Não é alienação a meditação/perceção
sem pensamento,
sem lembrança, sem reconhecimento
mas intemporalidade
onde princípio e fim são o momento,
onde não há posse nem pertença,
onde tudo é incontaminável,
entendível e amável.
.
Vazios de nós mesmos
podemos amar e ser amados,
e, amando, tudo é vivo, belo e grande
e nada monótono, repetido,
conhecido fenecendo e novo florescendo!
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