AMOR INCONDICIONAL
“Convençam-se, quando se sentarem junto de um moribundo, de que se encontram ao lado de alguém que tem um verdadeiro potencial para vir a ser um buda. Imaginem a natureza de buda dessa pessoa como sendo um brilhante espelho sem mácula, e que toda a sua ansiedade e dor não passam de um fino nevoeiro cinzento sobre esse espelho, que pode ser limpo rapidamente. Isto ajudá-los-á a vê-la como sendo digna de amor e perdão, e a envolvê-la no vosso amor incondicional, atitude que permitirá que ela se abra convosco de modo extraordinário.
O meu mestre Dudjom Rinpoche costumava dizer que ajudar um moribundo é como estender a mão a alguém que está prestes a cair, para a segurar. Por intermédio da força da paz e da profunda atenção compassiva da vossa presença, ajudá-lo-ão a despertar as suas próprias forças. A qualidade da vossa presença num momento tão vulnerável e extremo como este é da maior importância” In: pg. 253 de “O LIVRO TIBETANO DA VIDA E DA MORTE”, de Sogyal Rinpoche, da Prefácio
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