Saturday, November 25, 2006

ILUMINAÇÃO/ILUMINATION
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We can't, nevertheless, at all, to cess to go with/help freely beings who make bad to others beings. On the other hand, how can we iluminate and liberate them?
Não podemos todavia, de todo, deixar de acompanhar\ajudar voluntariamente seres que fazem mal a outros seres. De outro modo, como como podemos iluminá-los e libertá-los?

Thursday, November 23, 2006

Perguntas mais Frequentes sobre Budismo


· Como nasceu o Budismo?
· Como definir o Budismo?
· Qual é o objectivo do Budismo?
· Quais são os princípios de base do Budismo?
· Quais são os métodos do Budismo?
· Como posso ser budista?
· Quais são os compromissos a que fico ligado depois de tomar Refúgio?
· Onde posso tomar contacto com a prática budista?

Como nasceu o Budismo?
O Budismo nasceu há 2500 anos na Índia. O seu fundador, o Buda histórico, nasceu príncipe na família dos Shakya. Aos 29 anos renunciou ao reino para procurar respostas aos problemas essenciais da humanidade.
Depois de seis anos de estudo junto de alguns Mestres e de meditação solitária na floresta, atingiu a Libertação ou Iluminação. Buda não é um deus nem um profeta. Buda é um estado que qualquer ser humano tem o potencial de alcançar.
Como definir o Budismo?
Contrariamente a muitas outras religiões, o Budismo é não teísta. Quer isto dizer que não contempla e existência de um Deus (mas, não nega a existência de Deus) criador,(o homem é quem se cria e cria o seu mundo) se preocupa sobretudo em resolver os problemas humanos essenciais.
Os Budistas tibetanos designam-se a si próprios nangpa, "aqueles que procuram dentro de si". Na verdade o budismo é uma via de busca e aperfeiçoamento espiritual.O seu carácter aberto e não dogmático leva cada vez mais pessoas a considerá-lo como uma filosofia, uma arte de vida e mesmo, segundo a opinião de muitos Mestres budistas contemporâneos, uma ciência do espírito.
Qual é o objectivo do Budismo?
Todos os seres procuram a felicidade. Essa busca rege todos os nossos actos e é a finalidade essencial da nossa vida. O objectivo do Budismo é permitir aos homens alcançar a serenidade e a paz mediante a transcendência do sofrimento. A finalidade é o Estado de Buda, um estado de total liberdade e serenidade.
Quais são os princípios de base do Budismo?
O próprio Buda definiu o seu ensinamento nestes termos:
· não cometer acções negativas
· realizar acções positivas
· ter mestria sobre o espírito
Um dos princípios essenciais do Budismo é o princípio de não violência e de respeito por todas as formas de vida.
Conceitos como o de karma, ou lei da causalidade dos nossos actos, e o de renascimento, ou de uma continuidade da consciência numa sucessão de vidas, são também princípios fundamentais da sua filosofia.
Quais são os métodos do Budismo?
Todos os métodos e técnicas budistas desenvolvidos ao longo dos últimos dois mil e quinhentos anos baseiam-se na combinação equilibrada de dois aspectos: a Sabedoria e a Compaixão.
A Sabedoria é a visão filosófica budista que fala da interdependência (e da independência, digo eu) e da (não) existência de uma realidade intrínseca dos fenómenos.
A Compaixão é o desenvolvimento das qualidades de solidariedade, amor e não partidarismo do espírito humano, abrindo-nos para os outros e para nós mesmos.O resultado é a experiência directa da natureza do mundo e do nosso espírito.
Como posso ser budista?
Qualquer pessoa que adira à filosofia budista de vida pode considerar-se simpatizante, podendo mesmo sentir-se budista "em espírito". Porém, a entrada na via budista passa-se no momento da cerimónia do Refúgio.
Trata-se de um pequeno ritual realizado por um Mestre budista, durante o qual o adepto toma alguns compromissos em relação a esta via.
Em primeiro lugar reconhece que o seu objectivo é atingir o Estado de Buda, para bem de todos os seres. Depois compromete-se a seguir o método do Dharma, os ensinamentos budistas. Por fim, compromete-se a ter como guias e companheiros nesta via espiritual o Sangha, ou seja, outros praticantes budistas.O Buda, o Dharma e o Sangha são chamadas as "Três Jóias" e são os Objectos de Refúgio.
Quais são os compromissos a que fico ligado depois de tomar Refúgio?
Três coisas a evitar
· Depois de se ter tomado Refúgio no Buda, não se deve tomar Refúgio em divindades mundanas.· Depois de se ter tomado Refúgio no Dharma, não se deve ter actividades que façam mal aos seres.
· Depois de se ter tomado Refúgio no Sangha, não se deve acompanhar voluntariamente com pessoas cujas actividades sejam nefastas aos seres.Três coisas a fazer:
· Depois de se ter tomado Refúgio no Buda, deve-se manifestar respeito às imagens que representam as Três Jóias, mesmo que estejam danificadas. · Depois de se ter tomado Refúgio no Dharma, deve-se manifestar respeito aos textos sagrados.· Depois de se ter tomado Refúgio no Sangha, deve-se manifestar respeito aos mestres, instrutores e praticantes budistas.
Onde posso tomar contacto com a prática budista?
Em Portugal o interesse pelo Budismo está em pleno despertar. No entanto ainda não estamos ao nível de outros países da Europa onde existem inúmeros centros budistas pertencentes a variadíssimas escolas e onde há dezenas de Mestres residentes. No entanto existem cada vez mais livros traduzidos em Português e algumas escolas de Zen e Budismo tibetano, nomeadamente, onde poderá dirigir-se para obter mais informações, desenvolver os seus conhecimentos e começar a praticar.
Fonte: http://www.uniaobudista.pt/dharma.php?show=faqs
Nota: se bem entendo, para o budismo o ideal é a independência = sabedoria = coragem = felicidade...
dzongsar jamyang khyentse, thubten chökyi yamtso
·a roda da vida
Estou certo de que muitos de vocês já viram a pintura da Roda da Vida. É uma pintura muito popular que vocês podem ver na frente de quase todos os monastérios buddhistas [tibetanos]. De fato, alguns eruditos buddhistas acreditam que esta pintura existiu antes mesmo das estátuas de Buddha. Este é provavelmente o primeiro símbolo buddhista que existiu.
A pintura é, de forma livre, uma representação da vida. Suponho que a curiosidade sobre a vida é uma grande curiosidade que nós temos. Mas a definição de vida é uma coisa bem diversa, então temos de chegar a um acordo mútuo sobre isto. Sei que muitos se referem a isto como a Roda da Vida, sidpa'i khorlo. Mas, realmente, a palavra tibetana sidpa não é realmente "vida". Sidpa realmente significa "existência possível"talvez seja existente, talvez não, mas é possível que exista. Essa é uma interpretação da vida de acordo com o buddhismo. A interpretação em si é muito profunda, eu penso. E então khorlo significa "a roda", "o chakra", "a mandala", o que novamente em si mesmo possui algum significado profundo porque, quando falamos sobre "mandala", estamos falando sobre o caos; ao mesmo tempo, estamos falando sobre a ordem. Então, estamos falando sobre uma ordem caótica acerca da vida.
Eu estava perguntando às pessoas sobre a definição da palavra "vida". Há muitas definições, mas uma que me chamou a atenção foi "vir à vida", "tornar-se animado". Tenho um sentimento de que, quando falamos sobre "animado", estamos falando sobre algo como a consciência. Então, basicamente, quando falamos sobre "vida", penso que de algum modo estamos falando sobre algo que tem a ver com a mente, a consciência, o estado desperto. Vocês concordariam com isso?
Então, tudo bem, há esta pergunta: Qual é o propósito da vida? Mas antes de falarmos sobre o propósito da vida, o que é vida? Agora, de acordo com o buddhismo, a vida é nada mais é que uma percepção, uma percepção contínua. Isto tornou-se o assunto principal e fundamental dos ensinamentos buddhistas, que é ensinado de muitos modos diferentes, e um modo é através da pintura, eu suponho. Então, se olharem para a figura, vocês verão a interpretação buddhista da vida. Se perguntarem aos buddhistas, "O que é vida?", eles responderão, "É isto, isto é vida". De qualquer modo, como disse, a vida é uma percepção. Uma percepção do quê? Quem é o percebedor? O porco preto no centro. É muito difícil ensinar sobre isto. Isto tem sido o assunto principal dos estudos buddhistas porque vocês têm de definir o que é ignorância. No buddhismo, quando julgamos o que é ignorância e o que não é ignorância, não julgamos algo como ignorante ou mau baseado na moralidade ou na ética. Isto tem de ser julgado com base na sabedoria. Então, quando falamos sobre ignorância, estamos falando sobre uma mente que está no nível da anormalidade. Quando a mente está no nível da normalidade, então isso é sabedoria.
