PARA QUÊ
Céu, paraíso, milénio...
Já estamos no milénio:
necesário arsénio
já não é, nem sequer génio.
Bates-me para voltar
para ti? Olha que não
volto: não sou de quebrar,
mas de construir, São!
É um lugar de passagem,
a terra? De dor no T ?
Que estupidez: de massagem
é que é, no "para quê"!
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment