely correspond to any of the "recognizable patterns of human malformation" (Smith, 1982).
Methods
My investigations of these cases included interviews, often repeated, with the subject and with several or many other informants for both families. With rare exceptions, only firsthand informants were interviewed. All pertinent written records that existed, particularly death certificates and postmortem reports, were sought and examined. In the cases in which the informants said that the two families had no previous acquaintance, I made every effort to exclude all possibility that some information might nevertheless have passed normally to the child, perhaps through a half-forgotten mutual acquaintance of the two families. I have published elsewhere full details about methods (Stevenson, 1975; 1987).I did not accept any indicated mark as a birthmark unless a firsthand witness assured me that it had been noticed immediately after the child's birth or, at most, within a few weeks. I enquired about the occurrence of similar birth marks in other members of the family; in nearly every instance this was denied, but in seven cases a genetic factor could not be excluded.Birth defects of the kind in question here would be noticed immediately after the child's birth. Inquiries in these cases excluded (again with rare exceptions) the known causes of birth defects, such as close biological relationship of the parents (consanguinity), viral infections in the subject's mother during her pregnancy, and chemical causes of birth defects like alcohol.
Results
Correspondences between Wounds and Birthmarks
A correspondence between birthmark and wound was judged satisfactory if the birthmark and wound were both within an area of 10 square centimeters at the same anatomical location; in fact, many of the birthmarks and wounds were much closer to the same location than this. A medical document, usually a postmortem report, was obtained in 49 cases. The correspondence between wound and birthmark was judged satisfactory or better by the mentioned criterion in 43 (88%) of these cases and not satisfactory in 6 cases. Several different explanations seem to be required to account for the discrepant cases, and I discuss these elsewhere (Stevenson. forthcoming). Figure 1 shows a birthmark (an urea of hypopigmentation) on an Indian child who said he remembered the life of a man who had been killed with a shotgun fired at close range. Figure 2 shows the location of the wounds recorded by the pathologist. (The circles were drawn by an Indian physician who studied the postmortem report with me.) The high proportion (88%) of concordance between wounds and birthmarks in the cases for which we obtained postmortem reports (or other confirming documents) increases confidence in the accuracy of informants' memories concerning the wounds on the deceased person in those more numerous cases for which we could obtain no medical document. Not all errors of informants memories would have resulted in attributing a correspondence between birth marks and wounds that did nor exist; in four cases (possibly five) reliance on an informant's memory would have resulted in missing a correspondence to which a medical document attested.
Figure 3 Large verrucous epidermal nevus on head of a Thai man who as a child said he remembered the life of his paternal uncle, who was killed with a blow on the head from a heavy knife.
Cases with Two or More Birthmarks
The argument of chance as accounting for the correspondence between birthmarks and wounds becomes much reduced when the child has two or more birthmarks each corresponding to a wound on the deceased person whose life he claims to remember. Figure 3 shows a major abnormality of the skin (verrucous epidermal nevus) on the back of the head of a Thai man who, as a child, recalled the life of his uncle, who had been struck on the head with a heavy knife and killed almost instantly. The subject also had a deformed toenail of the right great toe (Figure 4). This corresponded to a chronic infection of the same toe from which the subject's uncle had suffered for some years before he died.Figure 4 Congenital malformation of nail on right great toe of the Thai subject shown in Figure 3. This malformation corresponded to a chronic ulcer of the right great toe from which the subject's uncle had suffered.
The series includes 18 cases in which two birthmarks on a subject corresponded to gunshot wounds of entry and exit. In 14 of these one birthmark was larger than the other, and in 9 of these 14 the evidence clearly showed that the smaller birthmark (usually round) corresponded to the wound of entry and the larger one (usually irregular in shape) corresponded to the wound of exit. These observations accord with the fact that bullet wounds of exit are nearly always larger than wounds of entry (Fatteh, 1976; Gordon and Shapiro, 1982). Figure 5 shows a small round birthmark on the back of the head of a Thai boy, and Figure 6 shows a larger, irregularly shaped birthmark at the front of his head. The boy said that he remembered the life of a man who was shot in the head from behind. (The mode of death was verified, but no medical document was obtainable.) In addition to the 9 cases I have investigated myself, Mills reported another case having the feature of a small round birthmark (corresponding to the wound of entry) and a larger birthmark corresponding to the wound of exit (both verified by a postmortem report) (Mills, 1989).Figure 5 Small, round puckered birthmark on a Thai boy that corresponded to the bullet wound of entry in a man whose life he said he remembered and who had been shot with a rifle from behind.Figure 6 Larger, irregularly shaped birthmark on the frontal area of the head of the Thai boy shown in Figure 5. This birthmark corresponded to the bullet wound of exit on the Thai man whose life the boy said he remembered.
I have calculated the odds against chance of two birthmarks correctly corresponding to two wounds. The surface area of the skin of the average adult male is 1.6 meters (Spalteholz, 1943). If we were to imagine this area square and spread on a fiat surface, its dimensions would be approximately 127 centimeters by 127 centimeters. Into this area would fit approximately 160 squares of the size 10 centimeters square that I mentioned above. The probability that a single birthmark on a person would correspond in location to a wound within the area of any of the 160 smaller squares is only 1/160. However, the probability of correspondences between two birthmarks and two wounds would be (1/160)2 i.e. 1 in 25,600. (This calculation assumes that birthmarks are uniformly distributed over all regions of the skin. This is incorrect [Pack, Lenson, and Gerber, 1952], but I believe the variation can be ignored for the present purpose.)Fonte: http://www.childpastlives.org/librar.../birthmark.htm
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Examples of Other Correspondences of Detail between Wounds and BirthmarksA Thai woman had three separate linear hypopigmented scarlike birthmarks near the midline of her back; as a child she had remembered the life of a woman who was killed when struck three times in the back with an ax. (Informants verified this mode of death, but no medical record was obtainable.) A woman of Burma was born with two perfectly round birthmarks in her left chest; they slightly overlapped, and one was about half the size of the other. As a child she said that she remembered the life of a woman who was accidentally shot and killed with a shotgun. A responsible informant said the shotgun cartridge had contained shot of two different sizes. (No medical record was obtainable in this case.) Another Burmese child said that she remembered the life of her deceased aunt, who had died during surgery for congenital heart disease. This child had a long, vertical linear hypopigmented birthmark close to the midline of her lower chest and upper abdomen; this birthmark corresponded to the surgical incision for the repair of the aunt's heart. (I obtained a medical record in this case.) In contrast, a child of Turkey had a horizontal linear birthmark across the right upper quadrant of his abdomen. It resembled the scar of a surgeon's transverse abdominal incision. The child said that he remembered the life of his paternal grandfather, who had become jaundiced and was operated on before he died. He may have had a cancer of the head of the pancreas, but I could not learn a precise medical diagnosis. Two Burmese subjects remembered as children the lives of persons who had died after being bitten by venomous snakes, and the birthmarks of each corresponded to therapeutic incisions made at the sites of the snakebites on the persons whose lives they remembered. Another Burmese subject also said as a child that she remembered the life of a child who had been bitten on the foot by a snake and died. In this case, however, the child's uncle had applied a burning cheroot to the site of the bite -- a folk remedy for snakebite in parts of Burma; and the subject's birthmark was round and located at the site on the foot where the bitten child's uncle had applied the cheroot.Three Examples of Birth Defects Figure 8, below, shows the right side of the head of a Turkish boy with a diminished and malformed ear (unilateral microtia). He also had underdevelopment of the right side of his face (hemifacial microsomia). He said that he remembered the life of a man who had been shot (with a shotgun) at point-blank range. The wounded man was taken to a hospital where he died 6 days later -- of injuries to the brain caused by shot that had penetrated the right side of the skull. (I obtained a copy of the hospital record.)
Figure 8 Severely malformed ear (microtia) in a Turkish boy who said that he remembered the life of a man who was fatally wounded on the right side of the head by a shotgun discharged at close range.Figure 9 shows fingers almost absent congenitally on one hand (unilateral brachydactyly) in a child of India who said he remembered the life of another child who had put his right hand into the blades of a fodder-chopping machine and lost his fingers. Most cases of brachydactyly involve only a shortening of the middle phalanges. In the present case there were no phalangeal bones, and the fingers were represented by mere stubs. Unilateral brachydactyly is exceedingly rare, and I have not found a published report of a case, although a colleague (plastic surgeon) has shown me a photograph of one case that came under his care.
Figure 9 Almost absent fingers (brachydactyly) on one hand in a boy of India who said he remembered the life of a boy of another village who had put his hand into the blades of a fodderchopping machine and had its fingers amputated.Figure 10 shows congenital absence of the lower right leg (unilateral hemimelia) in a Burmese girl. She said that she remembered the life of a girl who was run over by a train. Eyewitnesses said that the train severed the girl's right leg first, before running over the trunk. Lower hemimelia is an extremely rare condition, and Frantz and O'Rahilly (1961) found it in only 12 (4.0%) of 300 cases of all congenital skeletal deficiencies that they examined.
