Monday, April 28, 2008

DiÀRIO

O passado pouco interessa para o presente, mas, pode ser muito importante para o futuro.

O rei-presidente conhece a melhor maneira de se viver, de resolver problemas, de sermos felizes.

É o interior que influencia o exterior, e, o nosso interior é rico, não inveja, não tem medo, é belo, é divertido, é entendido.

O que primeiro interessa é o que nos dá ganho a nós, não aos outros.

Não podemos ser grandes sem termos grandes coisas.

Queremos a cambada para longe de nós.

Ao lado dos(as) ainda imponentes e produtivos(as), que ainda dão alegrias a muitos seres, outros(as) que se vão desfazendo, ainda também dando alegrias, e, outros(as) ainda novos(as), nascendo e crescendo, para produzirem igualmente: todos(as), comigo, felizes! Ao mesmo tempo pais/mães, filhas(os), mães\pais... Ao mesmo tempo vivendo e morrendo. Todas(os) igualmente gloriosas(os). Também os restos de velhas(os) e nov(as)os, bons e maus, são produtivos. Somos todos os seres iguais: nascemos, vivemos, morremos, renascemos, sempre rumando ao superior. Muitos inferiores podem tentar prejudicar um superior, mas, outro(a) ainda mais altos não o permitem. E, o que vai morrendo continua a produzir nos filhos(as) que gerou e que alimenta, com os amigos.

Passam a vida a falar nos que morrem e nas desgraças, e, não nas coisas boas e nos que nascem.

Temos de fugir da dor, mesmo no trabalho. E, produzir, ajudar a nascer e a criar é a base do gozo, da alegria!

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