Brevemente, como vocês definem o que normal ou o que não é normal? A definição de Nagarjuna do que é normal é quando algo não é dependente. Se uma entidade depende de uma outra entidade, então nunca estamos certos se a cor ou a qualidade desta entidade presente é realmente a natureza última, porque ela é dependente de uma segunda entidade. Há sempre uma possibilidade de que a segunda entidade possa corromper a primeira entidade. Então, do mesmo modo, uma mente que é dependente de um objeto, uma mente que é dependente de todos os tipos de educação, influência, meditação, é uma mente anormal de acordo com Nagarjuna. Então, o que é uma mente normal? É quando vocês renunciam completamente a todos estes objetos, todas estas entidades das quais sua mente é total ou parcialmente dependente.
Então, agora vocês podem dizer que o porco, que representa a ignorância, é aquele que causa toda esta percepção. Esta não é a melhor pintura. Idealmente, o galo e a cobra deveriam ser vomitados da boca do porco, porque o porco faz nascer a paixão — o galo — e a agressão — a cobra. Agora, por favor, não venham com aquela mentalidade pequena sobre isto ser uma coisa politicamente incorreta, um porco representando a ignorância e assim por diante. Isto é um debate inútil! Por favor, vocês têm de entender que isto é um ensinamento simbólico. E, de algum modo, não sei por quê, os porcos sempre têm sido desafortunados. Os buddhistas têm representado os porcos como o símbolo da ignorância e os muçulmanos até mesmo se privaram de comê-los.
De qualquer modo, o porco representa a ignorância. Da ignorância vem a esperança, que é realmente como a mãe da paixão, e então da ignorância vem o medo, que é como a mãe da agressão. Então, temos três tipos de fatores mentais. É claro que o original é a ignorância, que faz nascer a agressão e a paixão. Então, vocês podem dizer que estes três são os que percebem as coisas. Estávamos falando sobre a percepção. Estes três percebem as coisas de muitos, muitos modos diferentes.
Às vezes, a partir da ignorância vem a esperança de querer ser bom. A partir deste querer sem bom, uma pessoa comporta-se ou manifesta-se de um modo compassivo e não-violento. Neste caso, as percepções dessa pessoa são mais saudáveis, então vocês podem dizer que este tipo de pessoa experiencia percepções como o reino humano, o reino dos deuses e o reino dos semideuses (ou deuses invejosos). Às vezes, a partir da ignorância vem a paixão ou agressão, que criam muita confusão — matam, roubam, destroem a si mesmo ou os outros e fazem nascer percepções não-saudáveis, dolorosas, agressivas. Isso é representado no que chamamos de "três reinos inferiores" — o reino do inferno, o reino dos fantasmas famintos e o reino animal. Então, estes são os seis reinos.
Aqui, há uma mensagem muito importante. Quando os buddhistas falam sobre o inferno, eles não estão falando de um lugar concreto em algum lugar sob a Terra. E quando falamos sobre o céu, não estamos falando sobre algum lugar onde tudo funciona. Não estamos falando de lugar ao qual se migra, basicamente. Quando falamos sobre ir para o inferno, não estão falando sobre ser punido. Penso que o conceito de punição é uma coisa muito nova para os buddhistas, realmente. Apesar de podermos dizer, "Se vocês fizerem tal e tal karma negativo, por causa deste karma negativo vocês irão para o inferno", não estamos falando que há alguém chamado "karma" que irá então forçá-los a experienciar os reinos inferiores como uma punição. Como falamos antes, é uma percepção, dependente da sua mente, dependendo do seu estado mental.
Vamos discutir os seis reinos. Já que o reino do inferno é o pior, vamos falar sobre ele primeiro, de modo que possamos tirá-lo do caminho. Isto é realmente muito profundo. No reino do inferno, todos os tipos de sofrimento são representados. No centro do reino do inferno senta-se Yamaraja, que é como o Senhor do Inferno. Um Hell's Angel [Anjo do Inferno], eu suponho, não uma Harley Davidson, mas sentado confortavelmente sobre um trono feito de crânios. A pergunta interessante é, "Quem é este cara?"
A partir de muitos textos Mahayana, sabemos quem ele é. Este é ninguém mais que o bodhisattva Manjushri. E quem é Manjushri? Manjushri é o símbolo da sabedoria. Então, novamente aqui, o Senhor do Inferno, que decide quem deve sofrer o quê, por assim dizer, é realmente a sua própria natureza última de sabedoria, sentada lá. Então, há coisas como ser queimado no inferno quente, cair na armadilha no gelo e nas montanhas de neve do inferno frio, e então há todos os tipos de animais.
Há uma coisa que preciso dizer a vocês. Uma das razões pela qual a Roda da Vida era pintada fora dos monastérios e sobre os muros (e foi realmente incentivada até mesmo pelo próprio Buddha) é para ensinar esta filosofia buddhista muito profunda de vida e percepção aos fazendeiros ou vaqueiros de mentes mais simples. Então, estas imagens sobre a Roda da vida são apenas para se comunicar com a audiência geral. O Senhor do Inferno, Yamaraja, segura um espelho. Novamente, isto é muito simbólico — para estarem livres do inferno, vocês não procuram por uma fonte externa, vocês olham para si mesmos: a meditação, como meditação shamatha ou meditação vipashyana.
Agora, há algo muito interessante sobre o reino do inferno. Dentro deles, vocês podem ver uma luz branca subindo, que simboliza que o inferno também é impermanente. Não é que, se vocês forem uma vez para o inferno, então é isso e não há mais saída. Não é assim. Afinal, é a percepção que vocês têm. Se mudarem sua percepção, vocês também podem sair do inferno. Então, há uma pessoa que é representada deixando o inferno.
Então há o reino animal, com todos os tipos de animais. Os tibetanos não viam muitos animais. Os australianos seriam melhores pintando este reino. Os animais nos oceanos e os animais sobre a terra — suponho que eles devem ter esquecido os animais no céu, como os pássaros.
E então há o reino dos fantasmas famintos. Os seres aqui têm um estômago muito grande, um pescoço muito fino e uma boca muito pequena, e estão sempre com fome e com sede, procurando por comida em todo lugar. De modo bem interessante, há alguns fantasmas famintos sentados lá que têm jóias, mas eles são tão mesquinhos que não as dão às outras pessoas. Claro que não! Mas também não as usam para si mesmos. Apenas as guardam para o próximo dia ou para o próximo ano.
Então há o reino dos deuses — castelos, garotas dançando, belas árvores que têm todos os tipos de ornamentos, pessoas passando sua vida apenas ouvindo música, tocando música, tomando banhos, tudo é muito perfeito.
E há o reino dos deuses invejosos. Eles são tão ricos quanto os deuses, mas têm um problema, que é a briga. Eles adoram brigar porque são invejosos todo o tempo. Por exemplo, eles lutam muito com os deuses. Esta árvore é chamada "a árvore que realiza desejos". Ela nasce realmente no reino dos deuses invejosos. Os deuses invejosos ficam ocupados tomando conta desta árvore, mas ela é tão grande que, quando dá flores e frutas, geralmente o faz bem lá em cima, e apenas os deuses podem alcançá-las. Então, o esforço de todos os deuses invejosos em tomar conta da árvore é desperdiçado. Isso realmente engatilha muita raiva e inveja, que então cria muita briga entre o reino dos deuses invejosos e o reino dos deuses. Tristemente, os deuses sempre ganham, mas os deuses invejosos simplesmente não desistem. Eles sentem que um dia poderão derrubar aqueles no reino dos deuses.
No reino humano, vemos sofrimento e dor — nascimento, morte, velhice, doença. Ao mesmo tempo, vemos pessoas se divertindo, por exemplo. Também vemos pessoas pensando, contemplando e descobrindo. Então, temos seis reinos. De forma livre, vocês podem dizer que, quando a percepção vem mais da agressão, vocês experienciam as coisas de um modo infernal. Quando a percepção é filtrada através do apego, agarramento ou avareza, vocês experienciam o reino dos fantasmas famintos. Quando a percepção é filtrada através da ignorância, então vocês experienciam o reino animal. Quando têm muito orgulho, vocês renascem no reino dos deuses. Quando têm inveja, renascem no reino dos deuses invejosos. Quando têm muita paixão, renascem no reino humano.
Mas a palavra "nascer" ou "renascer" significa muito. Ela não necessariamente significa que, bem agora, estamos todos no reino humano e que não estamos nos outros cinco reinos. Dependendo de qual tipo de karma criamos, nós podemos ir aos outros reinos. Se o karma para experienciar o reino do inferno for o mais forte, então, eu suponho, vocês mudarão esta forma e então, com uma outra forma. experienciarão o tipo infernal de percepção. Mas de acordo com o buddhismo Mahayana, os seis reinos são algo que podem acontecer no decorrer de um único dia!
Então, temos seis reinos. De forma livre, vocês podem dizer que quando a percepção vem mais da agressão, vocês experienciam as coisas de um modo infernal. Quando sua percepção é filtrada através do apego, agarramento ou avareza, vocês experienciam o reino dos fantasmas famintos. Quando sua percepção é filtrada através da ignorância, então vocês experienciam o reino animal. Quando têm muito orgulho, vocês renascem no reino dos deuses. Quando têm inveja, renascem no reino dos semideuses. Quando têm muita paixão, renascem no reino humano. Mas a palavra "nascer" ou "renascer” significa muito. Não necessariamente significa que, bem agora, estamos todos no reino humano e não nos outros cinco reinos. Dependendo de que tipo de karma criarmos, nós iremos para os outros reinos. Se o karma para renascer ou experienciar o reino do inferno for o mais forte, então vocês, eu suponho, mudarão esta forma e então, com uma outra forma, experienciarão um tipo infernal de percepção. Mas de acordo com o buddhismo Mahayana, os seis reinos são algo que pode acontecer no decorrer de um dia!
Por exemplo, quando acordam de manhã, vocês podem estar bem entorpecidos e meio estúpidos, ou ainda sonolentos. Talvez estejam atravessando o reino animal — passaram a última noite fora, ou uma noite sem dormir, ou deprimidos. Talvez, depois de acordarem, alguém que vocês não gostam telefona e o seu dia é arruinado na primeira hora da manhã. Então, vocês realmente ficam raivosos e isso é o reino do inferno. A fim de se livrar dessa situação infernal, vocês assistem televisão. Talvez aconteça de vocês assistirem SOS Malibu. Estou falando sobre um homem, aliás, um homem direito. Vocês se sentem um pouco nauseados com todas essas vistas no SOS Malibu. E então, talvez naquela hora, vocês atravessam o reino humano. Uma vez que terminem de assistir aquilo, vão dar uma caminhada e acontece que o seu vizinho, que efetivamente é bem velho e de aparência nerd, está caminhando em sua direção com a mais bela garota em seus braços. Então vocês sentem um pouquinho de inveja ou ciúme, "Meu Deus, de todas essas pessoas, ele?" Isso é o reino dos semideuses.
Depois disso, vocês vão a um protesto antiguerra, mas não necessariamente com uma boa intenção. É mais com a intenção de "Esta é a coisa politicamente correta a se fazer", e isso é arrogância, não é? E suponho que, quando vocês passando nesse protesto antiguerra, xingando alguns dos bodes expiatórios que elegemos com nosso próprio voto, isso é o que chamo de reino dos deuses — auto-retidão, um tipo de compaixão politicamente correto, uma atitude "faça a coisa certa". Isso é muito divino, muito, muito arrogante. E, provavelmente, em alguma hora durante o dia, vocês passarão uma hora legal, e esta hora legal vocês não vão querer compartilhar com os outros. Talvez este seja o reino dos fantasmas famintos. Então, quando falamos dos seis reinos, efetivamente estamos falando sobre experiências que podem vir no decorrer de um dia. Não é um lugar diferente.
Agora, o aspecto mais importante desta roda da vida é isto: onde quer que estejam — não importa se estejam no inferno, no céu, no reino dos fantasmas famintos ou onde quer que seja —, vocês estão sob uma lei, sob uma autoridade, sob um ditador. Quem é ele? É este homem horrível; estão sob suas garras, sob suas presas. Quem é ele? O Tempo. Este monstro representa o tempo. E o que é tão ruim quanto a ele? Oh, tempo significa incerteza, impermanência, mudança.
É claro, ele tem seus pontos positivos, mas geralmente não os percebemos muito. Por exemplo, vocês poderiam estar experienciando o reino dos deuses, mas isto é mutável. Se não mudar hoje, mudará amanhã. Poderiam estar experienciando o reino dos infernos — mutável! Neste caso, é uma boa notícia. Onde quer que estejam, incluindo a experiência dos três venenos (ignorância, paixão e agressão), isto é impermanente e isso é o tempo. Então, qual é o propósito de nossa vida? Livrar-se desta roda da vida. A liberação é quando você sai desta existência.
O que é que é liberado?
Boa pergunta — este porco. Então, portanto, a cobra e o pássaro também são liberados. Liberados do quê? Destes seis reinos. Trabalhar com a percepção é efetivamente o principal caminho do buddhismo. Tudo tem a ver com a percepção que está ditando sua vida, não é? Por exemplo, quando amam alguém, é uma percepção que está ditando seu romance, seu relacionamento. Se essa percepção é perturbada, mesmo que levemente, sua visão quanto a esta pessoa é definitivamente mudada. Talvez alguém finalmente lhes diga que uma pessoa que vocês namoraram por vinte anos tem um rabo que cresce em certo dia de lua cheia. E se vocês puderem ser convencidos disso, então sua percepção desta pessoa, que vocês namoraram por vinte anos, muda. Da próxima vez que ela telefonar, vocês terão de pensar duas vezes!Estas percepções são, muito livremente, divididas em seis. Isso é tudo. Efetivamente, os próprios buddhistas dizem que estas não são as únicas percepções que temos, mas isto é a generalização das percepções que temos. Trabalhar com a percepção é realmente a base fundamental do caminho buddhista, especialmente no Vajrayana. Por exemplo, nos ensinamentos dos sakyapas sobre o Caminho e Fruto, há todo um segmento chamado Visão Tripla e isto é muito ensinado lá.É muito estranho, até mesmo algumas culturas são mais orientadas a animais, algumas são mais orientadas aos deuses e algumas são mais orientadas aos humanos. Apesar, pelo benefício da comunicação, de termos dividido as percepções em “três reinos inferiores” e “três reinos superiores”, não estamos necessariamente dizendo que um é melhor que o outro. Os buddhistas não estão julgando. Vocês sabem por quê? Porque, de acordo com o buddhismo, qualquer um que esteja na pegada deste homem é inútil, esteja no reino dos deuses ou no reino do inferno. A hierarquia não tem muita importância aqui. São todos igualmente inúteis, igualmente sem importância. Alguém pode facilmente dizer que a guerra que tem acontecido na Palestina e Israel mostra o reino dos asuras, o reino dos semideuses. E se vocês virem a fome e inanição da Etiópia, da Índia ou de Bengala, vocês podem quase dizer que este é o reino dos fantasmas famintos. E se vocês virem a mente infinita, insaciável, que requer todos os tipos de brinquedos horríveis para estimulá-la, como couro, correntes e coisas assim, penso que vocês estão experienciando um pedaço do reino animal, não estão?Se falarmos sobre hierarquia, ou se precisarmos julgar o valor destes seis reinos, os buddhistas diriam que o melhor reino é o reino humano. Por que este é o melhor reino? Porque vocês têm uma escolha. De onde vem esta escolha? Os deuses não têm uma escolha. Por quê? Eles estão muito felizes. Quando vocês estão muito felizes, não têm escolha. Vocês se tornam arrogantes. O reino do inferno — sem escolha, muito doloroso. Quando vocês não estão muito felizes e não estão com muita dor, o que isso significa? Um passo mais próximo da normalidade da mente. E quando estão totalmente com dor, vocês também não experienciam a normalidade da mente. Então, alguém no reino humano tem a melhor oportunidade de adquirir essa normalidade da mente. E é por isto que nas preces buddhistas vocês sempre lerão — idealmente, possamos nos livrar deste renascimento, mas se não pudermos fazer isto dentro desta vida, possamos renascer no reino humano, não nos outros. O reino humano é preferível ao reino dos deuses.
O Sr. Tempo parece bastante imponente. Todo o objetivo disto é escapar do Sr. Tempo, livrar-se de suas garras?
Sim, isso é a liberação. Temos de ir além do tempo. Se nos liberarmos do tempo e do espaço, é isso. Teremos feito nossa tarefa. Não há passado, não há presente, não há futuro. Então não há Sr. Sigmund Freud. Não podemos pensar quanto à nossa infância passada e todas aquelas coisas!
Estamos começando a falar sobre os doze elos da originação interdependente, e a primeira coisa da qual falaremos é a ignorância. Já falamos sobre a ignorância, que é simbolizada pelo porco no centro da roda da vida. O que é ignorância? De modo muito simples, posso dizer que ignorância é, efetivamente, distração. Quando a mente é distraída por algo, então isso é ignorância. Todo o ato de se distrair é ignorância.