Figure 10 Congenital absence of lower leg (unilateral hemimelia) in a girl of Burma who said she remembered the life of a young woman who was accidentally run over by a train, with her right leg being severed first.DiscussionBecause most (but not all) of these cases develop among persons who believe in reincarnation, we should expect that the informants for the cases would interpret them as examples according with their belief; and they usually do. It is necessary, however, for scientists to think of alternative explanations.The most obvious explanation of these cases attributes the birthmark or birth defect on the child to chance, and the reports of the child's statements and unusual behavior then become a parental fiction intended to account for the birthmark (or birth defect) in terms of the culturally accepted belief in reincarnation. There are, however, important objections to this explanation. First, the parents (and other adults concerned in a case) have no need to invent and narrate details of a previous life in order to explain their child's lesion. Believing in reincarnation, as most of them do, they are nearly always content to attribute the lesion to some event of a previous life without searching for a particular life with matching details. Second, the lives of the deceased persons figuring in the cases were of uneven quality both as to social status and commendable conduct. A few of them provided models of heroism or some other enviable quality; but many of them lived in poverty or were otherwise unexemplary. Few parents would impose an identification with such persons on their children. Third, although in most cases the two families concerned were acquainted (or even related), I am confident that in at least 13 cases (among 210 carefully examined with regard to this matter) the two families concerned had never even heard about each other before the case developed. The subject's family in these cases can have had no information with which to build up an imaginary previous life which, it later turned out, closely matched a real one. In another 12 cases the child's parents had heard about the death of the person concerned, but had no knowledge of the wounds on that person. Limitations of space for this article oblige me to ask readers to accept my appraisal of these 25 cases for this matter; but in my forthcoming work I give a list of the cases from which readers can find the detailed reports of the cases and from reading them judge this important question for themselves. Fourth, I think I have shown that chance is an improbable interpretation for the correspondences in location between two or more birthmarks on the subject of a case and wounds on a deceased person.Persons who reject the explanation of chance combined with a secondarily confected history may consider other interpretations that include paranormal processes, but fall short of proposing a life after death. One of these supposes that the birthmark or birth defect occurs by chance and the subject then by telepathy learns about a deceased person who had a similar lesion and develops an identification with that person. The children subjects of these cases, however, never show paranormal powers of the magnitude required to explain the apparent memories in contexts outside of their seeming memories.Another explanation, which would leave less to chance in the production of the child's lesion, attributes it to a maternal impression on the part of the child's mother. According to this idea, a pregnant woman, having a knowledge of the deceased person's wounds, might influence a gestating embryo and fetus so that its form corresponded to the wounds on the deceased person. The idea of maternal impressions, popular in preceding centuries and up to the first decades of this one, has fallen into disrepute. Until my own recent article (Stevenson, 1992) there had been no review of series of cases since 1890 (Dabney, 1890); and cases are rarely published now (Williams and Pembroke, 198. Nevertheless, some of the published cases -- old and new -- show a remarkable correspondence between an unusual stimulus in the mind of a pregnant woman and an unusual birthmark or birth defect in her later-born child. Also, in an analysis of 113 published cases I found that the stimulus occurred to the mother in the first trimester in 80 cases (Stevenson, 1992). The first trimester is well known to be the one of greatest sensitivity of the embryo/fetus to recognized teratogens, such as thalidomide (Nowack, 1965) and rubella (Hill, Doll, Galloway, and Hughes, 195. Applied to the present cases, however, the theory of maternal impression has obstacles as great as the normal explanation appears to have. First, in the 25 cases mentioned above, the subject's mother, although she may have heard of the death of the concerned deceased person, had no knowledge of that person's wounds. Second, this interpretation supposes that the mother not only modified the body of her unborn child with her thoughts, but after the child's birth influenced it to make statements and show behavior that it otherwise would not have done. No motive for such conduct can be discerned in most of the mothers (or fathers) of these subjects.It is not my purpose to impose any interpretation of these cases on the readers of this article. Nor would I expect any reader to reach even a preliminary conclusion from the short summaries of cases that the brevity of this report entails. Instead, I hope that I have stimulated readers to examine the detailed reports of many cases that I am now in the process of publishing (Stevenson, forthcoming). "Originality and truth are found only in the details" (Stendhal, 1926).AcknowledgementsI am grateful to Drs. Antonia Mills and Emily W. Cook for critical comments on drafts of this paper. Thanks are also due to the Bernstein Brothers Parapsychology and Health Foundation for the support of my research.Correspondence and requests for reprints should be addressed to: Ian Stevenson, M.D., Division of Personality Studies, Box 152, Health Sciences Center, University of Virginia, Charlottesville, VA 22908 ReferencesCockayne, E, A. (1933). Inherited abnormalities of the skin. London: Oxford University Press. Cook, E. W., Pasricha, S, Samararatne, G, Win Maung, & Stevenson, I. (1983). Review and analysis of "unsolved" cases of the reincarnation type: II. Comparison of features of solved and unsolved cases, Journal of the American Society for Psychical Research, 77, 1 15-135. Dabney, W. C. (1890). Maternal impressions. In J. M. Keating (Ed.), Cyclopaedia of the diseases of children, Vol. 1 , (pp. 191-216). Philadelphia: J. B. Lippincott. Denaro, S. J. ( 1944). The inheritance of nevi. Journal of Heredity, 35, 2 1 5- 1 8. Fatteh, A. (1976). Medicolegal investigation ofgunshor wounds. Philadelphia: J. B. Lippincott. Frantz, C. H., & O'Rahilly, R.(1961). Congenital skeletal limb deficiencies. Journal ofBone and Joins Surgerq: 43-A, 1202-24.Gordon, I., & Shapiro, H. A. (1982). Forensic medicine: A guide to principles. (2nd ed.) London: Churchill Livingstone.Hill, A, B,, Doll, R,, Galloway, T. M., & Hughes, J.P.W. (195. Virus diseases in pregnancy and congenital defects. British Journal of Preventive and Social Medicine, 12, 1-7. Maruri, C. A. (1961). La herencia en dermarologia. (2nd ed.) Santander: Aldus, S.A. Artes Graficas. Mills, A. (1989). A replication study: Three cases of children in northern India who are said to remember a previous life. Journal of Scientific Exploration, 3, 133-184. Nelson, K., & Holmes, L. B. (1989). Malformations due to presumed spontaneous mutations in newborn infants. New England Journal ofMedicine, 320, 19-23.Nowack, E, (1965). Die sensible Phase bei der Thalidomid- Embryopathie. Humangenetik, I, 516-36.Pack, G. T., & Davis, J. (1956). Moles. New York Stare Journal ofMedicine, 56, 3498-3506. Pack, G. T., Lenson, N. & Gerber, D. M. (1952). Regional distribution of moles and melanomas. AMA Archives ofSurgery. 65, 862-70.Smith, D. W. (1982). Recognizable patterns of human malformation. (3rd ed.) Philadelphia: W. B·Saunders.Spalteholz. W· (1943). Hand atlas of human anatomy. Translated by L. E Barker. 7th English ed. Philadelphia: J,B. Lippincott. Stendhal (1926). Lucien Leuwen. Paris: Librairie Ancienne Honor6 Champion, 4, 169. Stevenson, I. (1975). Cases of the reincarnation type. I. Ten cases in India. CharlottesviIle: University Press of Virginia. Stevenson, I. (1983). American children who claim to remember previous lives. Journal ofNervous and Mental Disease, 17 1, 742-748.Stevenson, I. (1987). Children who remember previous lives. Charlottesville: University Press of Virginia. Stevenson, I. ( 1990). Phobias in children who claim to remember previous lives. Journal of Scientific Exploration, 4, 243-254.Stevenson, I. (1992). A new look at maternal impressions: An analysis of 50 published cases and reports of two recent examples. Journal of Scientific Exploration, 6, 353-373. Stevenson, I. (Forthcoming). Birthmarks and birth defects: A contribution to their etiology. Williams, H. C., & Pembroke, A. C. (198. Naevus of Jamaica. Lancer, 11, 915. Wilson, J. G. (1973). Environment and birth defects. New York: Academic Press.
Published in the Journal of Scientific Exploration, Vol 7, No.4, pp403-410, 1993. Copyright © 1993 Society for Scientific Exploration.The Society for Scientific Exploration gives voice to scientific issues that are not explored or published by most mainstream scientific journals. It is an organization worth supporting. For more information, see their website: Journal for Scientific Exploration
Dr. Ian StevensonBirthmarks Article
Note: This article by Dr. Ian Stevenson, published in an academic journal in 1993, provides amazing graphic evidence that physical traits somehow can carry over from a past life to a present life. It also give a sample of Dr. Stevenson's thoroughness, and of his academic style. It's not easy reading. But it is, in my opinion, the strongest proof yet of reincarnation. The "forthcoming book" that Dr. Stevenson mentions, and on which this article is based, is now available. It's huge, more than 2200 pages. If you want to dig into this amazing work further, I recommend you get the shorter summary book, Where Biology and Reincarnation Intersect from Amazon.com (it probably is not in your local bookstore, but it's here in ours).Following is the complete text of the article.
"Birthmarks and Birth Defects Corresponding to Wounds on Deceased Persons"
By Dr. Ian Stevenson
Dr. Ian Stevenson is the head of the Department of Psychiatric Medicine at the University of Virginia School of Medicine, Charlottesville, Virginia.This paper was presented at the Eleventh Annual Meeting of the Society for Scientific Exploration held at Princeton University. June 11-13, 1992.Abstract
Almost nothing is known about why pigmented birthmarks (moles or nevi) occur in particular locations of the skin. The causes of most birth defects are also unknown. About 35% of children who claim to remember previous lives have birthmarks and/or birth defects that they (or adult informants) attribute to wounds on a person whose life the child remembers. The cases of 210 such children have been investigated. The birthmarks were usually areas of hairless, puckered skin; some were areas of little or no pigmentation (hypopigmented macules); others were areas of increased pigmentation (hyperpigmented nevi). The birth defects were nearly always of rare types. In cases in which a deceased person was identified the details of whose life unmistakably matched the child's statements, a close correspondence was nearly always found between the birthmarks and/or birth defects on the child and the wounds on the deceased person. In 43 of 49 cases in which a medical document (usually a postmortem report) was obtained, it confirmed the correspondence between wounds: and birthmarks (or birth defects). There is little evidence that parents and other informants imposed a false identitmarks and birth defects.y on the child in order to explain the child's birthmark or birth defect. Some paranormal process seems required to account for at least some of the details of these cases, including the birth Figure 1. Hypopigmented macule on chest of an Indian youth who, as a child, said he remembered the life of a man, Maha Ram, who was killed with a shotgun fired at close range.Figure 2 The circles show the principal shotgun wounds on Maha Ram, for comparison with Figure 1. [This drawing is from the autopsy report of the deceased.]Introduction
Although counts of moles (hyperpigmented nevi) have shown that the average adult has between 15 and IX of them (Pack and Davis, 1956), little is known about their cause -- except for those associated with the genetic disease neurofibromatosis -- and even less is known about why birthmarks occur in one location of the body instead of in another. In a few instances a genetic factor has been plausibly suggested for the location of nevi (Cockayne, 1933; Denaro, 1944; Maruri, 1961); but the cause of the location of most birthmarks remains unknown. The causes of many, perhaps most, birth defects remain similarly unknown. In large series of birth defects in which investigators have searched for the known causes, such as chemical teratogens (like thalidomide), viral infections, and genetic factors, between 430/0 (Nelson and Holmes, 1989) and 65 -- 70% (Wilson, 1973) of cases have finally been assigned to the category of "unknown causes."Among 895 cases of children who claimed to remember a previous life (or were thought by adults to have had a previous life), birthmarks and/or birth defects attributed to the previous life were reported in 309 (35%) of the subjects. The birthmark or birth defect of the child was said to correspond to a wound (usually fatal) or other mark on the deceased person whose life the child said it remembered. This paper reports an inquiry into the validity of such claims. With my associates I have now carried the investigation of 210 such cases to a stage where I can report their details in a forthcoming book (Stevenson, forthcoming). This article summarizes our findings.Children who claim to remember previous lives have been found in every part of the world where they have been looked for (Stevenson, 1983; 1987), but they are found most easily in the countries of South Asia. Typically, such a child begins to speak about a previous life almost as soon as it can speak, usually between the ages of two and three; and typically it stops doing so between the ages of five and seven (Cook, Pasricha, Samararatne, Win Maung, and Stevenson, 1983). Although some of the children make only vague statements, others give details of names and events that permit identifying a person whose life and death corresponds to the child's statements. In some instances the person identified is already known to the child's family, but in many cases this is not so. In addition to making verifiable statements about a deceased person, many of the children show behavior (such as a phobia) that is unusual in their family but found to correspond to behavior shown by the deceased person concerned or conjecturable for him (Stevenson, 1987; 1990).Although some of the birthmarks occurring on these children are "ordinary" hyperpigmented nevi (moles) of which every adult has some (Pack and Davis, 1956), most are not. Instead, they are more likely to be puckered and scarlike, sometimes depressed a little below the surrounding skin, areas of hairlessness, areas of markedly diminished pigmentation (hypopigmented macules), or port-wine stains (nevipammri). When a relevant birthmark is a hyperpigmented nevus, it is nearly always larger in area than the "ordinary" hyperpigmented nevus. Similarly, the birth defects in these cases are of unusual types and rarely correspond to any of the "recognizable patterns of human malformation" (Smith, 1982).
Methods
My investigations of these cases included interviews, often repeated, with the subject and with several or many other informants for both families. With rare exceptions, only firsthand informants were interviewed. All pertinent written records that existed, particularly death certificates and postmortem reports, were sought and examined. In the cases in which the informants said that the two families had no previous acquaintance, I made every effort to exclude all possibility that some information might nevertheless have passed normally to the child, perhaps through a half-forgotten mutual acquaintance of the two families. I have published elsewhere full details about methods (Stevenson, 1975; 1987).I did not accept any indicated mark as a birthmark unless a firsthand witness assured me that it had been noticed immediately after the child's birth or, at most, within a few weeks. I enquired about the occurrence of similar birth marks in other members of the family; in nearly every instance this was denied, but in seven cases a genetic factor could not be excluded.Birth defects of the kind in question here would be noticed immediately after the child's birth. Inquiries in these cases excluded (again with rare exceptions) the known causes of birth defects, such as close biological relationship of the parents (consanguinity), viral infections in the subject's mother during her pregnancy, and chemical causes of birth defects like alcohol.
