Tuesday, March 31, 2009

PARA QUÊ

Céu, paraíso, milénio...
Já estamos no milénio:
necesário arsénio
já não é, nem sequer génio.

Bates-me para voltar
para ti? Olha que não
volto: não sou de quebrar,
mas de construir, São!

É um lugar de passagem,
a terra? De dor no T ?
Que estupidez: de massagem
é que é, no "para quê"!

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