Baseado na teoria buddhista, a evolução da ignorância é uma idéia. Vamos pegar uma idéia abstrata, como uma mesa. Primeiro, criamos um rótulo como "uma mesa", mas esse rótulo é, efetivamente, uma entidade abstrata. Por exemplo, quando olhamos para uma mesa, vocês não vêm realmente uma entidade que é a "mesidade". Há pernas, há madeira, há pregos, tudo isso. Se desmontarem a mesa em partes, cada uma delas é um fenômeno diferente: madeira é madeira, prego é prego. Dentro do fenômeno "mesa", há muitas, muitas partes que não são necessariamente referenciadas como "uma mesa". Mas quando estão todas juntas, então há a idéia ou o rótulo de "uma mesa", e criamos essa mesa, criamos esse rótulo. Isso ainda está bem, isso ainda não é uma grande falha. A falha vem em seguida, quando vocês pensam que essa idéia abstrata não é abstrata, mas sim concreta; quando pensam que há efetivamente uma mesa existindo, realmente existindo. Entenderam?
Efetivamente, para colocar isto de modo muito simples, é apego ao rótulo. Ignorância é apego a um rótulo. A partir de toda esta rotulação — flores, mesa, cadeiras, terra, água, fogo —, há um rótulo que é provavelmente o mais perigoso. Não é apenas perigoso; ele tem o maior potencial, é o mais destrutivo, construtivo e, ao mesmo tempo, o mais elusivo. Basicamente, a raiz de todos os outros rótulos é o rótulo de "eu", de "mim mesmo".
Novamente, como a mesa à qual estávamos nos referindo anteriormente, quando dizemos "eu", estamos nos referindo a algo abstrato. Isso está bem; mas o que não está bem é o forte apego a este "eu", que é representado pela figura de uma pessoa cega [1] bem abaixo das presas do Tempo, o monstro irado. O que esta ignorância faz? O "eu" é essa forte noção que pode destruir todo o mundo se a ele for dado autoridade, equipamento, dinheiro, poder. Todos temos o potencial para sermos — e somos de nosso próprio modo — um pouco de Saddam Hussein, um pouco de Osama bin Laden, um pouco de George Bush, um pouco de Donald Rumsfeld. Todos nós temos esse potencial. Por quê? O apego ao "eu" é muito forte. Por que esse apego ao "eu" é tão forte? Porque, ironicamente, ele ainda não confirmou que existe, é por isso. É muito irônico, não é? Quando algo não está certo, vocês têm este impulso obsessivo de confirmá-lo. Têm de conseguir a confirmação. É por isso. E isso vem acontecendo para sempre. Esta incerteza — se o "eu" existe ou não — precisa ser confirmada constantemente e vocês precisam confirmá-la.
E o que vocês fazem? Vocês agem — fazem amigos, fazem compras, fazem sexo, usam chicotes e algemas, ou cera derretida, o que faz com que vocês realmente sintam que existem. Este é o segundo elo, a ação, que é representada por uma pessoa fazendo um pote [2]. Nos termos buddhistas clássicos, karma é ação. Quando estamos inseguros, vocês sabem como temos de fazer algo, desde tomar Prozac até fazer meditação, ou cantar mantras, o que quer que seja — todas estas são ações para provar que vocês existem. E quando falamos sobre estes elos, ele estão em um tipo de ordem. Mas não pensem que estas coisas demoram — como se primeiro houvesse a ignorância, e então houvesse uma pequena pausa, e então houvesse ação. Não é assim. É realmente, realmente rápido. É muito rápido, quase ao mesmo tempo.
No momento em que vocês têm a ação, ela é acompanhada pela consciência, que é representada por um macaco [3] — esperto, muito esperto, pulando todo o tempo, indo a todo lugar. Aqui, lá, vocês pensam que ele está aqui e no próximo minuto ele está lá. Mas, vocês sabem, esses macacos domados estão acorrentados com todos os tipos de cordas. Não importa o quão espertos eles sejam, eles ainda não sabem como desfazer estes elos e correm daquele que os abusam. Basicamente, a consciência emerge da ignorância. Os macacos são espertamente estúpido, isso é tudo. Eles são idiotas espertos. (É um tipo de injustiça quanto aos macacos!)
Então, o que aconteceu? Vocês precisam confirmar esta ignorância, esta insegurança. Vocês criam uma ação; a ação é acompanhada por esta consciência, como a consciência do olho, a consciência do ouvido, a consciência do nariz, a consciência da língua e a consciência do tato. Isto então se desenvolve nama e rupa, o que é representado na quarta imagem da roda da vida, nome e forma. Poderia ser João, Paulo, democracia, uma tendência ou uma moda. Mas estritamente falando, aqui há um bote que simboliza a identidade, e dentro do bote há cinco agregados que são representados pelos cinco viajantes [4]. Aonde quer que vá este rótulo, esta identidade, este tendência, de algum modo os cinco agregados, sem muita escolha, vão junto. Aonde eles vão? Eles não alcançam lugar nenhum. Apenas rodam e rodam neste oceano do samsara. Basicamente, estamos falando sobre construir a identidade, auto-identidade, si mesmo. Vocês agora construíram com sucesso uma identidade — mim mesmo, eu, buddhista, hindu.
Então, uma vez que construam isso, do que vocês precisam? Este "mim", este "eu", sem todo o resto, é inútil. Novamente, ele se tornará muito solitário. Ele precisa de um lugar para se distrair, para se ocupar, como um emprego ou um entretenimento, que é representado por uma casa vazia com cinco portas [5] — os objetos dos sentidos como visão, som, odor, sabor, toque. Com esta identidade, esta noção de "eu", atravessamos ou entramos nesta casa dos objetos dos sentidos. É uma casa vazia; não há nada dentro, mas pensamos que há algo muito valioso dentro dela. Ou, se acontecer de estarem dentro dela, vocês pensam que deve haver algo muito valioso do lado de fora, e então vão para fora. Então, isto faz nascer o quê? O contato [6]. Os tibetanos são incorrigíveis quando pintam; isto é supostamente um homem e uma mulher se beijando. Basicamente nos encontramos, temos contato entre o sentido e o objeto do sentido, a consciência e o objeto. Há o contato, e a que este contato conduz? Conduz ao sentimento, que é representado por ser cegado por uma flecha em um olho [7].
Vamos voltar ao "eu". Temos o "eu", a ignorância — inseguro e ao mesmo tempo muito, muito, muito orgulhoso. Muito egoísta, mas ao mesmo tempo muito inseguro, e por causa disso temos de fazer algo. Conforme fazemos, criamos consciência, forma, criamos um certo tipo de identidade, uma tendência ou algum tipo de moda à qual pertencemos. Sem a ajuda da forma, da tendência, deste sentimento, saímos para os objetos dos sentidos, e quando saímos, encontramos o objeto. No momento em que nos encontramos, então sentimos — não necessariamente sentimentos bons, às vezes sentimentos ruins. Um sentimento é criado. O sentimento conduz ao apego, que é representado por uma pessoa bebendo álcool [8]. Este "eu" inseguro está atravessando esta forma e sentimento, e toda esta identidade, e então encontramos um sentimento muito bom. Claro, cobiçamos por mais.
Mas às vezes encontramos contato ruim, sentimento ruim, e então cobiçamos dissipá-lo, para desfazê-lo, para ganhar algum tipo de vitória. Vocês sabem como somos tão apegados para consertar o problema, não somos? Em ambos os casos, basicamente, o que está acontecendo — estejam vocês simplesmente desfrutando a experiência, ou talvez não necessariamente desfrutando-a — é que há um tipo de sentido de vício para se liberar do problema, para consertar o problema. Em ambos os casos, vocês obtiveram cobiça, cobiça por mais.
A cobiça conduz ao tomar, que é representado por uma pessoa pegando alguma fruta [9]. Então tomamos — informações, posses, comida, bebida. Uma vez que vocês tomem, o tomar conduz ao apego que é simbolizado pela mulher grávida. Então vocês seguram o que cobiçam e o que acabaram de obter ao tomar. Esse segurar é o que chamamos de existência, e isso é representado pela mulher grávida [10], que então conduz ao nascimento [11]. O nascimento automaticamente conduz ao envelhecimento; o envelhecimento conduz à morte [12].
Estes são, brevemente, os doze elos da originação interdependente. O que estive explicando a vocês é apenas realmente, realmente o básico. Este é um assunto muito grande; ele é ensinado no Abhidharmakosha e no Abhidharmakosha-karika de forma realmente extensiva.
Não estamos apenas falando sobre uma evolução humana natural — primeiro a ignorância, então a ação e assim por diante. Definitivamente é isso, mas também estamos falando sobre o que acontece dentro de um instante. Quando vamos a uma cafeteria e pedimos um cappuccino, há ignorância, que conduz à ação, que conduz a tudo... Até vocês terminarem seu cappuccino, que é a morte, que então conduz a um aperitivo, a uma dor de cabeça ou alguma outra coisa. Em cada ação, em cada aspecto de nossa vida, há os doze elos da originação interdependente.