Results
Correspondences between Wounds and Birthmarks
A correspondence between birthmark and wound was judged satisfactory if the birthmark and wound were both within an area of 10 square centimeters at the same anatomical location; in fact, many of the birthmarks and wounds were much closer to the same location than this. A medical document, usually a postmortem report, was obtained in 49 cases. The correspondence between wound and birthmark was judged satisfactory or better by the mentioned criterion in 43 (88%) of these cases and not satisfactory in 6 cases. Several different explanations seem to be required to account for the discrepant cases, and I discuss these elsewhere (Stevenson. forthcoming). Figure 1 shows a birthmark (an urea of hypopigmentation) on an Indian child who said he remembered the life of a man who had been killed with a shotgun fired at close range. Figure 2 shows the location of the wounds recorded by the pathologist. (The circles were drawn by an Indian physician who studied the postmortem report with me.) The high proportion (88%) of concordance between wounds and birthmarks in the cases for which we obtained postmortem reports (or other confirming documents) increases confidence in the accuracy of informants' memories concerning the wounds on the deceased person in those more numerous cases for which we could obtain no medical document. Not all errors of informants memories would have resulted in attributing a correspondence between birth marks and wounds that did nor exist; in four cases (possibly five) reliance on an informant's memory would have resulted in missing a correspondence to which a medical document attested.
Figure 3 Large verrucous epidermal nevus on head of a Thai man who as a child said he remembered the life of his paternal uncle, who was killed with a blow on the head from a heavy knife.
Cases with Two or More Birthmarks
The argument of chance as accounting for the correspondence between birthmarks and wounds becomes much reduced when the child has two or more birthmarks each corresponding to a wound on the deceased person whose life he claims to remember. Figure 3 shows a major abnormality of the skin (verrucous epidermal nevus) on the back of the head of a Thai man who, as a child, recalled the life of his uncle, who had been struck on the head with a heavy knife and killed almost instantly. The subject also had a deformed toenail of the right great toe (Figure 4). This corresponded to a chronic infection of the same toe from which the subject's uncle had suffered for some years before he died.Figure 4 Congenital malformation of nail on right great toe of the Thai subject shown in Figure 3. This malformation corresponded to a chronic ulcer of the right great toe from which the subject's uncle had suffered.
The series includes 18 cases in which two birthmarks on a subject corresponded to gunshot wounds of entry and exit. In 14 of these one birthmark was larger than the other, and in 9 of these 14 the evidence clearly showed that the smaller birthmark (usually round) corresponded to the wound of entry and the larger one (usually irregular in shape) corresponded to the wound of exit. These observations accord with the fact that bullet wounds of exit are nearly always larger than wounds of entry (Fatteh, 1976; Gordon and Shapiro, 1982). Figure 5 shows a small round birthmark on the back of the head of a Thai boy, and Figure 6 shows a larger, irregularly shaped birthmark at the front of his head. The boy said that he remembered the life of a man who was shot in the head from behind. (The mode of death was verified, but no medical document was obtainable.) In addition to the 9 cases I have investigated myself, Mills reported another case having the feature of a small round birthmark (corresponding to the wound of entry) and a larger birthmark corresponding to the wound of exit (both verified by a postmortem report) (Mills, 1989).Figure 5 Small, round puckered birthmark on a Thai boy that corresponded to the bullet wound of entry in a man whose life he said he remembered and who had been shot with a rifle from behind.Figure 6 Larger, irregularly shaped birthmark on the frontal area of the head of the Thai boy shown in Figure 5. This birthmark corresponded to the bullet wound of exit on the Thai man whose life the boy said he remembered.
I have calculated the odds against chance of two birthmarks correctly corresponding to two wounds. The surface area of the skin of the average adult male is 1.6 meters (Spalteholz, 1943). If we were to imagine this area square and spread on a fiat surface, its dimensions would be approximately 127 centimeters by 127 centimeters. Into this area would fit approximately 160 squares of the size 10 centimeters square that I mentioned above. The probability that a single birthmark on a person would correspond in location to a wound within the area of any of the 160 smaller squares is only 1/160. However, the probability of correspondences between two birthmarks and two wounds would be (1/160)2 i.e. 1 in 25,600. (This calculation assumes that birthmarks are uniformly distributed over all regions of the skin. This is incorrect [Pack, Lenson, and Gerber, 1952], but I believe the variation can be ignored for the present purpose.)Fonte: http://www.childpastlives.org/librar.../birthmark.htm
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Examples of Other Correspondences of Detail between Wounds and BirthmarksA Thai woman had three separate linear hypopigmented scarlike birthmarks near the midline of her back; as a child she had remembered the life of a woman who was killed when struck three times in the back with an ax. (Informants verified this mode of death, but no medical record was obtainable.) A woman of Burma was born with two perfectly round birthmarks in her left chest; they slightly overlapped, and one was about half the size of the other. As a child she said that she remembered the life of a woman who was accidentally shot and killed with a shotgun. A responsible informant said the shotgun cartridge had contained shot of two different sizes. (No medical record was obtainable in this case.) Another Burmese child said that she remembered the life of her deceased aunt, who had died during surgery for congenital heart disease. This child had a long, vertical linear hypopigmented birthmark close to the midline of her lower chest and upper abdomen; this birthmark corresponded to the surgical incision for the repair of the aunt's heart. (I obtained a medical record in this case.) In contrast, a child of Turkey had a horizontal linear birthmark across the right upper quadrant of his abdomen. It resembled the scar of a surgeon's transverse abdominal incision. The child said that he remembered the life of his paternal grandfather, who had become jaundiced and was operated on before he died. He may have had a cancer of the head of the pancreas, but I could not learn a precise medical diagnosis. Two Burmese subjects remembered as children the lives of persons who had died after being bitten by venomous snakes, and the birthmarks of each corresponded to therapeutic incisions made at the sites of the snakebites on the persons whose lives they remembered. Another Burmese subject also said as a child that she remembered the life of a child who had been bitten on the foot by a snake and died. In this case, however, the child's uncle had applied a burning cheroot to the site of the bite -- a folk remedy for snakebite in parts of Burma; and the subject's birthmark was round and located at the site on the foot where the bitten child's uncle had applied the cheroot.Three Examples of Birth Defects Figure 8, below, shows the right side of the head of a Turkish boy with a diminished and malformed ear (unilateral microtia). He also had underdevelopment of the right side of his face (hemifacial microsomia). He said that he remembered the life of a man who had been shot (with a shotgun) at point-blank range. The wounded man was taken to a hospital where he died 6 days later -- of injuries to the brain caused by shot that had penetrated the right side of the skull. (I obtained a copy of the hospital record.)
Figure 8 Severely malformed ear (microtia) in a Turkish boy who said that he remembered the life of a man who was fatally wounded on the right side of the head by a shotgun discharged at close range.Figure 9 shows fingers almost absent congenitally on one hand (unilateral brachydactyly) in a child of India who said he remembered the life of another child who had put his right hand into the blades of a fodder-chopping machine and lost his fingers. Most cases of brachydactyly involve only a shortening of the middle phalanges. In the present case there were no phalangeal bones, and the fingers were represented by mere stubs. Unilateral brachydactyly is exceedingly rare, and I have not found a published report of a case, although a colleague (plastic surgeon) has shown me a photograph of one case that came under his care.
Figure 9 Almost absent fingers (brachydactyly) on one hand in a boy of India who said he remembered the life of a boy of another village who had put his hand into the blades of a fodderchopping machine and had its fingers amputated.Figure 10 shows congenital absence of the lower right leg (unilateral hemimelia) in a Burmese girl. She said that she remembered the life of a girl who was run over by a train. Eyewitnesses said that the train severed the girl's right leg first, before running over the trunk. Lower hemimelia is an extremely rare condition, and Frantz and O'Rahilly (1961) found it in only 12 (4.0%) of 300 cases of all congenital skeletal deficiencies that they examined.
Figure 10 Congenital absence of lower leg (unilateral hemimelia) in a girl of Burma who said she remembered the life of a young woman who was accidentally run over by a train, with her right leg being severed first.DiscussionBecause most (but not all) of these cases develop among persons who believe in reincarnation, we should expect that the informants for the cases would interpret them as examples according with their belief; and they usually do. It is necessary, however, for scientists to think of alternative explanations.The most obvious explanation of these cases attributes the birthmark or birth defect on the child to chance, and the reports of the child's statements and unusual behavior then become a parental fiction intended to account for the birthmark (or birth defect) in terms of the culturally accepted belief in reincarnation. There are, however, important objections to this explanation. First, the parents (and other adults concerned in a case) have no need to invent and narrate details of a previous life in order to explain their child's lesion. Believing in reincarnation, as most of them do, they are nearly always content to attribute the lesion to some event of a previous life without searching for a particular life with matching details. Second, the lives of the deceased persons figuring in the cases were of uneven quality both as to social status and commendable conduct. A few of them provided models of heroism or some other enviable quality; but many of them lived in poverty or were otherwise unexemplary. Few parents would impose an identification with such persons on their children. Third, although in most cases the two families concerned were acquainted (or even related), I am confident that in at least 13 cases (among 210 carefully examined with regard to this matter) the two families concerned had never even heard about each other before the case developed. The subject's family in these cases can have had no information with which to build up an imaginary previous life which, it later turned out, closely matched a real one. In another 12 cases the child's parents had heard about the death of the person concerned, but had no knowledge of the wounds on that person. Limitations of space for this article oblige me to ask readers to accept my appraisal of these 25 cases for this matter; but in my forthcoming work I give a list of the cases from which readers can find the detailed reports of the cases and from reading them judge this important question for themselves. Fourth, I think I have shown that chance is an improbable interpretation for the correspondences in location between two or more birthmarks on the subject of a case and wounds on a deceased person.Persons who reject the explanation of chance combined with a secondarily confected history may consider other interpretations that include paranormal processes, but fall short of proposing a life after death. One of these supposes that the birthmark or birth defect occurs by chance and the subject then by telepathy learns about a deceased person who had a similar lesion and develops an identification with that person. The children subjects of these cases, however, never show paranormal powers of the magnitude required to explain the apparent memories in contexts outside of their seeming memories.Another explanation, which would leave less to chance