Quem não tem filhos biológicos pode sempre ter filhos espirituais, mas, o ideal, claro, é o filho espiritual corresponder ao biológico. E, a nossa grande família são todos os seres, animados e inanimados, vivos, mortos e por nascer, apesar de também existirem as famílias menores, não menos importantes.
Como são boas e belas a união, o amor e a paz entre todos nós, mesmo com os menos dotados e prendados numa ou outra coisa, mas, certamente mais dotados noutras! E, a prática da respiração, do comer, da deslocação, do ouvir, do tocar, do fazer, do pensar, do dormir conscientes é também muito boa!
Temos de evitar o que/quem é mau, que faz sofrer injustamente, não propriamente o que é negativo, e realizar o que\quem é bom, dá gozo, justiça e prazer. E tu, jovem, procura falar/escrever/fazer abertamente, sem medos, melhorando sempre a forma de expressão, que deve ser entendível, variada, agradável, construtiva, não violenta, divertida mesmo!
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