Sunday, March 31, 2013
VIVÊNCIA
.
Tempo é pensamento,
pensamento
é tempo, e, completo pensamento
é contentamento.
.
Vivência
direta, não
por interposta
experiência,
é que é vivência.
.
Compreender é observar,
ouvir, cheirar, saborear,
tocar muito e pouco
escolher, criticar.
.
A aflição é da continuação
da satisfação
do desejo já satisfeito, não
do desejo.
Saturday, March 30, 2013
Friday, March 29, 2013
DESPERTOS
.
Ela(e)s ouvem e lêem
e repetem...e não
têm afeição,
não vêem.
.
Repetir, citar
não é criar
nem pensar
nem amar.
.
E sem amor,
até pelo estupor,
é que futuro não há,
é que guerra há.
.
Até inteligência
sem afeição
sendo mera esperteza,
sem beleza.
.
Sempre com amor, portanto,
com afeição,
com liberdade,
com toda a realidade,
sem escolher.
.
Sem amor
é adiando,
é não agora,
é egoisticamente,
é dando nome,
é distinguindo,
é classificando,
é controlando,
é excluindo.
.
Despertos, vigilantes, amando,
atentos, observando,
com todos os sentidos,
com presentes,futuros e idos.
.
Sem avidez,
compreendendo,
compreendendo,
fazendo, não comentando.
.
Ela(e)s ouvem e lêem
e repetem...e não
têm afeição,
não vêem.
.
Repetir, citar
não é criar
nem pensar
nem amar.
.
E sem amor,
até pelo estupor,
é que futuro não há,
é que guerra há.
.
Até inteligência
sem afeição
sendo mera esperteza,
sem beleza.
.
Sempre com amor, portanto,
com afeição,
com liberdade,
com toda a realidade,
sem escolher.
.
Sem amor
é adiando,
é não agora,
é egoisticamente,
é dando nome,
é distinguindo,
é classificando,
é controlando,
é excluindo.
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Despertos, vigilantes, amando,
atentos, observando,
com todos os sentidos,
com presentes,futuros e idos.
.
Sem avidez,
compreendendo,
compreendendo,
fazendo, não comentando.
Wednesday, March 27, 2013
Tuesday, March 26, 2013
Monday, March 25, 2013
Sunday, March 24, 2013
Friday, March 22, 2013
Thursday, March 21, 2013
Wednesday, March 20, 2013
SENSIBILIDADE|BELEZA
.
Compreender, descodificar
a palavra, a sua história
é muito importante,
a palavra, a letra e o frasear.
.
Onde o sofrimento
é senhor,
não pode reinar
o amor.
.
E para compreender
factos, símbolos e palavras
tem de ser
sem pré-conceitos.
.
Eternidade, beleza e felicidade
é vermos as coisas como são,
com lucidez, com rigor e sem confusão,
não segundo opiniões e memória:
vermos, sentirmos simplesmente,
mas vermos/sentirmos!
.
Beleza é apreciação, sensibilidade
a tudo o que nos rodeia e rodeamos,
natureza, sons, ideias, coisas, cheiros,
pessoas, animais sem exclusão nem nomeação.
Como é importante a sensibilidade
que é beleza, Krishnamurti!
Tuesday, March 19, 2013
Monday, March 18, 2013
NATURAL e ARTIFICIAL
.
Natural e artificial
são um,
Deus, homem, natural
e universo são UM.
.
Regular, processo,
limite, padrão,
desvio, inovação,
adaptação, sensibilidade,
codificação e descodificação.
.
Sequência ramificada
de acontecimentos
e não sequência
linear de acontecimentos
é o que a vida é.
.
Sistema aberto e não
fechado, com troca de informação
matéria e vibração
é também a vida.
.
Vida é ainda renovação natural
de sete em sete anos
ou renovação iniciática artificial,
quando menos esperamos.
.
O micro e o macro,
terra, planetas e estrelas
também um são:
vivam pois a observação e a atenção
ativas quanto bastam,
assim como a aceitação.
.
Revolução querendo dizer
que é agora que o compreender
acontece e o tempo e o medo cessam,
o compreender do Ser.
.