in the production of the child's lesion, attributes it to a maternal impression on the part of the child's mother. According to this idea, a pregnant woman, having a knowledge of the deceased person's wounds, might influence a gestating embryo and fetus so that its form corresponded to the wounds on the deceased person. The idea of maternal impressions, popular in preceding centuries and up to the first decades of this one, has fallen into disrepute. Until my own recent article (Stevenson, 1992) there had been no review of series of cases since 1890 (Dabney, 1890); and cases are rarely published now (Williams and Pembroke, 198. Nevertheless, some of the published cases -- old and new -- show a remarkable correspondence between an unusual stimulus in the mind of a pregnant woman and an unusual birthmark or birth defect in her later-born child. Also, in an analysis of 113 published cases I found that the stimulus occurred to the mother in the first trimester in 80 cases (Stevenson, 1992). The first trimester is well known to be the one of greatest sensitivity of the embryo/fetus to recognized teratogens, such as thalidomide (Nowack, 1965) and rubella (Hill, Doll, Galloway, and Hughes, 195. Applied to the present cases, however, the theory of maternal impression has obstacles as great as the normal explanation appears to have. First, in the 25 cases mentioned above, the subject's mother, although she may have heard of the death of the concerned deceased person, had no knowledge of that person's wounds. Second, this interpretation supposes that the mother not only modified the body of her unborn child with her thoughts, but after the child's birth influenced it to make statements and show behavior that it otherwise would not have done. No motive for such conduct can be discerned in most of the mothers (or fathers) of these subjects.It is not my purpose to impose any interpretation of these cases on the readers of this article. Nor would I expect any reader to reach even a preliminary conclusion from the short summaries of cases that the brevity of this report entails. Instead, I hope that I have stimulated readers to examine the detailed reports of many cases that I am now in the process of publishing (Stevenson, forthcoming). "Originality and truth are found only in the details" (Stendhal, 1926).AcknowledgementsI am grateful to Drs. Antonia Mills and Emily W. Cook for critical comments on drafts of this paper. Thanks are also due to the Bernstein Brothers Parapsychology and Health Foundation for the support of my research.Correspondence and requests for reprints should be addressed to: Ian Stevenson, M.D., Division of Personality Studies, Box 152, Health Sciences Center, University of Virginia, Charlottesville, VA 22908 ReferencesCockayne, E, A. (1933). Inherited abnormalities of the skin. London: Oxford University Press. Cook, E. W., Pasricha, S, Samararatne, G, Win Maung, & Stevenson, I. (1983). Review and analysis of "unsolved" cases of the reincarnation type: II. Comparison of features of solved and unsolved cases, Journal of the American Society for Psychical Research, 77, 1 15-135. Dabney, W. C. (1890). Maternal impressions. In J. M. Keating (Ed.), Cyclopaedia of the diseases of children, Vol. 1 , (pp. 191-216). Philadelphia: J. B. Lippincott. Denaro, S. J. ( 1944). The inheritance of nevi. Journal of Heredity, 35, 2 1 5- 1 8. Fatteh, A. (1976). Medicolegal investigation ofgunshor wounds. Philadelphia: J. B. Lippincott. Frantz, C. H., & O'Rahilly, R.(1961). Congenital skeletal limb deficiencies. Journal ofBone and Joins Surgerq: 43-A, 1202-24.Gordon, I., & Shapiro, H. A. (1982). Forensic medicine: A guide to principles. (2nd ed.) London: Churchill Livingstone.Hill, A, B,, Doll, R,, Galloway, T. M., & Hughes, J.P.W. (195. Virus diseases in pregnancy and congenital defects. British Journal of Preventive and Social Medicine, 12, 1-7. Maruri, C. A. (1961). La herencia en dermarologia. (2nd ed.) Santander: Aldus, S.A. Artes Graficas. Mills, A. (1989). A replication study: Three cases of children in northern India who are said to remember a previous life. Journal of Scientific Exploration, 3, 133-184. Nelson, K., & Holmes, L. B. (1989). Malformations due to presumed spontaneous mutations in newborn infants. New England Journal ofMedicine, 320, 19-23.Nowack, E, (1965). Die sensible Phase bei der Thalidomid- Embryopathie. Humangenetik, I, 516-36.Pack, G. T., & Davis, J. (1956). Moles. New York Stare Journal ofMedicine, 56, 3498-3506. Pack, G. T., Lenson, N. & Gerber, D. M. (1952). Regional distribution of moles and melanomas. AMA Archives ofSurgery. 65, 862-70.Smith, D. W. (1982). Recognizable patterns of human malformation. (3rd ed.) Philadelphia: W. B·Saunders.Spalteholz. W· (1943). Hand atlas of human anatomy. Translated by L. E Barker. 7th English ed. Philadelphia: J,B. Lippincott. Stendhal (1926). Lucien Leuwen. Paris: Librairie Ancienne Honor6 Champion, 4, 169. Stevenson, I. (1975). Cases of the reincarnation type. I. Ten cases in India. CharlottesviIle: University Press of Virginia. Stevenson, I. (1983). American children who claim to remember previous lives. Journal ofNervous and Mental Disease, 17 1, 742-748.Stevenson, I. (1987). Children who remember previous lives. Charlottesville: University Press of Virginia. Stevenson, I. ( 1990). Phobias in children who claim to remember previous lives. Journal of Scientific Exploration, 4, 243-254.Stevenson, I. (1992). A new look at maternal impressions: An analysis of 50 published cases and reports of two recent examples. Journal of Scientific Exploration, 6, 353-373. Stevenson, I. (Forthcoming). Birthmarks and birth defects: A contribution to their etiology. Williams, H. C., & Pembroke, A. C. (198. Naevus of Jamaica. Lancer, 11, 915. Wilson, J. G. (1973). Environment and birth defects. New York: Academic Press.
Published in the Journal of Scientific Exploration, Vol 7, No.4, pp403-410, 1993. Copyright © 1993 Society for Scientific Exploration.The Society for Scientific Exploration gives voice to scientific issues that are not explored or published by most mainstream scientific journals. It is an organization worth supporting. For more information, see their website: Journal for Scientific Exploration
Português e Matemática
1 = a, j, t2 = b, l, n3 = c, m, v4 = d, n, x5 = e, o, z6 = f, p7 = g, p8 = h, r9 = i, sNota: podíamos dizer que j =10, l = 11, etc., mas com 10 = 1+0 = 1, e, 11 = 1+1 = 2, daí a simplificação.--------------------1 = dormir = matéria = sangue = mulher = mel = Joaquim = sorte = Fernando= cinco = velha = quantidade = bom = vagina = eterno = efémero = consolar = 2 = orgasmo = Deus = oito (2*2*2= = animal = anjo = fêmea = macho = neta = massagem = tese = reencarnar = interrogação = beleza = beleza = Adão = positivo = ambrosia (alimento dos deuses no olimpo) = Mnemosine (mãe das musas, deusa que preserva da perda da memória) =3 = energia = filho = dinheiro = diabo = paz = nascer = museu (colecção…templo das musas) = despertar = perispírito (organizador da matéria, que organiza o espírito, suponho)4 = gozo = feliz = serra = melhor = guerra = Maria = destilado = = leite = dança = nectar (bebida dos deuses, antes de existir vinho...)5 = terra = sexo = casa = bebé = velho = conhecer =sobreiro (de suber, casca, cortiça) = Nova Cultura =6 = homem = prazer = cinco (5) = neto = Montargil = síntese = mau = pénis = pensar = existe = futuro = astro = treze7 = espírito = alma = alegria = pai = dois (2) = nove (9) = oito = memória = fundador = rico = renascer = progredir = crise8 = dois (2*2*2= = dor = susto =amor = filha = esposa = bruxa = novo= qualidade = antítese = pobre = mexer = poesia = Elias = passado = entender = negativo = vida9 = morrer = luz = mãe = mudar= perfeito = nora = essência = regredir = música = Eva = Castro = ADN = menteZero = 5 = oComentário(conclusões):1) Não se percebe por que continuam a não ensinar estas coisas nas escolas;2) Há manifestamente aqui uma evolução, um aperfeiçoamento, do um até ao nove, até ao infinito, que não teve princípio...3) Não parece existir manipulação alguma4) Progredir está em 7, regredir em 9 – para progredir numa coisa há talvez que regredir noutra coisa5) Morrer = luz: há quem diga que mesmo a quem nada se esforça para ver a luz, lhe é dado um vislumbre na hora da morte6) Luz igual a mãe, que nos traz de volta à luz…7) Como já tinha lido, alegria não é igual a prazer. Alegria é da alma, igual a espírito; prazer é do pénis… Matéria e quantidade transformam-se em energia e qualidade, indo estas de novo a matéria e quantidade. 9)A seguir ao 9 vem o 10, que é 9+1, ou outro ciclo de 1 a 9, novo início, fim com algo mais, reinício diferente…10) Como há quem diga que Deus é interdependência, faz sentido que Deus seja igual a Dois11) O filho(a) é a energia do pai(mãe)12) O diabo será energia mal utilizada?13) UM = 2+3 = CINCO, e, por aí adiante, isto é, em última análise é tudo igual, só a forma muda…14) Já houve tempos em que por se dizerem algumas destas inofensivas verdades, se era queimado vivo!!15) Claro que a guerra, uma forma de dor, existe por causa da evolução, crescimento, melhoramento: o ser menos evoluído e perfeito, que é mais egoísta, torna-se melhor recebendo mais do que dá. Mas, se rouba, se não cresce é castigado. Este raciocínio aplica-se também a todos os conflitos e formas de dor.16) Não é fantástico que vida (que só surge em oito e com amor), paz e gozo surjam, respectivamente, antes de morte, guerra e dor, o que nos faz pensar que estes últimos não têm forçosamente de existir?17) Dá para todos acrescentarem e comentarem…-----------------------Casa = 3+1+9+1 = 14 = 5Deus = 4+5+2+9 = 20 = 2
1 = a, j, t2 = b, l, n3 = c, m, v4 = d, n, x5 = e, o, z6 = f, p7 = g, p8 = h, r9 = i, sNota: podíamos dizer que j =10, l = 11, etc., mas com 10 = 1+0 = 1, e, 11 = 1+1 = 2, daí a simplificação.--------------------1 = dormir = matéria = sangue = mulher = mel = Joaquim = sorte = Fernando= cinco = velha = quantidade = bom = vagina = eterno = efémero = consolar = 2 = orgasmo = Deus = oito (2*2*2= = animal = anjo = fêmea = macho = neta = massagem = tese = reencarnar = interrogação = beleza = beleza = Adão = positivo = ambrosia (alimento dos deuses no olimpo) = Mnemosine (mãe das musas, deusa que preserva da perda da memória) =3 = energia = filho = dinheiro = diabo = paz = nascer = museu (colecção…templo das musas) = despertar = perispírito (organizador da matéria, que organiza o espírito, suponho)4 = gozo = feliz = serra = melhor = guerra = Maria = destilado = = leite = dança = nectar (bebida dos deuses, antes de existir vinho...)5 = terra = sexo = casa = bebé = velho = conhecer =sobreiro (de suber, casca, cortiça) = Nova Cultura =6 = homem = prazer = cinco (5) = neto = Montargil = síntese = mau = pénis = pensar = existe = futuro = astro = treze7 = espírito = alma = alegria = pai = dois (2) = nove (9) = oito = memória = fundador = rico = renascer = progredir = crise8 = dois (2*2*2= = dor = susto =amor = filha = esposa = bruxa = novo= qualidade = antítese = pobre = mexer = poesia = Elias = passado = entender = negativo = vida9 = morrer = luz = mãe = mudar= perfeito = nora = essência = regredir = música = Eva = Castro = ADN = menteZero = 5 = oComentário(conclusões):1) Não se percebe por que continuam a não ensinar estas coisas nas escolas;2) Há manifestamente aqui uma evolução, um aperfeiçoamento, do um até ao nove, até ao infinito, que não teve princípio...3) Não parece existir manipulação alguma4) Progredir está em 7, regredir em 9 – para progredir numa coisa há talvez que regredir noutra coisa5) Morrer = luz: há quem diga que mesmo a quem nada se esforça para ver a luz, lhe é dado um vislumbre na hora da morte6) Luz igual a mãe, que nos traz de volta à luz…7) Como já tinha lido, alegria não é igual a prazer. Alegria é da alma, igual a espírito; prazer é do pénis… Matéria e quantidade transformam-se em energia e qualidade, indo estas de novo a matéria e quantidade. 9)A seguir ao 9 vem o 10, que é 9+1, ou outro ciclo de 1 a 9, novo início, fim com algo mais, reinício diferente…10) Como há quem diga que Deus é interdependência, faz sentido que Deus seja igual a Dois11) O filho(a) é a energia do pai(mãe)12) O diabo será energia mal utilizada?13) UM = 2+3 = CINCO, e, por aí adiante, isto é, em última análise é tudo igual, só a forma muda…14) Já houve tempos em que por se dizerem algumas destas inofensivas verdades, se era queimado vivo!!15) Claro que a guerra, uma forma de dor, existe por causa da evolução, crescimento, melhoramento: o ser menos evoluído e perfeito, que é mais egoísta, torna-se melhor recebendo mais do que dá. Mas, se rouba, se não cresce é castigado. Este raciocínio aplica-se também a todos os conflitos e formas de dor.16) Não é fantástico que vida (que só surge em oito e com amor), paz e gozo surjam, respectivamente, antes de morte, guerra e dor, o que nos faz pensar que estes últimos não têm forçosamente de existir?17) Dá para todos acrescentarem e comentarem…-----------------------Casa = 3+1+9+1 = 14 = 5Deus = 4+5+2+9 = 20 = 2
Porquê odiar, em vez de amar?
Porquê matar, em vez de dar a vida?
Porquê ignorar, em vez d’ ajudar
A atacada, que está sofrida?
Porquê não dar prazer, fazer gozar,
Fazer alegre, fazer feliz vida
Toda, boa e má, e transbordar
De gozo, mesmo se sós vamos ficar?
Somos ‘spírito e corpo, amigo,
Eternos, para gozar, não sofrer,
Para dar gozo, não dor: se contigo
Me entender, trabalho mais prazer
Pode dar do que estar ao postigo
Vendo-os(as) passar, sem nada fazer.
E, ser positivo é divinal,
Belo; negativo faz dor e mal.
Porquê matar, em vez de dar a vida?
Porquê ignorar, em vez d’ ajudar
A atacada, que está sofrida?
Porquê não dar prazer, fazer gozar,
Fazer alegre, fazer feliz vida
Toda, boa e má, e transbordar
De gozo, mesmo se sós vamos ficar?
Somos ‘spírito e corpo, amigo,
Eternos, para gozar, não sofrer,
Para dar gozo, não dor: se contigo
Me entender, trabalho mais prazer
Pode dar do que estar ao postigo
Vendo-os(as) passar, sem nada fazer.
E, ser positivo é divinal,
Belo; negativo faz dor e mal.
Thursday, June 11, 2009
A essência do um
É a mesma do dois
E de todos os demais:
Só a forma muda pois.
O outro(a), Deus, diabo, animais
É portanto nós, noutro
Tempo, noutro lugar.
E, há provas de que reencarnais
E eu também.
Estimemos, amemos
Pois a todos, mas, não nos deixemos
Comer pelos diabos.
Ver, ouvir, cheirar, saborear,
Tocar … Comunicar,
Gozar, desfrutar de modo a passar
Ao lado da dor, que é oito.
É a mesma do dois
E de todos os demais:
Só a forma muda pois.
O outro(a), Deus, diabo, animais
É portanto nós, noutro
Tempo, noutro lugar.
E, há provas de que reencarnais
E eu também.
Estimemos, amemos
Pois a todos, mas, não nos deixemos
Comer pelos diabos.
Ver, ouvir, cheirar, saborear,
Tocar … Comunicar,
Gozar, desfrutar de modo a passar
Ao lado da dor, que é oito.
Wednesday, June 10, 2009
Não é preciso planear
Assim tanto: não estás
Mas é a “cavar”
do presente?
Quando estás perante
uma coisa boa, estonteante
O tempo não está ausente?
E, nem o pequenino ser
Ouso tocar a não ser
Se me atacar:
Como posso temer?
E ainda, dividir o tempo em passado,
Presente e futuro é matar
O tempo! O mesmo com o
Espaço: aqui, ali, além, lá,
Em cima, em baixo, perto, longe, cá!...
O mesmo com as pessoas: boa,
Má, amiga, inimiga, ignorante,
Interessante, desinteressante,
Saudável, “passada”,
Sábia, do povo, erudita, nova,
Velha, viva, enterrada,
rica, pobre…
Por outro lado, acordo sempre depois de dormir.
Porque não haveria de acordar
do sono da morte
desta vida,
se sempre vim a acordar
do das anteriores?
Assim tanto: não estás
Mas é a “cavar”
do presente?
Quando estás perante
uma coisa boa, estonteante
O tempo não está ausente?
E, nem o pequenino ser
Ouso tocar a não ser
Se me atacar:
Como posso temer?
E ainda, dividir o tempo em passado,
Presente e futuro é matar
O tempo! O mesmo com o
Espaço: aqui, ali, além, lá,
Em cima, em baixo, perto, longe, cá!...
O mesmo com as pessoas: boa,
Má, amiga, inimiga, ignorante,
Interessante, desinteressante,
Saudável, “passada”,
Sábia, do povo, erudita, nova,
Velha, viva, enterrada,
rica, pobre…
Por outro lado, acordo sempre depois de dormir.
Porque não haveria de acordar
do sono da morte
desta vida,
se sempre vim a acordar
do das anteriores?
1 = a, j, t
2 = b, l, n
3 = c, m, v
4 = d, n, x
5 = e, o, z
6 = f, p
7 = g, p
8 = h, r
9 = i, s
--------------------
Nota: podíamos dizer que j =10, l = 11, etc., mas com 10 = 1+0 = 1, e, 11 = 1+1 = 2, daí a simplificação.
----------------
1 = dormir = matéria = sangue = mulher = mel = Joaquim = sorte = Fernando= cinco = velha = quantidade = bom = vagina = eterno = efémero = consolar = 2 = orgasmo = Deus = oito (2*2*2= = animal = anjo = fêmea = macho = neta = massagem = tese = reencarnar = interrogação = beleza = beleza = Adão = positivo = ambrosia (alimento dos deuses no olimpo) = Mnemosine (mãe das musas, deusa que preserva da perda da memória) =3 = energia = filho = dinheiro = diabo = paz = nascer = museu (colecção…templo das musas) = despertar = perispírito (organizador da matéria, que organiza o espírito, suponho)4 = gozo = feliz = serra = melhor = guerra = Maria = destilado = = leite = dança = nectar (bebida dos deuses, antes de existir vinho...)5 = terra = sexo = casa = bebé = velho = conhecer =sobreiro (de suber, casca, cortiça) = Nova Cultura =6 = homem = prazer = cinco (5) = neto = Montargil = síntese = mau = pénis = pensar = existe = futuro = astro = treze7 = espírito = alma = alegria = pai = dois (2) = nove (9) = oito = memória = fundador = rico = renascer = progredir = crise8 = dois (2*2*2= = dor = susto =amor = filha = esposa = bruxa = novo= qualidade = antítese = pobre = mexer = poesia = Elias = passado = entender = negativo9 = morrer = luz = mãe = mudar= perfeito = nora = essência = regredir = música = Eva = Castro = ADN = menteZero = 5 = o
Comentário(conclusões):
1) Não se percebe por que continuam a não ensinar estas coisas nas escolas;
2) Há manifestamente aqui uma evolução, um aperfeiçoamento, do um até ao nove, até ao infinito...
3) Não parece existir manipulação alguma
4) Progredir está em 7, regredir em 9 – para progredir numa coisa há talvez que regredir noutra coisa
5) Morrer = luz: há quem diga que mesmo a quem nada se esforça para ver a luz, lhe é dado um vislumbre na hora da morte
6) Luz igual a mãe, que nos traz de volta à luz…
7) Como já tinha lido, alegria não é igual a prazer. Alegria é da alma, igual a espírito; prazer é do pénis… Matéria e quantidade transformam-se em energia e qualidade, indo estas de novo a matéria e quantidade.
9)A seguir ao 9 vem o 10, que é 9+1, ou outro ciclo de 1 a 9, novo início, fim com algo mais, reinício diferente…
10) Como há quem diga que Deus é interdependência, faz sentido que Deus seja igual a Dois11) O filho(a) é a energia do pai(mãe)
12) O diabo será energia mal utilizada?
13) UM = 2+3 = CINCO, e, por aí adiante, isto é, em última análise é tudo igual, só a forma muda…
14) Já houve tempos em que por se dizerem algumas destas inofensivas verdades, se era queimado vivo!!
15) A seguir à paz, a guerra...
16) Dá para todos acrescentarem e comentarem…
-----------------------
Casa = 3+1+9+1 = 14 = 5
Deus = 4+5+2+9 = 20 =
Monday, June 08, 2009
Conexão da Semana: A Voz de Deus de 07 à 13/06
A porção da Torá desta semana narra um momento muito especial, quando, após uma caminhada de 40 anos, os Hebreus chegam à beira da Terra Prometida. Neste momento Moisés elege 12 representantes para averiguar as condições da terra. No entanto, a maioria deles é contra a entrada naquela terra, levando o povo a se voltar contra Moisés e, por isso, são condenados a vagar novamente pelo deserto.
Teria sido assim tão grande o pecado deste povo? Se o próprio Moisés selecionou 12 homens de sua confiança e 10 deles afirmaram ser impossível entrar naquela terra, não era lógico acreditar nisto?
Lógico, sem dúvidas. Mas a história daquele grupo jamais havia sido regida pela lógica. Afinal, quantas bênçãos e provas da dimensão do milagre eles já haviam recebido?
A Torá está nos contando sobre uma história atual, porque não só eles, como nós também, teimamos em nos esquecer da benção que recebemos a cada dia de vida. Assim, a conexão desta semana pede-nos a libertação do pensamento lógico e das estatísticas, para ouvir a voz de Deus, que habita no espaço mais profundo de nosso ser.
Shalom!
Atenção: A partir de semana que vem ótimas novidades para quem deseja estudar e se aprofundar na sabedoria da Cabala.
[]s Ian Mecler.
A porção da Torá desta semana narra um momento muito especial, quando, após uma caminhada de 40 anos, os Hebreus chegam à beira da Terra Prometida. Neste momento Moisés elege 12 representantes para averiguar as condições da terra. No entanto, a maioria deles é contra a entrada naquela terra, levando o povo a se voltar contra Moisés e, por isso, são condenados a vagar novamente pelo deserto.
Teria sido assim tão grande o pecado deste povo? Se o próprio Moisés selecionou 12 homens de sua confiança e 10 deles afirmaram ser impossível entrar naquela terra, não era lógico acreditar nisto?
Lógico, sem dúvidas. Mas a história daquele grupo jamais havia sido regida pela lógica. Afinal, quantas bênçãos e provas da dimensão do milagre eles já haviam recebido?
A Torá está nos contando sobre uma história atual, porque não só eles, como nós também, teimamos em nos esquecer da benção que recebemos a cada dia de vida. Assim, a conexão desta semana pede-nos a libertação do pensamento lógico e das estatísticas, para ouvir a voz de Deus, que habita no espaço mais profundo de nosso ser.
Shalom!
Atenção: A partir de semana que vem ótimas novidades para quem deseja estudar e se aprofundar na sabedoria da Cabala.
[]s Ian Mecler.
Sunday, June 07, 2009
A eternidade?
É agora, devagarinho,
De mansinho…
De verdade.
Aleluia!
Ninguém gosta de sofrer nem morrer,
Amigo(a). P’ ra quê entrar a matar?
Para quê sofrer ou fazer sofrer?
Para quê outra coisa desejar
Para todo o ser, a não ser viver,
Vencer, desfrutar, amar e gozar,
E apreciar e enriquecer
E assobiar e cantar, comer!
Voto, “mazel tov” e boa sorte,
Comer e ser comido, mas sem dor;
Música celta, Énia, consorte,
Protecção, canção e recordador
Do que foi bom: que belo não aborte
Nunca; que seja mui triunfador
Aquele abraço mui inspirador,
Aquela sombra, aquele amor!
Uno é p’ra dividir; dividido
É para unir, sistematicamente;
Igual é para ser distinguido,
Diferente p’ra ser igualmente;
Tempo para ser muito bem vivido
E som para ser concentradamente
Ouvido: gesto grande, gesto terno,
Vestia, clio, eros e inverno…
Bom demais para ser mesmo verdade,
Risos celestiais e terrenais?
E, assim se faz a nova cidade.
E, por que sem peias não comungais
Vera comunhão que não tem idade?
Isto é, por que não comunicais
Tudo, por que não alternais, o frade
E o mundano, o céu e inferno,
Passado e futuro, bruto e terno?
Friday, June 05, 2009
Hoje, “jóe”, alegria, Istambul,
Boi, Israel, Buda, prazer sem dor,
Flor, avião, encarnado, azul,
Verde, uma só língua, doutor,
Uma só direcção, não norte sul,
Mas da vida, do gozo indolor,
De todo ser seja ele qual for.
Sem medo, contínuo, sobressaltos
Excluídos, tudo posto em causa,
Tudo-todos incluídos, os altos,
Os baixos, férteis e na menopausa,
Se saltos baixos ou de altos saltos,
Não egoístas, com anestesia,
Nos campos, nas fontes, na maresia.