Wednesday, November 22, 2006

PENSAMENTOS BUDISTAS
"Não crie sofrimento. Pratique a virtude.Seja senhor de sua mente." (Buda)
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"Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele." (Buda)
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"O ódio não destrói o ódio, só o Amor destrói o ódio. Sêde como o sândalo, que perfuma o machado que o corta." (Buda)
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"O ódio nunca desaparece, enquanto pensamentos de mágoas forem alimentados na mente. Ele desaparece, tão logo esses pensamentos de mágoa forem esquecidos." (Sakyamuni)
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"Aquele que protege sua mente da cobiça, e da ira, desfruta da verdadeira e duradoura paz." (Sakyamuni)
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"Não viva no passado, não sonhe com o futuro, concentre a mente no momento presente." (Sakyamuni)
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"Não seja impaciente. A felicidade nem sempre está longe de si." (Jossei Toda)
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"Assim como as pedras preciosas são tiradas da terra, a virtude surge dos bons atos e a sabedoria nasce da mente pura e tranqüila. Para se andar com segurança, nos labirintos da vida humana, é necessário que se tenham como guias a luz da sabedoria e virtude." (Sakyamuni)
O OBJECTIVO
Claro que, todos concordaremos, o objectivo é não só não sofrer, como ter o máximo de alegria, felicidade ou prazer possíveis, o que, não pode ser atingido à custa do sofrimento de outros seres sensitivos, isto é com capacidade para a dor e para o prazer, claro. E, há felicidades mundanas e supra-mundanas. Segundo o Budismo, as supra-mundanas são a da libertação e da iluminação.
OH!
Oh, se nenhum ser desejasse mal e morte a outro ser!
Oh, se nenhum ser matasse outro ser!
Oh, se só desejássemos e só fizéssemos bem a todos os seres, que são nós próprios!
SORTE
Não haverá boa ou má sorte, haverá boas ou más consequências de boas ou más acções!
ELA
Sendo ela como é, não devemos chamar a atenção para, p.e., uma barata num restaurante.
ENGANO
Só a sabedoria vence o engano.
MENTE
Segundo o budismo, nem a mente/espírito nem o tempo tiveram início ou terão fim, e, qualquer outro ser vivo pode ter sido nossa mãe, pai ou nós próprios. Matá-lo é pois matar mãe, pai ou a si próprio…

Claro que, todos concordaremos, o objectivo é não só não sofrer, como ter o máximo de alegria, felicidade ou prazer possíveis, o que, não pode ser atingido à custa do sofrimento de outros seres sensitivos, isto é com capacidade para a dor e para o prazer, claro.

Tuesday, November 21, 2006

BUDA
Os ensinamentos do Budismo estão fundamentados em quatro nobres verdades:
1. Existência do sofrimento
2. A causa do sofrimento: os apegos humanos, como a cobiça, raiva, etc
3. A extinção do sofrimento: desapego
4. O caminho que leva a extinção do sofrimento: pratica do óctuplo . O caminho do óctuplo é um guia para alcançar o objetivo final do budismo, a liberdade e felicidade:
1. Visão correta
2. Pensamento correto
3. Fala correta
4. Ação correta
5. Meio de vida correto
6. Esforço correto
7. Atenção correta
8. Meditação correta

Monday, November 20, 2006


COMPREENDER
TO UNDERSTAND
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Compreender antes de diagnosticar, antes de projector, antes de aconselhar, antes de julgar, antes de decidir é de facto muito importante, mas, permanece ainda o facto de existirem coisas quase incompreensíveis, quase inaceitáveis.
Understand before diagnose, before project, before judge, before decide it is in fact very important, but, stays yet the fact that there are things almost incomprehensible, almost unacceptable.
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TO MASTICATE
MASTIGAR

To masticate well it’s very healthy.
Mastigar bem é muito saudável.

