Novo é morte para o velho,
para o ontem, para o centro,
para a superficialidade
vivendo|vendo a totalidade.
.
Periferia, superficial, centro,
fronteira sendo
a invenção da divisão
da mente.
.
O novo, o desconhecido,
o mistério, o inominável
sendo o amor que medra
na transcendência do conhecido,
do passado pela compreensão
deste pela observação
do presente.
.
Nem posse nem abandono,
nem independência
nem subserviência
nem inveja:
cuidando.
.
Amor que é compaixão,
misericórdia, divindade,
beleza, paz, ordem,
ação/omissão, emoção
quanto basta e, claro, felicidade.
.
Sensação do outro mundo
sem ciúme, sem medo,
sem ansiedade, sem desejo,
sem apego nem desapego,
sem perturbação, sem ausência,
sem pensamento, sem carência,
sem engano, sem dever/haver,
com amor, luminosamente.
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