Porque te preocupam umas dores
E não outras? Imagina-te de pé,
Vê-te no outro, em todos os senhores,
Deixa-te vencer pela que mais é,
Joga o jogo dos simuladores
Teatrais, que vão ver missas à sé,
Que salvam fugindo dos martírios,
Que são belos, aromáticos, lírios.
Boi, Israel, Buda, prazer sem dor,
Flor, avião, encarnado, azul,
Verde, uma só língua, doutor,
Uma só direcção, não norte sul,
Mas da vida, do gozo indolor,
De todo ser seja ele qual for.
Sem medo, contínuo, sobressaltos
Excluídos, tudo posto em causa,
Tudo-todos incluídos, os altos,
Os baixos, férteis e na menopausa,
Se saltos baixos ou de altos saltos,
Não egoístas, com anestesia,
Nos campos, nas fontes, na maresia.
Porque te preocupam umas dores
E não outras? Imagina-te de pé,
Vê-te no outro, em todos os senhores,
Deixa-te vencer pela que mais é,
Joga o jogo dos simuladores
Teatrais, que vão ver missas à sé,
Que salvam fugindo dos martírios,
Que são belos, aromáticos, lírios.
Após acidente, Airbus faz alerta a companhias aéreas
Reuters
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Por Crispian Balmer
PARIS (Reuters) - A Airbus divulgou procedimentos a serem seguidos caso a tripulação suspeite de falhas nos indicadores de velocidade das aeronaves, sugerindo que um defeito técnico pode ter sido preponderante no acidente desta semana com um avião da Air France na rota Rio-Paris.
Mensagens de emergência enviadas durante três minutos antes da queda indicam que havia uma inconsistência entre diferentes velocidades aferidas pelos instrumentos logo depois que o avião entrou em uma zona de tempestade, de acordo com especialistas.
A mensagem da Airbus foi enviada a todos os proprietários do modelo A330 na noite de quinta-feira. Uma fonte do setor disse que alertas desse tipo só são enviados quando investigadores de acidentes aéreos estabelecem fatos que consideram ser importantes o suficiente para serem imediatamente divulgados às empresas.
Um porta-voz da Airbus disse nesta sexta-feira que o alerta a seus clientes não implica que os pilotos da aeronave acidentada tenham feito algo de errado ou que uma falha de projeto tenha causado o desastre.
O avião da Air France supostamente caiu ao passar por uma zona de forte turbulência no meio do Atlântico. Havia 228 pessoas a bordo. A FAB visualizou destroços no mar a cerca de 1.100 quilômetros da costa do Nordeste, que segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, seriam do avião.
As equipes de resgate encontraram vários destroços boiando espalhados num trecho de 90 quilômetros, e barcos presentes na área estão tentando recolhê-los para se certificar de que o avião realmente caiu naquela área. Uma primeira parte recolhida pela Marinha, no entanto, foi descartada como sendo do AF 447.
Mais de 300 modelos A330-200, igual ao da Air France, operam no mundo todo. Os investigadores não sabem se realmente ele chegou à zona de tempestade com velocidade errada. Um especialista em aviação, que pediu anonimato, disse que os sensores de velocidade se baseiam na pressão do ar e podem apresentar leituras incorretas se forem obstruídos por objetos como o gelo.
Mas o equipamento é aquecido para evitar o congelamento, e não há informações precisas sobre qualquer falha. Se os pilotos tiverem confiado em leituras imprecisas, podem ter alterado equivocadamente a velocidade, prejudicando a estabilidade do voo.
A Airbus disse que o procedimento correto quando há indicadores de velocidade duvidosos é manter a força dos motores e começar uma verificação.
A mensagem da Airbus reabre um antigo debate entre pilotos sobre uma suposta complexidade excessiva dos aviões da empresa.
"Este é um avião que foi concebido por engenheiros, para engenheiros, e nem sempre para pilotos", disse Jean-Pierre Albran, veterano piloto de Boeings 747, ao jornal Le Parisien.
"Por exemplo, num 747, o acelerador é empurrado manualmente. Você sente ele se mexer na turbulência. Nos Airbus recentes, o acelerador é fixo. Você olha nos indicadores. Não sente nada."
Especialistas em aviação especulam que o avião da Air France tenha sido derrubado por uma conjunção de fatores, entre eles a turbulência e o mau tempo. As autoridades minimizam a hipótese de terrorismo.
(Reportagem adicional de Fernando Exman em Recife e Brian Ellsworth no Rio)
http://www.abril.com.br/noticias/mundo/acidente-airbus-faz-alerta-companhias-aereas-413490.shtml
Reuters
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Por Crispian Balmer
PARIS (Reuters) - A Airbus divulgou procedimentos a serem seguidos caso a tripulação suspeite de falhas nos indicadores de velocidade das aeronaves, sugerindo que um defeito técnico pode ter sido preponderante no acidente desta semana com um avião da Air France na rota Rio-Paris.
Mensagens de emergência enviadas durante três minutos antes da queda indicam que havia uma inconsistência entre diferentes velocidades aferidas pelos instrumentos logo depois que o avião entrou em uma zona de tempestade, de acordo com especialistas.
A mensagem da Airbus foi enviada a todos os proprietários do modelo A330 na noite de quinta-feira. Uma fonte do setor disse que alertas desse tipo só são enviados quando investigadores de acidentes aéreos estabelecem fatos que consideram ser importantes o suficiente para serem imediatamente divulgados às empresas.
Um porta-voz da Airbus disse nesta sexta-feira que o alerta a seus clientes não implica que os pilotos da aeronave acidentada tenham feito algo de errado ou que uma falha de projeto tenha causado o desastre.
O avião da Air France supostamente caiu ao passar por uma zona de forte turbulência no meio do Atlântico. Havia 228 pessoas a bordo. A FAB visualizou destroços no mar a cerca de 1.100 quilômetros da costa do Nordeste, que segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, seriam do avião.
As equipes de resgate encontraram vários destroços boiando espalhados num trecho de 90 quilômetros, e barcos presentes na área estão tentando recolhê-los para se certificar de que o avião realmente caiu naquela área. Uma primeira parte recolhida pela Marinha, no entanto, foi descartada como sendo do AF 447.
Mais de 300 modelos A330-200, igual ao da Air France, operam no mundo todo. Os investigadores não sabem se realmente ele chegou à zona de tempestade com velocidade errada. Um especialista em aviação, que pediu anonimato, disse que os sensores de velocidade se baseiam na pressão do ar e podem apresentar leituras incorretas se forem obstruídos por objetos como o gelo.
Mas o equipamento é aquecido para evitar o congelamento, e não há informações precisas sobre qualquer falha. Se os pilotos tiverem confiado em leituras imprecisas, podem ter alterado equivocadamente a velocidade, prejudicando a estabilidade do voo.
A Airbus disse que o procedimento correto quando há indicadores de velocidade duvidosos é manter a força dos motores e começar uma verificação.
A mensagem da Airbus reabre um antigo debate entre pilotos sobre uma suposta complexidade excessiva dos aviões da empresa.
"Este é um avião que foi concebido por engenheiros, para engenheiros, e nem sempre para pilotos", disse Jean-Pierre Albran, veterano piloto de Boeings 747, ao jornal Le Parisien.
"Por exemplo, num 747, o acelerador é empurrado manualmente. Você sente ele se mexer na turbulência. Nos Airbus recentes, o acelerador é fixo. Você olha nos indicadores. Não sente nada."
Especialistas em aviação especulam que o avião da Air France tenha sido derrubado por uma conjunção de fatores, entre eles a turbulência e o mau tempo. As autoridades minimizam a hipótese de terrorismo.
(Reportagem adicional de Fernando Exman em Recife e Brian Ellsworth no Rio)
http://www.abril.com.br/noticias/mundo/acidente-airbus-faz-alerta-companhias-aereas-413490.shtml
Thursday, June 04, 2009
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Dionisio, Deus do vinho e da fertilidade, da vida alegre e da hospitalidade. Era filho de Zeus e de uma mortal, com ciúmes, Hera tirou-lhe o juízo. Andava pela Terra rodeado de sátiros e mênades.
http://www.geocities.com/Athens/2506/deuses.html
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Clio (a que confere fama) era a musa da História, sendo símbolos seus o clarim heróico e a clepsidra. Costumava ser representada sob o aspecto de uma jovem coroada de louros, tendo na mão direita uma trombeta e na esquerda um livro intitulado "Tucídide". Aos seus atributos acrescentam-se ainda o globo terrestre sobre o qual ela descansa, e o tempo que se vê ao seu lado, para mostrar que a história alcança todos os lugares e todas as épocas.
Euterpe (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica e tinha por símbolo a flauta, sua invenção. Ela é uma jovem, que aparece coroada de flores, tocando o instrumento de sua invenção. Ao seu lado estão papéis de música, oboés e outros instrumentos. Por estes atributos, os gregos quiseram exprimir o quanto as letras encantam àqueles que as cultivam.
Tália (a festiva) era a musa da comédia que vestia uma máscara cômica e portava ramos de hera. É mostrada por vezes portando também um cajado de pastor, coroada de hera, calçada de borzeguins e com uma máscara na mão. Muitas de suas estátuas têm um clarim ou porta-voz, instrumentos que serviam para sustentar a voz dos autores na comédia antiga.
Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia; usava máscara trágica e folhas de videira. Empunhava a maça de Hércules e era oposto de Tália. O seu aspecto é grave e sério, sempre está ricamente vestida e calçada com coturnos.
Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança. Também regia o canto coral e portava a cítara ou lira. Apresenta-se coroada de grinaldas, tocando uma lira, ao som da qual dirige a cadência dos seus passos. Alguns autores fazem-na mãe das Sereias.
Érato (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico. É uma jovem ninfa coroada de mirto e rosas. Com a mão direita segura uma lira e com a esquerda um arco. Ao seu lado está um pequeno Amor que beija-lhe os pés.
Eustache Le Sueur
Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias. Costuma ser apresentada em atitude pensativa, com um véu, vestida de branco, em uma atitude de meditação, com o dedo na boca.
Urânia (celeste) era a musa da astronomia, tendo por símbolos um globo celeste e um compasso. Representam-na com um vestido azul-celeste, coroada de estrelas e com ambas as mãos segurando um globo que ela parece medir, ou então tendo ao seu lado uma esfera pousada uma tripeça e muitos instrumentos de matemática. Urânia era a entidade a que os astrônomos/astrólogos pediam inspiração.
Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloqüência. Seus símbolos eram a tabuleta e o buril. É representada sob a aparência de uma jovem de ar majestoso, a fronte cingida de uma coroa de ouro. Está ornada de grinaldas, com uma mão empunha uma trombeta e com a outra, um poema épico. Foi amada por Apolo, com quem teve dois filhos: Himeneu e Iálemo. E também por Eagro, que desposou e de quem teve Orfeu, o célebre cantor da Trácia.
Suas moradas, normalmente situadas próximas à fontes e riachos, ficavam na Pieria, leste do Olimpo (musas pierias), no monte Helicon, na Beocia (musas beocias) e no monte Parnaso em Delfos (musas délficas). Nesses locais dançavam e cantavam, acompanhadas muitas vezes de Apolo Musagetes (líder das musas - epíteto de Apolo). Eram bastante zelosas de sua honra e puniam os mortais que ousassem presumir igualdade com elas na arte da música. O coro das musas tornou o seu lugar de nascimento um santuário e um local de danças especiais. Também freqüentavam o Monte Hélicon, onde duas fontes, Aganipe e Hipocrene, tinham a virtude de conferir inspiração poética a quem bebesse suas águas. Ao lado das fontes, faziam gracioso movimentos de uma dança, com seus pés incansáveis, enquanto exibiam a harmonia de suas vozes cristalinas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Musas#As_nove_musas
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Os Deuses Olímpicos são os 12 deuses principais da mitologia grega, que vivem no Monte Olimpo, de onde vem seu nome. Os deuses olímpicos moravam em um imenso palácio, em algumas versões de cristais, construído no topo do monte Olimpo, uma montanha que ultrapassaria o céu. Comiam a ambrósia e bebiam o néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites. Apesar de não haver confirmação mitológica, supõe-se que os deuses olímpicos não ficavam exclusivamente no Olimpo, mais exerciam suas responsabilidades em outros locais, por exemplo, como Hades que vive no mundo dos mortos.