BENFICA
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Vi, na Televisão, em Montargil, o jogo Braga-Benfica. Não percebi porque teve o Quim de oferecer o 1º golo ao Braga. E, também não entendi porque prejudicou o senhor Benquerença mais uma vez o Benfica.
I saw, in TV, at Montargil, the game Braga-Benfica. I didn’t understood why Quim has to offer the first goal to Braga. And, I didn’t understood also why mister Benquerença damaged Benfica another time.

Sunday, November 19, 2006

RETORNAR
TO RETURN
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Há quase sempre coisas novas, belas e boas no(s) já visto(s). É por isso que voltamos. É por isso que há seres eternos ou quase!
There are always new, beautiful and good things in the already view. That is why we return. That is why there are eternal or almost eternal beings.

Friday, November 17, 2006

PLACES AND PEOPLE
LUGARES E PESSOAS

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Are not only father and mother who are so important as son or daugther. The sites, the places from where we came, where we are, to where we go are so important as us. And why? Because, if we can´t exist without fathers, also we can´t be without places.
Conclusion: even if we don´t believe that we have already been or will be, in others lives, our fathers’ s fathers, or that we have already stay or will stay in all the places, which places we helped or will help to make/to construct, we have to understand that we will be so much happy, how much better we treat and love our people, ourselves and our places.
Não são só o pai e a mãe que são tão importantes como o filho ou a filha. Os sítios, os locais donde vimos, onde estamos e para onde vamos são tão importantes como nós. E porquê? Porque, se não podemos existir sem pais, também não podemos existir sem sítios.
Conclusão: mesmo que não acreditemos que já fomos ou seremos, noutras vidas, pais dos nossos pais, ou que já estivemos ou estaremos em todos os locais, os quais ajudamos ou ajudaremos a fazer\construir, temos de compreender que seremos tanto mais felizes quanto melhor tratarmos e amarmos o nosso pessoal, nós próprios e os nossos lugares.

Wednesday, November 15, 2006


ACTUALIZAÇÕES
ACTUALIZATIONS
Há pessoas que parecem pensar que não há coisas muito importantes a aprender todos os dias, que bastará irmos (ou não irmos) à Escola\Conhecimento uma vez numa vida, ou, de tempos a tempos, mas, não é assim: temos de nos actualizar todos os dias, todas as horas...
There are people who seem to think there are not very importante things to learn every day, that it will be sufficient to go (or not to go) to School/Knowledge one time in a life, or, from times to times, but, it is not like that: we have to actualize us every day, every hour...

Tuesday, November 14, 2006


MENTALIDADE DA ABUNDÂNCIA
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“ MENTALIDADE DA ABUNDÂNCIA. O terceiro traço de carácter essencial ao Ganhar/Ganhar é a Mentalidade da Abundância, o paradigma de que existe abundância de tudo para todos.
A maior parte das pessoas estão profundamente marcadas com o que eu chamo a Mentalidade da Escassez. Elas vêem a vida muito pequena, como não havendo mais do que um bolo. E como se, caso alguém coma uma fatia maior, isso signifique menos bolo para todos os restantes. A Mentalidade da Escassez é o paradigma soma-zero da vida.
As pessoas com a Mentalidade da Escassez sofrem muito ao partilharem o reconhecimento e o crédito, o poder ou o lucro – mesmo com os que os ajudam na produção. Sofrem também bastante por não conseguirem ficar genuinamente felizes pelo sucesso de outras pessoas (um verdadeiro budista diria de todos os demais seres) – mesmo, e por vezes especialmente, dos membros da sua própria família e amigos chegados e associados. É quase como se alguma coisa lhes fosse tirada quando mais alguém recebe um reconhecimento especial ou por sorte ganha ou consegue alguma realização ou sucesso notáveis.
Embora possam verbalmente expressar felicidade pelo sucesso de outros, interiormente róiem-se todos. O seu sentido de auto-valor deriva de se compararem, e o sucesso de outros, de algum modo, significa o seu fracasso. Somente algumas pessoas podem ser estudantes de “A”; somente uma pessoa pode ser “número um”. “Ganhar” simplesmente significa bater, superar.
Frequentemente, as pessoas com uma Mentalidade de Escassez dão abrigo a esperanças secretas de que outros tenham azar – não um terrível azar, mas uma má sorte aceitável que os “mantenha no seu lugar”. Estão sempre comparando, sempre competindo. Gastam todas as suas energias a adquirir coisas ou pessoas a fim de aumentarem o seu auto-sentido de valor.
Querem que as outras pessoas sejam o que elas querem. Muitas vezes desejam cloná-las, e rodeiam-se de pessoas “yes-man” (que dizem sempre amén) – pessoas que não as desafiem, pessoas que são mais fracas do que elas.
É difícil para pessoas com uma Mentalidade de Escassez ser membros de uma equipa que se complementa. Olham para as diferenças como sinais de insubordinação e deslealdade.
Por outro lado, a Mentalidade da Abundância, flui de um profundo senso de valor e segurança pessoais. É o paradigma (conjunto de princípios explicativos da realidade) de que há abundância de tudo e todos e suficiente para distribuir por todos. O resultado é partilha de prestígio, de reconhecimento, de lucros, de influência de decisão. Abre possibilidades, opções, alternativas, e criatividade.
A Mentalidade da Abundância agarra na alegria, na satisfação e no cumprimento dos Hábitos 1, 2, e 3 e manifesta-os publicamente apreciando a singularidade, a direcção interior, a proactividade (positivismo) dos outros. Reconhece as possibilidades ilimitadas do crescimento e do desenvolvimento positivos e interactivos, criando uma nova Terceira Alternativa.
Vitória Pública não quer dizer vitória sobre outras pessoas. Significa sucesso na interacção efectiva que traz benefícios mútuos para todos os envolvidos. Vitória Pública significa trabalharmos juntos, comunicarmos juntos, fazermos acontecer conjuntamente as coisas que não podemos realizar trabalhando independentemente. E a Vitória Pública é um produto do paradigma da Mentalidade da Abundância.
Um carácter rico em integridade, maturidade e Mentalidade de Abundância tem uma genuinidade que vai muito para além da técnica, ou da falta dela, na interacção humana.
Um coisa que acho ser particularmente útil para ajudar as pessoas Ganhadoras/Perdedoras a desenvolverem carácter Ganhador/Ganhador é associarem-se com algum modelo ou mentor que realmente pensa Ganhar\Ganhar. Quando as pessoas estão profundamente “escritas” no Ganhar/Perder ou noutras filosofias e regularmente se associam com outros que estão “programados” do mesmo modo, têm poucas oportunidades para verem e experimentar o Ganhar\Ganhar em acção. Por isso recomendo-lhes a leitura de livros, como a inspiradora biografia de Anwar Sadat, Em Busca da Identidade, e verem filmes como Carruagens de Fogo ou peças como Os Miseráveis que nos expõem a modelos Ganhar\Ganhar.
Mas lembre-se: se procurarmos suficiente e profundamente dentro de nós próprios – para além do “programa”, para além das atitudes e comportamentos aprendidos - a verdadeira validação do Ganhar/Ganhar, como de todos os demais princípios correctos, está nas nossas próprias vidas.”
In: pgs. 219, 220 e 221 de “The 7 Habits of Highly Effective People”, de Stephen R. Covey, da Free Press .