E sermos é amor,
é unidade na diversidade,
perfeição, divindade
e humanidade.
.
Natural e artificial
são um,
Deus, homem, natural
e universo são UM.
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Regular, processo,
limite, padrão,
desvio, inovação,
adaptação, sensibilidade,
codificação e descodificação.
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Sequência ramificada
de acontecimentos
e não sequência
linear de acontecimentos
é o que a vida é.
.
Sistema aberto e não
fechado, com troca de informação
matéria e vibração
é também a vida.
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Vida é ainda renovação natural
de sete em sete anos
ou renovação iniciática artificial,
quando menos esperamos.
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O micro e o macro,
terra, planetas e estrelas
também um são:
vivam pois a observação e a atenção
ativas quanto bastam,
assim como a aceitação.
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Revolução querendo dizer
que é agora que o compreender
acontece e o tempo e o medo cessam,
o compreender do Ser.
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E sermos é amor,
é unidade na diversidade,
perfeição, divindade
e humanidade.
Sunday, March 17, 2013
Saturday, March 16, 2013
TAU-TAU
.
Compreensão é liberdade
e saúde, compreensão nomeadamente
do funcionamento intrínseco e completo
das coisas, normalmente
idêntico, com diferenças aqui e ali.
.
Pessoas, sem menosprezo
pelos números, sem menosprezo
pelas máquinas, não
são máquinas nem numeração.
.
As questões sendo sempre novas
esperam soluções novas,
da vivência do agora,
não do outrora.
.
O de agora e o(a) de antes
e as multidões... amantes
uns dos outros, dos animais, da natureza,
da harmonia e da beleza
fazendo funcionar ou bloqueando.
.
Sem exclusões nem opressões
transfere-se naturalmente
de onde há excessivamente
para onde há omissões.
.
Deus sendo o amor, o tao,
o carma, a justiça,
o todo, a boa cobiça,
o yin, o yang e o tau-tau.
.
O artista cientista
testando e recombinando
sem cessar
nem contraditar.
Friday, March 15, 2013
Thursday, March 14, 2013
TAO
.
Somos opostos e complementares,
que o mesmo é dizer: unidos,
e não divididos.
.
Somos todos iguais e diferentes:
cada um é feliz
quando vive de acordo com sua natureza,
o que é grande beleza.
.
Espontaneidade, naturalidade,
criatividade são esforço mínimo
e quantidade|qualidade
máximas.
.
Todas as naturezas bem entender
é deixá-las seguir seu curso natural,
não impondo nossa vontade,
vendo tudo de bom acontecer.
.
A utilidade do que está
resulta do que não está.
.
Somos opostos e complementares,
que o mesmo é dizer: unidos,
e não divididos.
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Somos todos iguais e diferentes:
cada um é feliz
quando vive de acordo com sua natureza,
o que é grande beleza.
.
Espontaneidade, naturalidade,
criatividade são esforço mínimo
e quantidade|qualidade
máximas.
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Todas as naturezas bem entender
é deixá-las seguir seu curso natural,
não impondo nossa vontade,
vendo tudo de bom acontecer.
.
A utilidade do que está
resulta do que não está.
Mais e melhores sentidos
não são sem ouvirmos,
vermos, cheirarmos,
tocarmos e provarmos
tudo sem nos preocuparmos.
.
O desconhecido,
o que se receia conhecer
também é urgente: compreender
é liberdade e felicidade.
.
Ajudar quem quer mesmo ser ajudado
é uma coisa, exercer
poder é outra: sendo ajudado,
o homem só pode ajudar.
.
Consoante a função,
apesar de sermos iguais,
de alguns há manifestação
enquanto outros se retraiem.
Wednesday, March 13, 2013
Utilizar
é ignorar:
amar
não é utilizar.
.
Sermos verdadeiramente
é compreendermos
que nada ou tudo somos,
não enganando nem sendo enganados.
.
Sem apego nem desejo; sem ansiedade;
sem fazer isto para receber aquilo;
sem ilusões, sem promessas,
sem cinismos, sem idade.
.
Duplo, gémea, Verdade absoluta
e dupla, gémeo, Verdade relativa:
poder do saber com luta
quanto basta, poder da racional e da emotiva.