Por vezes alguns autores incluem outros deuses entre os 12 olímpicos, neste artigo eles serão considerados "Deuses olímpicos menores".
[editar] Doze Principais
Normalmente a lista dos 12 deuses olímpicos principais mais aceita é a abaixo, mas a lista varia um pouco e Héstia e Demetér, por exemplo, aparecem em algumas.
Zeus, deus dos deuses, do céu e da terra, senhor do Olimpo;
Hera, esposa de Zeus, deusa dos deuses, protetora do casamento;
Poseídon, deus dos oceanos e mares;
Hades, deus do mundo dos mortos;
Atena, deusa da guerra justa, da justiça, da sabedoria;
Apolo, deus do Sol, das artes e das profecias;
Ártemis, deusa da lua e da caça;
Afrodite, deusa do amor e da beleza;
Ares, deus da guerra;
Hefesto, deus do fogo e da metalurgia;
Hermes, o mensageiro de Zeus, protetor dos ladrões e comerciantes;
Dioníso, deus do teatro, do vinho e das festas.
Musas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ninfas
Alseídes
Auloníades
Crinéias
Dríades
Hamadríades
Hespérides
Limnátides
Melíades
Náiades
Napéias
Nereidas
Oceânides
Oréades
Pegéias
As musas são entidades mitólogicas a que são atribuidas capacidade de inspirar a criação artística ou científica; na Grécia, eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus. Musa, no singular, é a figura feminina real ou imaginária que inspira a criação. O correspondente masculino seria o fauno, todavia este ser não tem exatamente a mesma capicidade inspiradora na mitologia. O templo das musas era o Museion, termo que deu origem à palavra museu, nas diversas línguas indo-européias, como lacal de cultivo e preservação das artes e ciências.
Índice
[esconder]
1 Origem mitológica 2 As nove musas 3 As musas na arte 4 Bibliografia 5 Ver também
6 Ligações externas
[editar] Origem mitológica
Mnemósine, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz nove filhas em um lugar próximo ao monte Olimpo. Criou-as ali o caçador Croto, que depois da morte foi transportado, pelo céu, até a constelação de Sagitário. As musas cantavam o presente, o passado e o futuro, acompanhados pela lira de Apolo, para deleite das divindades do panteão. Eram, originalmente, ninfas dos rios e lagos. Seu culto era originário da Trácia ou em Pieria, região a leste do Olimpo, de cujas encostas escarpadas desciam vários córregos produzindo sons que sugeriam uma música natural, levando a crer que a montanha era habitada por deusas amantes da música. Nos primórdios, eram apenas deusas da música, formando um maravilhoso coro feminino. Posteriormente, suas funções e atributos se diversificaram.
[editar] As nove musas
As nove musasMusaSignificado do nomeArte ou CiênciaRepresentação (Atributo)CalíopeA de bela vozPoesia ÉpicaTabuleta ou pergaminho e uma pena para escritaClio
KleioA ProclamadoraHistóriaPergaminho parcialmente abertoEratoAmávelPoesia LíricaPequena LiraEuterpeA doadora de prazeresMúsicaFlautaMelpômeneA poetisaTragédiaUma máscara trágica, uma grinalda e uma clavaPolímnia
PolyhymniaA de muitos hinosMúsica Cerimonial (sacra)Figura veladaTália
ThaleiaA que faz brotar floresComédiaMáscara cômica e coroa de hera ou um bastãoTerpsícoreA rodopianteDançaLira e plectroUrâniaA celestialAstronomiaGlobo celestial e compasso
Musas dançam com Apolo (Baldassare Peruzzi)
Clio (a que confere fama) era a musa da História, sendo símbolos seus o clarim heróico e a clepsidra. Costumava ser representada sob o aspecto de uma jovem coroada de louros, tendo na mão direita uma trombeta e na esquerda um livro intitulado "Tucídide". Aos seus atributos acrescentam-se ainda o globo terrestre sobre o qual ela descansa, e o tempo que se vê ao seu lado, para mostrar que a história alcança todos os lugares e todas as épocas.
Euterpe (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica e tinha por símbolo a flauta, sua invenção. Ela é uma jovem, que aparece coroada de flores, tocando o instrumento de sua invenção. Ao seu lado estão papéis de música, oboés e outros instrumentos. Por estes atributos, os gregos quiseram exprimir o quanto as letras encantam àqueles que as cultivam.
Tália (a festiva) era a musa da comédia que vestia uma máscara cômica e portava ramos de hera. É mostrada por vezes portando também um cajado de pastor, coroada de hera, calçada de borzeguins e com uma máscara na mão. Muitas de suas estátuas têm um clarim ou porta-voz, instrumentos que serviam para sustentar a voz dos autores na comédia antiga.
Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia; usava máscara trágica e folhas de videira. Empunhava a maça de Hércules e era oposto de Tália. O seu aspecto é grave e sério, sempre está ricamente vestida e calçada com coturnos.
Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança. Também regia o canto coral e portava a cítara ou lira. Apresenta-se coroada de grinaldas, tocando uma lira, ao som da qual dirige a cadência dos seus passos. Alguns autores fazem-na mãe das Sereias.
Érato (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico. É uma jovem ninfa coroada de mirto e rosas. Com a mão direita segura uma lira e com a esquerda um arco. Ao seu lado está um pequeno Amor que beija-lhe os pés.
Eustache Le Sueur
Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias. Costuma ser apresentada em atitude pensativa, com um véu, vestida de branco, em uma atitude de meditação, com o dedo na boca.
Urânia (celeste) era a musa da astronomia, tendo por símbolos um globo celeste e um compasso. Representam-na com um vestido azul-celeste, coroada de estrelas e com ambas as mãos segurando um globo que ela parece medir, ou então tendo ao seu lado uma esfera pousada uma tripeça e muitos instrumentos de matemática. Urânia era a entidade a que os astrônomos/astrólogos pediam inspiração.
Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloqüência. Seus símbolos eram a tabuleta e o buril. É representada sob a aparência de uma jovem de ar majestoso, a fronte cingida de uma coroa de ouro. Está ornada de grinaldas, com uma mão empunha uma trombeta e com a outra, um poema épico. Foi amada por Apolo, com quem teve dois filhos: Himeneu e Iálemo. E também por Eagro, que desposou e de quem teve Orfeu, o célebre cantor da Trácia.
Suas moradas, normalmente situadas próximas à fontes e riachos, ficavam na Pieria, leste do Olimpo (musas pierias), no monte Helicon, na Beocia (musas beocias) e no monte Parnaso em Delfos (musas délficas). Nesses locais dançavam e cantavam, acompanhadas muitas vezes de Apolo Musagetes (líder das musas - epíteto de Apolo). Eram bastante zelosas de sua honra e puniam os mortais que ousassem presumir igualdade com elas na arte da música. O coro das musas tornou o seu lugar de nascimento um santuário e um local de danças especiais. Também freqüentavam o Monte Hélicon, onde duas fontes, Aganipe e Hipocrene, tinham a virtude de conferir inspiração poética a quem bebesse suas águas. Ao lado das fontes, faziam gracioso movimentos de uma dança, com seus pés incansáveis, enquanto exibiam a harmonia de suas vozes cristalinas.
[editar] Deuses menores
Deméter, deusa da agricultura;
Eros, deus do amor;
Héstia, deusa do fogo e da família;
Éolo, deus dos ventos;
Héracles, depois de morto, foi aceito entre os olímpicos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deuses_ol%C3%ADmpicos
Dionisio, Deus do vinho e da fertilidade, da vida alegre e da hospitalidade. Era filho de Zeus e de uma mortal, com ciúmes, Hera tirou-lhe o juízo. Andava pela Terra rodeado de sátiros e mênades.
http://www.geocities.com/Athens/2506/deuses.html
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Clio (a que confere fama) era a musa da História, sendo símbolos seus o clarim heróico e a clepsidra. Costumava ser representada sob o aspecto de uma jovem coroada de louros, tendo na mão direita uma trombeta e na esquerda um livro intitulado "Tucídide". Aos seus atributos acrescentam-se ainda o globo terrestre sobre o qual ela descansa, e o tempo que se vê ao seu lado, para mostrar que a história alcança todos os lugares e todas as épocas.
Euterpe (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica e tinha por símbolo a flauta, sua invenção. Ela é uma jovem, que aparece coroada de flores, tocando o instrumento de sua invenção. Ao seu lado estão papéis de música, oboés e outros instrumentos. Por estes atributos, os gregos quiseram exprimir o quanto as letras encantam àqueles que as cultivam.
Tália (a festiva) era a musa da comédia que vestia uma máscara cômica e portava ramos de hera. É mostrada por vezes portando também um cajado de pastor, coroada de hera, calçada de borzeguins e com uma máscara na mão. Muitas de suas estátuas têm um clarim ou porta-voz, instrumentos que serviam para sustentar a voz dos autores na comédia antiga.
Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia; usava máscara trágica e folhas de videira. Empunhava a maça de Hércules e era oposto de Tália. O seu aspecto é grave e sério, sempre está ricamente vestida e calçada com coturnos.
Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança. Também regia o canto coral e portava a cítara ou lira. Apresenta-se coroada de grinaldas, tocando uma lira, ao som da qual dirige a cadência dos seus passos. Alguns autores fazem-na mãe das Sereias.
Érato (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico. É uma jovem ninfa coroada de mirto e rosas. Com a mão direita segura uma lira e com a esquerda um arco. Ao seu lado está um pequeno Amor que beija-lhe os pés.
Eustache Le Sueur
Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias. Costuma ser apresentada em atitude pensativa, com um véu, vestida de branco, em uma atitude de meditação, com o dedo na boca.
Urânia (celeste) era a musa da astronomia, tendo por símbolos um globo celeste e um compasso. Representam-na com um vestido azul-celeste, coroada de estrelas e com ambas as mãos segurando um globo que ela parece medir, ou então tendo ao seu lado uma esfera pousada uma tripeça e muitos instrumentos de matemática. Urânia era a entidade a que os astrônomos/astrólogos pediam inspiração.
Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloqüência. Seus símbolos eram a tabuleta e o buril. É representada sob a aparência de uma jovem de ar majestoso, a fronte cingida de uma coroa de ouro. Está ornada de grinaldas, com uma mão empunha uma trombeta e com a outra, um poema épico. Foi amada por Apolo, com quem teve dois filhos: Himeneu e Iálemo. E também por Eagro, que desposou e de quem teve Orfeu, o célebre cantor da Trácia.
Suas moradas, normalmente situadas próximas à fontes e riachos, ficavam na Pieria, leste do Olimpo (musas pierias), no monte Helicon, na Beocia (musas beocias) e no monte Parnaso em Delfos (musas délficas). Nesses locais dançavam e cantavam, acompanhadas muitas vezes de Apolo Musagetes (líder das musas - epíteto de Apolo). Eram bastante zelosas de sua honra e puniam os mortais que ousassem presumir igualdade com elas na arte da música. O coro das musas tornou o seu lugar de nascimento um santuário e um local de danças especiais. Também freqüentavam o Monte Hélicon, onde duas fontes, Aganipe e Hipocrene, tinham a virtude de conferir inspiração poética a quem bebesse suas águas. Ao lado das fontes, faziam gracioso movimentos de uma dança, com seus pés incansáveis, enquanto exibiam a harmonia de suas vozes cristalinas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Musas#As_nove_musas
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Os Deuses Olímpicos são os 12 deuses principais da mitologia grega, que vivem no Monte Olimpo, de onde vem seu nome. Os deuses olímpicos moravam em um imenso palácio, em algumas versões de cristais, construído no topo do monte Olimpo, uma montanha que ultrapassaria o céu. Comiam a ambrósia e bebiam o néctar, alimentos exclusivamente divinos, ao som da lira de Apolo, do canto das Musas e da dança das Cárites. Apesar de não haver confirmação mitológica, supõe-se que os deuses olímpicos não ficavam exclusivamente no Olimpo, mais exerciam suas responsabilidades em outros locais, por exemplo, como Hades que vive no mundo dos mortos.
