NOSSOS próprios instrutores
e senhores
e nossos únicos discípulos,
seguidores
é o que temos de ser,
senhoras e senhores,
e, isto sem solidão ou não!
.
Sendo sós que nos defrontamos
com nós mesmos, que observamos
se somos de boas ou más gentes,
justos ou injustos,
estúpidos ou inteligentes.
.
Sem a grande originalidade
e a grande repetição
sendo a insignificância,
a mediocridade
e a desorientação.
.
Sermos uma luz inapagável
de nós mesmos estando bastante para lá
da consciência
individual e social,
dada a limitação da consciência,
só do passado.
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