WEIGHT AND HAPINESS
PESO E FELICIDADE

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There is no doubt no doubt, the excess, because lack of balance between the energy\food ingested and the spent energy, is a problem bigger and bigger in Ocident. In Orient and Africa the problem is the opposite.
But, possibly, this suffering can’t be solved simply with food help of rich countries to the poor ones: it is necessary that poor ones dare to give, at least to prove, to the riches, their good aliments, the same owing to do the riches with their delicacies in relation to the poors.
Não há dúvida, o excesso de peso, por falta de equilíbrio entre a energia/alimentos ingeridos e a energia gasta é um problema cada vez maioe no Ocidente. No Oriente e na África o problema é o oposto. Mas, possivelmente, este sofrimento não se resolve simplesmente com a ajuda alimentar dos países ricos aos países pobres: é preciso que os pobres também ousem dar, pelo menos a provar, aos ricos, alguns dos bons alimentos que só eles têm, o mesmo devendo fazer os ricos com as suas iguarias em relação aos pobres.

Monday, November 13, 2006

WEIGHT AND HAPINESS
PESO E FELICIDADE

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There is no doubt, the excess, because lack of balance between the energy\food ingested and the spent energy, is a problem bigger and bigger in Ocident. In Orient and Africa the problem is the opposite.
But, possibly, this suffering can’t be solved simply with food help of rich countries to the poor ones: it is necessary that poor ones dare to give, at least to prove, to the riches, their good aliments, the same owing to do the riches with their delicacies in relation to the poors.
Não há dúvida, o excesso de peso, por falta de equilíbrio entre a energia/alimentos ingeridos e a energia gasta é um problema cada vez maioe no Ocidente. No Oriente e na África o problema é o oposto. Mas, possivelmente, este sofrimento não se resolve simplesmente com a ajuda alimentar dos países ricos aos países pobres: é preciso que os pobres também ousem dar, pelo menos a provar, aos ricos, alguns dos bons alimentos que só eles têm, o mesmo devendo fazer os ricos com as suas iguarias em relação aos pobres.
CAMPEONATO DISTRITAL DE FUTEBOL SENIOR DE PORTALEGRE
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Jornada 9
J Data Local Res. Visitante
9 11-11-2006 Monfortense 1 - 0 Montargilense
9 11-11-2006 Povoa e Meadas 0 - 1 Arronches Benf.
9 12-11-2006 Esperança 1 - 4 Fronteirense
9 12-11-2006 Estrela 2 - 1 Castelo Vide
9 12-11-2006 Gafetense 1 - 1 Campomaiorense
9 12-11-2006 Gavionenses 1 - 2 Alpalhoense
9 12-11-2006 Sto. Amaro 0 - 0 Portalegrense

Fonte: Rádio Portalegre

Sunday, November 12, 2006

WITHOUT A SHADOW OF DOUBT
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Without doubt God gives the sun, the rain, life, happiness… to all beings, are they justs or injusts, competents or incompetents, upright or nor upright, but, also gives burns, flash fluds, sorrows and death to all…
As although God don’t rejoice with neither suffer nor death of any sensitve being, He(Her) must be doing the best to finish with suffer and death, the same having us the responsibility to do.
SEM SOMBRA DE DÚVIDA
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Sem dúvida que Deus dá o sol, a chuva, a vida, a alegria… a todos, sejam justos ou injustos, competentes ou incompetentes, íntegros ou não íntegros, mas, também dá queimaduras, enxurradas, tristezas e morte a todos…
Como Deus não se regozija todavia nem com o sofrimento nem com a morte de nenhum ser sensitivo, Ele(a) deve estar a fazer todos os possíveis para acabar com o sofrimento e a morte em geral, o mesmo devendo nós fazer também.

Saturday, November 11, 2006

O VELHO E O NOVO
THE OLD AND THE NEW
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É tão importante conhecer novas pessoas, novas situações, novos seres, novas ideias, novos sabores, novas músicas, novas vistas, novas experiências... como continuar com as antigas.
It is so important to know new people, new situations, new beings, new ideas, new flavors, new musics, new sights, new experiences... as to go on with the old ones.

Friday, November 10, 2006


PROJECTOS MONTARGILENSES
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Há muito tempo que os Montargilenses têm bons projectos para a sua Terra – estas coisas passam de pais para filhos e não só – a serem também atingidos com os nossos amigos, lembro-me, p.e., da Drª. Leonor Beleza, nos campos da saúde, do desporto, do ensino, do trabalho, da produção, da cultura, da segurança, do lazer…
A despromoção política, aparentemente injusta de 1855, que nos fez passar de concelho antigo, como Galveias, a freguesia longínqua, mais ao tempo do que hoje, mas ainda longínqua, de Ponte de Sôr, foi um retrocesso na sua realização. Mas, não desistimos.
E, digo aparentemente injusta porque, dos únicos documentos que temos sobre o assunto, Actas da Câmara Municipal de Montargil, se poderá concluir:
1 - A despromoção terá sido um castigo (Acta de 15 de Julho de 1836: “… sendo informados que a Junta Geral do Distrito se vai reunir com o fim de se ocupar na Decisão dos Concelhos Julgados…”;
2 – A despromoção terá sido um castigo injusto, pois, Montargil em toda a guerra liberais/absolutistas – D. Pedro IV\D. Miguel, vencida pelos liberais, sempre esteve do lado da Rainha D. Maria II, filha de Pedro IV, tendo inclusive morrido um soldado da Guarda Nacional de Montargil – Francisco Ferreira Guerra, aquando de um ataque das Galveias e outros, possivelmente em 17 de Agosto de 1835 (Carta da Câmara à Rainha).

(LOVE AND FRIENDSHIP)
AMOR E AMIZADE

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In the meanwhile, of course, as there exist always the ideal quantity and quality of reward to every being and persons, as much time we go on with the incondicional friendship or love and cooperation, to all, the better. But competition, if it isn’t barbaric, will be also good, helps also us to progress.
(Entretanto, certamente, como existem sempre a quantidade e qualidade ideais de recompensa para todos os seres e pessoas, quanto mais tempo continuarmos na amizade e no amor incondicionais e cooperação, para com todos, tanto melhor. Mas a competição, se não for selvagem, será também boa, ajudando também ao nosso progresso.)

Wednesday, November 08, 2006

AMIGO\Friend
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Amigo comenta primeiro o seu ponto fraco, antes de comentar o do amigo.
Friend coments first his weak point, before he coments that one of his friend.
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INCONDICIONAL LOVE
AMOR INCONDICIONAL
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O amor incondicional apenas existe, apenas pode existir temporariamente, para as coisas continuarem a andar bem, porque ainda há seres novos, fracos, com pouco amor. Sugerir o contrário é ignorância.
Incondicional love only exist, only can exist temporarily, to the things to continue to walk well, because there are yet new, weak, with little love beings. To sugest the oposit it is ignorance.
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MATURITY/Maturidade
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We can’t never forget that, whenever there are two sides – live and death – the child came later from the other side than the adult, being so more actualized about it.
Não nos podemos nunca esquecer de que, enquanto houver os dois lados – vida e morte – a criança veio há menos tempo do outro lado do que o adulto, estando portanto mais actualizada sobre ele.

