Só a razão
tranquilizada
pela compreensão
conhece a afeição.
.
Sexo quanto
basta é
tão natural
como é
o dormir.
.
Onde o eu
está presente
o amor
está ausente.
.
Direito e obrigação
sendo o ego
a matar
a afeição.
.
E amor/amizade
não sendo ajustamento
mas fusão
na criação: felicidade.
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