Por vezes alguns autores incluem outros deuses entre os 12 olímpicos, neste artigo eles serão considerados "Deuses olímpicos menores".
[editar] Doze Principais
Normalmente a lista dos 12 deuses olímpicos principais mais aceita é a abaixo, mas a lista varia um pouco e Héstia e Demetér, por exemplo, aparecem em algumas.
Zeus, deus dos deuses, do céu e da terra, senhor do Olimpo;
Hera, esposa de Zeus, deusa dos deuses, protetora do casamento;
Poseídon, deus dos oceanos e mares;
Hades, deus do mundo dos mortos;
Atena, deusa da guerra justa, da justiça, da sabedoria;
Apolo, deus do Sol, das artes e das profecias;
Ártemis, deusa da lua e da caça;
Afrodite, deusa do amor e da beleza;
Ares, deus da guerra;
Hefesto, deus do fogo e da metalurgia;
Hermes, o mensageiro de Zeus, protetor dos ladrões e comerciantes;
Dioníso, deus do teatro, do vinho e das festas.
Musas
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ninfas
Alseídes
Auloníades
Crinéias
Dríades
Hamadríades
Hespérides
Limnátides
Melíades
Náiades
Napéias
Nereidas
Oceânides
Oréades
Pegéias
As musas são entidades mitólogicas a que são atribuidas capacidade de inspirar a criação artística ou científica; na Grécia, eram as nove filhas de Mnemosine e Zeus. Musa, no singular, é a figura feminina real ou imaginária que inspira a criação. O correspondente masculino seria o fauno, todavia este ser não tem exatamente a mesma capicidade inspiradora na mitologia. O templo das musas era o Museion, termo que deu origem à palavra museu, nas diversas línguas indo-européias, como lacal de cultivo e preservação das artes e ciências.
Índice
[esconder]
6 Ligações externas
[editar] Origem mitológica
Mnemósine, a deusa da memória, durante nove noites consecutivas e, um ano depois, Mnemósine deu à luz nove filhas em um lugar próximo ao monte Olimpo. Criou-as ali o caçador Croto, que depois da morte foi transportado, pelo céu, até a constelação de Sagitário. As musas cantavam o presente, o passado e o futuro, acompanhados pela lira de Apolo, para deleite das divindades do panteão. Eram, originalmente, ninfas dos rios e lagos. Seu culto era originário da Trácia ou em Pieria, região a leste do Olimpo, de cujas encostas escarpadas desciam vários córregos produzindo sons que sugeriam uma música natural, levando a crer que a montanha era habitada por deusas amantes da música. Nos primórdios, eram apenas deusas da música, formando um maravilhoso coro feminino. Posteriormente, suas funções e atributos se diversificaram.
[editar] As nove musas
As nove musasMusaSignificado do nomeArte ou CiênciaRepresentação (Atributo)CalíopeA de bela vozPoesia ÉpicaTabuleta ou pergaminho e uma pena para escritaClio
KleioA ProclamadoraHistóriaPergaminho parcialmente abertoEratoAmávelPoesia LíricaPequena LiraEuterpeA doadora de prazeresMúsicaFlautaMelpômeneA poetisaTragédiaUma máscara trágica, uma grinalda e uma clavaPolímnia
PolyhymniaA de muitos hinosMúsica Cerimonial (sacra)Figura veladaTália
ThaleiaA que faz brotar floresComédiaMáscara cômica e coroa de hera ou um bastãoTerpsícoreA rodopianteDançaLira e plectroUrâniaA celestialAstronomiaGlobo celestial e compasso
Musas dançam com Apolo (Baldassare Peruzzi)
Clio (a que confere fama) era a musa da História, sendo símbolos seus o clarim heróico e a clepsidra. Costumava ser representada sob o aspecto de uma jovem coroada de louros, tendo na mão direita uma trombeta e na esquerda um livro intitulado "Tucídide". Aos seus atributos acrescentam-se ainda o globo terrestre sobre o qual ela descansa, e o tempo que se vê ao seu lado, para mostrar que a história alcança todos os lugares e todas as épocas.
Euterpe (a que dá júbilo) era a musa da poesia lírica e tinha por símbolo a flauta, sua invenção. Ela é uma jovem, que aparece coroada de flores, tocando o instrumento de sua invenção. Ao seu lado estão papéis de música, oboés e outros instrumentos. Por estes atributos, os gregos quiseram exprimir o quanto as letras encantam àqueles que as cultivam.
Tália (a festiva) era a musa da comédia que vestia uma máscara cômica e portava ramos de hera. É mostrada por vezes portando também um cajado de pastor, coroada de hera, calçada de borzeguins e com uma máscara na mão. Muitas de suas estátuas têm um clarim ou porta-voz, instrumentos que serviam para sustentar a voz dos autores na comédia antiga.
Melpômene (a cantora) era a musa da tragédia; usava máscara trágica e folhas de videira. Empunhava a maça de Hércules e era oposto de Tália. O seu aspecto é grave e sério, sempre está ricamente vestida e calçada com coturnos.
Terpsícore (a que adora dançar) era a musa da dança. Também regia o canto coral e portava a cítara ou lira. Apresenta-se coroada de grinaldas, tocando uma lira, ao som da qual dirige a cadência dos seus passos. Alguns autores fazem-na mãe das Sereias.
Érato (a que desperta desejo) era a musa do verso erótico. É uma jovem ninfa coroada de mirto e rosas. Com a mão direita segura uma lira e com a esquerda um arco. Ao seu lado está um pequeno Amor que beija-lhe os pés.
Eustache Le Sueur
Polímnia (a de muitos hinos) era a musa dos hinos sagrados e da narração de histórias. Costuma ser apresentada em atitude pensativa, com um véu, vestida de branco, em uma atitude de meditação, com o dedo na boca.
Urânia (celeste) era a musa da astronomia, tendo por símbolos um globo celeste e um compasso. Representam-na com um vestido azul-celeste, coroada de estrelas e com ambas as mãos segurando um globo que ela parece medir, ou então tendo ao seu lado uma esfera pousada uma tripeça e muitos instrumentos de matemática. Urânia era a entidade a que os astrônomos/astrólogos pediam inspiração.
Calíope (bela voz), a primeira entre as irmãs, era a musa da eloqüência. Seus símbolos eram a tabuleta e o buril. É representada sob a aparência de uma jovem de ar majestoso, a fronte cingida de uma coroa de ouro. Está ornada de grinaldas, com uma mão empunha uma trombeta e com a outra, um poema épico. Foi amada por Apolo, com quem teve dois filhos: Himeneu e Iálemo. E também por Eagro, que desposou e de quem teve Orfeu, o célebre cantor da Trácia.
Suas moradas, normalmente situadas próximas à fontes e riachos, ficavam na Pieria, leste do Olimpo (musas pierias), no monte Helicon, na Beocia (musas beocias) e no monte Parnaso em Delfos (musas délficas). Nesses locais dançavam e cantavam, acompanhadas muitas vezes de Apolo Musagetes (líder das musas - epíteto de Apolo). Eram bastante zelosas de sua honra e puniam os mortais que ousassem presumir igualdade com elas na arte da música. O coro das musas tornou o seu lugar de nascimento um santuário e um local de danças especiais. Também freqüentavam o Monte Hélicon, onde duas fontes, Aganipe e Hipocrene, tinham a virtude de conferir inspiração poética a quem bebesse suas águas. Ao lado das fontes, faziam gracioso movimentos de uma dança, com seus pés incansáveis, enquanto exibiam a harmonia de suas vozes cristalinas.
[editar] Deuses menores
Deméter, deusa da agricultura;
Eros, deus do amor;
Héstia, deusa do fogo e da família;
Éolo, deus dos ventos;
Héracles, depois de morto, foi aceito entre os olímpicos.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Deuses_ol%C3%ADmpicos
Então o sonho
Não é o princípio
Da realidade,
Município?
E, alguma vaidade
Não impede o medonho
Depressivo?
Mas tu, obsessivo
Egoísta, enganador,
Defensor do trabalhador
Sem trabalhares,
Não é melhor
Ficares de castigo,
Atrás do postigo?
Mas, sei que és meu irmão,
Que sem ti não sou…
Que repressão não resolve,
Só mais conflito
Envolve.
Deixa todavia Caim
De atacar Abel,
Se ele não é ruim,
Se só quer ser como tu!
E cessa Eva
De matares Adão:
Tem é de haver fusão,
União, junção!
Não tens medo
De morrer. Muito bem.
Mas não será isso
Medo de viver, Carriço?
Não me convenceis, amigos
Toole, Jiddu: não basta
Não sofrer,
É preciso ter prazer.
Quanto muito podeis me dizer:
Tem cuidado, busca o prazer
Sem dor. Pois, se existe o Deus
Verdadeiro, da interdependência,
Tem de existir o re-nascimento,
E o viver e o morrer
A todo o momento… Com imenso,
Com intenso prazer e prezar,
Sem doer.
Não é o princípio
Da realidade,
Município?
E, alguma vaidade
Não impede o medonho
Depressivo?
Mas tu, obsessivo
Egoísta, enganador,
Defensor do trabalhador
Sem trabalhares,
Não é melhor
Ficares de castigo,
Atrás do postigo?
Mas, sei que és meu irmão,
Que sem ti não sou…
Que repressão não resolve,
Só mais conflito
Envolve.
Deixa todavia Caim
De atacar Abel,
Se ele não é ruim,
Se só quer ser como tu!
E cessa Eva
De matares Adão:
Tem é de haver fusão,
União, junção!
Não tens medo
De morrer. Muito bem.
Mas não será isso
Medo de viver, Carriço?
Não me convenceis, amigos
Toole, Jiddu: não basta
Não sofrer,
É preciso ter prazer.
Quanto muito podeis me dizer:
Tem cuidado, busca o prazer
Sem dor. Pois, se existe o Deus
Verdadeiro, da interdependência,
Tem de existir o re-nascimento,
E o viver e o morrer
A todo o momento… Com imenso,
Com intenso prazer e prezar,
Sem doer.
Wednesday, June 03, 2009
Tuesday, June 02, 2009
POR AMOR
Por amor e por dever,
Mais por amor
Do que por dever...
Onde há verdadeiro amor
Não há imposição,
Meu irmão,
Nem a opressão
De um só caminho,
Nem toxidade,
Nem tempestade...
Onde está o amor
Está a liberdade
E a universalidade:
Podemos fazer
Seja o que for
Que não há problema,
Podemos amar
Toda a personalidade...
O vero amante
Pensa com todo o ser,
De forma apaixonante,
Ou nem pensa,
E, ama eterna
E ternamente!
Por amor e por dever,
Mais por amor
Do que por dever...
Onde há verdadeiro amor
Não há imposição,
Meu irmão,
Nem a opressão
De um só caminho,
Nem toxidade,
Nem tempestade...
Onde está o amor
Está a liberdade
E a universalidade:
Podemos fazer
Seja o que for
Que não há problema,
Podemos amar
Toda a personalidade...
O vero amante
Pensa com todo o ser,
De forma apaixonante,
Ou nem pensa,
E, ama eterna
E ternamente!
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