Names\NOMES

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Names and nicknames, as all and all, have a story, and, they say or recant part or almost everything from what/whom they identify and describe. So, for example, a person can be named War, and, to be bellicose or not to be nothing given to wars, and, can have the name of Pacific and be nothing pacific.
In this way, and, not being that the person has degenerated or perfectionated in the meanwhile, can very well be that we find a lot of similarities, f.e., between the first Abel or the first Jezabeel, and, a Jezabeel or an Abel whom exist in actuality.
And, as names are formed by letters, it is convinient to have also present the meaning of these, as it is, for Ocident, f. e., in the site below.
Os nomes e alcunhas, como tudo e todos, têm uma história, e, dizem ou desdizem parte ou quase tudo do que/quem identificam e descrevem. Assim, p.e., uma pessoa pode chamar-se Guerra, e, ser belicosa ou não ser nada dada a guerras, e, pode ter de nome Pacífico, e, não ser nada pacífica...
Deste modo, e, a não ser que a pessoa\ser se tenham degenerado ou aperfeiçoado entretanto, pode muito bem acontecer que encontremos muitas semelhanças, p.e., entre o primeiro Abel ou a primeira Jezabel, e, uma Jezabel ou um Abel que existam actualmente.
E, como os nomes são formados por letras, convém também termos presente o significado destas. Recordo alguns significados de letras usadas no Ocidente:
“ALEF - BEIT são as duas primeiras letras do Hebraico. ALFA e BETA em Grego e A e B nas línguas latinas.
Nós mencionamos que a invenção do alfabeto trouxe um tremendo impulso a comunicação escrita pela facilidade de associação entre um símbolo e um som.
Os símbolos que nós vamos lhe apresentar neste site são conhecidos como a escrita de imprensa, que é a forma de que foi feita a Bíblia.
No grego, o nome das letras perderam o seu significado, mas em hebraico, grande parte das letras conservam o significado original.
Vamos mencionar algumas letras para que você saiba de quais objetos elas derivam.
ALEF (a) - significa touro
BEIT(b)- significa casa
GUIMEL(g) - significa camelo
DALET (d) - sgnifica porta ou entrada
Os cananitas representavam o símbolo mais próximo possível do objeto a que ele se referia, ao longo dos séculos os sinais mudaram de forma progressiva, as vezes adquirindo uma forma bastante diferente do original.
Os símbolos do alfabeto Cananita foram modificados na Síria onde se falava o Aramaico. Quando o Aramaico se tornou um idioma internacional foi necessário deixar os símbolos antigos da escritura cananita e adotar os sinais do Aramaico.
Obviamente por também ser uma língua semítica o princípio da escritura alfabética no aramaico era o mesmo. Isto ocorreu mais ou menos nos dias de Esdras e Neemias.
Antes de apresentarmos a forma atual dos símbolos do alfabeto hebraico, vamos mencionar mais algumas letras para que você possa saber da sua origem.
YOD (i)- equivale a palavra mão
CAF (K)- significa palma da mão, dando a idéia de cobertura
MEM (m)- equivale a palavra hebraica água, e o seu símbolo original se assemelhava a uma onda do mar.
NUM (n)- provavelmente representava a palavra serpente, sendo que a sua forma cananítica é semelhante a representação da serpente nos hieróglifos egípcios
AINE (h?)- significa em Hebraico olho
PEI (p)- significa boca
COF (q?)- equivale a palavra hebraica para arco e sua forma original se assemelha a figura de um arco com a sua flexa
REISH (r)- equivale a palavra hebraica ROSH que significa cabeça, lembrando em sua forma primitiva a figura de uma cabeça de perfil.
SHIN (sh)- equivale a palavra hebraica SHEN, que significa dente. Sua pronúncia e grafia lembram este fato.
TAV (t)- equivale a palavra aposento, compartimento (especialmente no Templo)”
Fonte: http://www.descobrindo.com.br/iniciacao.htm

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O PRAZER DO DEVER
THE PLEASURE OF DUTY

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Ninguém me tira da cabeça que a máxima norteadora da vida de todos os seres sensitivos é: evitar a dor and ter felicidade/gozo com justiça. Neste sentido, do cumprimento do dever vem grande alegria, mesmo que não seja logo.
Nobody takes it out of my head that the maximum that guides the life of all sensitive beings is: to avoid pain and to have happiness/joy with justice. In this sense, from the duty accomplishement comes great pleasure, even if it isn’t next, next.

Tuesday, November 07, 2006


VALORES E AMIZADE/VALUES AND FRIENDSHIP
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Por vezes pergunto-me se Cristo não é uma reencarnação do Buda, pois, após tudo o que de bom aprendi com Cristo, nomeadamente o respeito por Deus, a justiça e a amizade com os amigos, foi com Buda que aprendi que não só os animais não existem para a nossa satisfação pessoal, como, são seres em evolução, eventualmente em involução como nós, como, nas nossas muitas reencarnações podemos já ter sido ou vir a ser muitos animais, e, pessoas, claro...
I ask me sometimes if Christ is not a reincarnation of Budha, considering that, after all good that I learned with Christ, namely respect for God, justice and friendship with friends, it was with Budha I learned that not only animals don’t exist to our personnal satisfation, as they are beings in evolution, eventually in involution like us, as, in our many reincarnations we can already have been or coming to be many animals, and, persons, of course...

Monday, November 06, 2006

PREVENÇÃO\PREVENTION
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To make what is not urgent but is important, it is one of the secret of well living, of wisdom and of prevention.
Fazer o que não é urgente mas é importante, eis um dos segredos do bem viver, da sabedoria e da prevenção.

Friday, November 03, 2006

PLEASURE/PRAZER
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Of course, we can’t go for pleasure at any cust: we must accomplish our duties implicated on our relationships. But, nobody takes this away of my mind: we exist to be happy, always!
Claro que não podemos andar atrás do prazer a qualquer custo: temos de cumprir os nossos deveres implicados nas nossas relações. Mas, ninguém me tira isto da cabeça: nós existimos para ser felizes, sempre!
NEGATIVE ENERGY\ENERGIA NEGATIVA
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Matar animais também é acumular energia negativa e destrutiva, causadora de dor, ao invés de verdadeiro e duradouro prazer, o mesmo acontecendo a quem os come a não ser em último caso.
To kill animals is also to acumulate negative and destrutive energy, which causes pain instead of true and abiding pleasure, the same hapening to whom who eat them not being in the ultimate case.

Thursday, November 02, 2006

HOW GOOD...
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How good it is to love all beings...

Wednesday, November 01, 2006

IT’ S NO USE/NÃO ADIANTA
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It’ s no use to argue with a very egoist and little just person or being: only suffer, which we don’t wish to her, can correct them.
Não adianta nada argumentar com uma pessoa ou ser muito egoístas e pouco justos: só o sofrimento, que não lhe desejamos, os pode corrigir.
PAIN/DOR
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In the meanwhile, pain in itself isn’t bad, of course: let us see the case, f.e., of urinary bladder or intestine\anus pains, advertising us to go to W. C. or camp. But, pleasure can put itself in the middle, that’s it!
Entretanto, a dor em si mesma não é má: vejamos o caso, p.e., das dores da bexiga ou dos intestinos/ânus, avisando-nos para irmos à W.C. ou campo. Mas, o prazer pode pôr-se no meio, é isso!


PRINCÍPIOS DE VIDA
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Os nossos princípios e objectivos de vida são simples e claros:
1 – Não sofrer;
2- Não fazer sofrer nenhum ser com capacidade para a dor e o prazer;
3 - Viver com inspiração e alegria;
4 - Dar alegrias e prazeres;
5 – Ser justo;
6 – Fazer coisas boas, saudáveis, sábias, belas, alegres, perfeitas e justas;
7 – Impedir injustiças.
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PRINCIPLES OF LIFE
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Our principles and objectives of life are simple and clear:
1 – Don’t suffer;
2 – Don’t make suffer any being with capacity to pain and pleasure;
3 – To live with inspiration and happiness;
4 – To give joies and pleasures;
5 – To be just;
6 – To make good, healthly, beautiful, happy, perfect and just things;
7 – To impede injustices.