.
Amor, não poder
é do que necessitamos
urgentemente: quando amamos
com saber é que há resolver.
.
Prazer sem dor
sendo prazer do amor
seja onde for
e quando for.
.
é ignorar:
amar
não é utilizar.
.
Sermos verdadeiramente
é compreendermos
que nada ou tudo somos,
não enganando nem sendo enganados.
.
Sem apego nem desejo; sem ansiedade;
sem fazer isto para receber aquilo;
sem ilusões, sem promessas,
sem cinismos, sem idade.
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Duplo, gémea, Verdade absoluta
e dupla, gémeo, Verdade relativa:
poder do saber com luta
quanto basta, poder da racional e da emotiva.
.
Amor, não poder
é do que necessitamos
urgentemente: quando amamos
com saber é que há resolver.
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Prazer sem dor
sendo prazer do amor
seja onde for
e quando for.
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Tuesday, March 12, 2013
CAPELA de MARQUES FERNANDES
Esta Capela foi instituída por volta de 1630, como lemos no LIVRO Nº 3 [Bens e Obrigações – 1625-1661) do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Montargil (AHSCMM)]: " ... Marques Fernandes, solteiro, que morreu em casa de Diogo Ribeiro e deixou a esta casa vinte alqueires de centeio de renda no casal da machoqueira em duas terças que tinha nele com obrigação de duas missas rezadas cada ano".No ano de 1643 continuava a receita da renda dos 20 alqueires de centeio.Em 20-08-1647 recebeu o tesoureiro da "Casa", 600 réis da viúva da Machoqueira, (6 alqueires = 120 réis).Já por volta de 1645: "António Gil (tesoureiro da Casa) trouxe 20 alqueires de centeio da Machoqueira". Fonte destas últimas informações: Livros de Receitas e Despesas da mesma Santa Casa.Em 1868 mantém-se a renda de 20 alqueires: " Renda anual de 309, 3 Litros de centeio/20 alqueires, importa na Sesmaria da Machoqueira, sita na freg. de Montargil, a qual propriedade, de que é dono Francisco Prates(meu trisavô paterno), confronta com Pernancha de Baixo, Antas, Pipa e Pego da Caldeira. Posse immemorial. Vale cento e trinta e três mil e duzentos réis (133$200)".E, em 1903: " Renda de cinco alqueires de centeio da Antiga medida ou (73, 440 L) com vencimento em 15 de Agosto, paga à Confraria do Santíssimo Sacramento da freg. de Montargil... imposta na herdade denominada "Sesmaria da Machoqueira" confronta: Nasc. Pipa; Norte, Pernancha de Baixo; e Poente Pego da Caldeira, supõe-se incorporada na herdade da Pernancha... rendimento colectável – 548, 275 réis. Art. 622 da Matriz Predial da freg. de Montargil – P. do Sôr."Em 1903 era enfiteuta do foro da S. da Machoqueira, António Lourenço de Oliveira.
Fonte destas 3 últimas informações: ANTT – Ministério das Finanças – Desamortizações e Foros – Inventários - Liv. 376Nota: Segundo a Torre do Tombo, o foro ou renda era inicialmente pago à Confraria do Santíssimo. Com as leis da desamortização, já no final do séc. XIX, as rendas e foros das Confrarias, da Igreja, passaram primeiro para a Misericórdia, e depois para a Junta de Paróquia (Estado).
Esta Capela foi instituída por volta de 1630, como lemos no LIVRO Nº 3 [Bens e Obrigações – 1625-1661) do Arquivo Histórico da Santa Casa da Misericórdia de Montargil (AHSCMM)]: " ... Marques Fernandes, solteiro, que morreu em casa de Diogo Ribeiro e deixou a esta casa vinte alqueires de centeio de renda no casal da machoqueira em duas terças que tinha nele com obrigação de duas missas rezadas cada ano".No ano de 1643 continuava a receita da renda dos 20 alqueires de centeio.Em 20-08-1647 recebeu o tesoureiro da "Casa", 600 réis da viúva da Machoqueira, (6 alqueires = 120 réis).Já por volta de 1645: "António Gil (tesoureiro da Casa) trouxe 20 alqueires de centeio da Machoqueira". Fonte destas últimas informações: Livros de Receitas e Despesas da mesma Santa Casa.Em 1868 mantém-se a renda de 20 alqueires: " Renda anual de 309, 3 Litros de centeio/20 alqueires, importa na Sesmaria da Machoqueira, sita na freg. de Montargil, a qual propriedade, de que é dono Francisco Prates(meu trisavô paterno), confronta com Pernancha de Baixo, Antas, Pipa e Pego da Caldeira. Posse immemorial. Vale cento e trinta e três mil e duzentos réis (133$200)".E, em 1903: " Renda de cinco alqueires de centeio da Antiga medida ou (73, 440 L) com vencimento em 15 de Agosto, paga à Confraria do Santíssimo Sacramento da freg. de Montargil... imposta na herdade denominada "Sesmaria da Machoqueira" confronta: Nasc. Pipa; Norte, Pernancha de Baixo; e Poente Pego da Caldeira, supõe-se incorporada na herdade da Pernancha... rendimento colectável – 548, 275 réis. Art. 622 da Matriz Predial da freg. de Montargil – P. do Sôr."Em 1903 era enfiteuta do foro da S. da Machoqueira, António Lourenço de Oliveira.
Fonte destas 3 últimas informações: ANTT – Ministério das Finanças – Desamortizações e Foros – Inventários - Liv. 376Nota: Segundo a Torre do Tombo, o foro ou renda era inicialmente pago à Confraria do Santíssimo. Com as leis da desamortização, já no final do séc. XIX, as rendas e foros das Confrarias, da Igreja, passaram primeiro para a Misericórdia, e depois para a Junta de Paróquia (Estado).
Monday, March 11, 2013
Sua Santidade o Dalai Lama apoia a causa animal | ![]() | ![]() | ![]() |
Segunda, 22 Junho 2009 11:36 |
![]()
"Hoje, em conjunto com um crescente apreço pela importância dos direitos humanos, há uma maior consciência em todo o mundo da necessidade de proteger não apenas o ambiente, mas também os animais e os seus direitos. Infelizmente, continuam a existir aqueles que sentem ser não apenas aceitável, mas também um prazer, caçar ou lutar com animais, resultando nas suas mortes dolorosas. Isto parece contradizer o geral espírito igualitário que hoje cresce na maioria das sociedades.
Creio profundamente que os seres humanos são fundamentalmente amáveis por natureza e sinto que devemos não apenas manter relações gentis e pacíficas com os nossos companheiros seres humanos, mas ser também muito importante estender o mesmo tipo de atitude ao meio ambiente e aos animais que vivem naturalmente em harmonia com ele. Quando era um rapaz que estudava o Budismo no Tibete, foi-me ensinada a importância de uma atitude carinhosa para com os outros. Uma tal prática de não-violência aplica-se a todos os seres sensíveis - toda a criatura viva que tem uma mente. Onde existe uma mente, existem sentimentos como dor, prazer e alegria. Nenhum ser sensível deseja a dor, em vez disso todos desejam a felicidade. Visto que todos partilhamos estes sentimentos nalgum nível fundamental, nós, como seres humanos racionais, temos uma obrigação de contribuir, de todos os modos que pudermos, para a felicidade das outras espécies e dar o nosso melhor para aliviar os seus medos e sofrimentos"
Sua Santidade o Dalai Lama
FONTE: http://www.pan.com.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=26:palavras-de-incentivo-de-sua-santidade-o-dalai-lama&catid=1:ppa&Itemid=11
|
Saturday, March 09, 2013
Vinda do eu egoísta
até a atividade
nobre separa
e isola.
.
Mas, sem eu
nem esforço
nem luta é a felicidade
da afeição.
.
Interesse próprio
quanto basta é uma coisa,
exacerbados calculismo e ambição
são outra.
.
E de repente vemos,
compreendemos
que temos
de ser os três, todos...
.
Experienciar
é geralmente re-experienciar,
repetir, na sequência da projeção,
com base no passado,
do que se considera a Verdade,
mas, Verdade é Novidade
não desejável, não projetável,
não entrincheiramento,
enclausuramento,
esperteza.
Friday, March 08, 2013
Forçar é dividir,
é dualidade,
é afligir,
é infelicidade.
.
Observarmos, escutarmos
tudo e todos sem nos ocuparmos
é o silêncio tremendamente
ativo, veemente.
.
Centros são pequeninos:
vastas, infinitas
são as atenções constantes,
sensíveis e cooperantes.
.
Inveja, cobiça,
busca de poder
iguais são a guerras
e sofrer.
.
E, libertação
do mal não
é pelo poder da vontade
mas pela contínua atenção
ao mal.
Thursday, March 07, 2013
Wednesday, March 06, 2013
OBJETIVO
.
Obectivo só é importante
no produz, consome
e morre: não há fome
a matar na eternidade,
não há necessidade
a satisfazer,
não há evolução, não há
tempo, não há esforço:
há criar e Viver !
.
Contradição,
conflito e frição
são simulacro de vida,
não vida:
morte, não vida !
.
Tranquilidade
é fundamental
e eternidade
é o atual.
.
Eternidade
é realidade
presente e direta
sem a ilusão da racionalidade
que é passado ou futuro, morbidade.
.
Realidade é factos
e Ação
é compreensão,
não reação.
.
Autoridade
é medo,
libertação
é compreensão.
.
Ideia sendo para ir
e vir,
para ficar no ar,
não para cristalizar
em símbolos mortos!
Tuesday, March 05, 2013
Sunday, March 03, 2013
UNOS
.
Somos e não somos
bolas de bilhar: somos
pai, mãe e filha(o): somos
construtor, jogador e espectador.
.
Contato direto
com terra, gente,
Deus e animal é urgente,
sem interposto agente.
.
Tecnologia mas com controle
do CO2, das experiências
nucleares, das experiências
genéticas, com vida, liberdade
e responsabilidade.
.
Novas idades
voltarem a vilas e aldeias é urgente
sendo tecnologia agrária mais do que suficiente
para melhor vida aí do que nas cidades.
.
Política, religião, filosofia...
Tudo desfasado
da realidade, do Todo
que é integrado.
.
Auto-conhecimento
do corpo, da alma e do espírito
e autogestão
e co-operação.
.
Liberdade
é aprendizagem
e compreensão
permanentes, sem acumulação
e aprender a partir daí.
.
Provocando antecipadamente
o diálogo sobre questões
de vida e de morte
mesmo quando não há atenções...
.
Observando/vivendo sem escolher,
sem ocupação,
sem aprisionamento,
com verdade,
com originalidade,
sem contaminação,
sem ambição.
Saturday, March 02, 2013
MONTARGIL MEDIEVAL
Montargil
Povoação fundada por D.Dinis, este rei outorgou-lhe foral em 1315.(161)
As razões para a sua fundação ter-se-ão prendido à necessidade de povoamento das vastas áreas do interior do território, não desempenhando portanto qualquer papel defensivo. Aliás, será este o motivo para a inexistência de qualquer fortificação visível na actualidade ou relatada em documentação sobre a vila.(I)
Essa necessidade de povoamento era aliás manifesta em toda a região pois, como no-lo diz Lopes Correia “...a região era bravia e infestada de animais selvagens...” e, mais adiante, “...a chamada Coutada Velha ... se estendia desde Montemor-o-Novo até Montargil...”.
Várias são as hipóteses apontadas para a origem do topónimo, ainda que nenhum autor seja conclusivo relativamente a qualquer delas. Assim o Pe. Carvalho adianta que “...Na França há uma cidade chamada Montargis.
Pode ser que algum francez... (vindo para estas paragens) ... fosse de Montargis...”, enquanto Pinho Leal propõe que “...o seu primitivo nome foi Monte-Argel e vinha de ser Monte do Infeliz, porque no antigo português Argel significava mofino, infeliz, desgraçado...”. Supomos que não ser de excluir a hipótese do Pe. Carvalho, não nos termos em que a coloca, mas sim no povoamento feito por colonos oriundos de Montargis.
Posição e sítio
Como já foi referido, cremos tratar-se de um simples povoamento de terras bravias pelo que não há qualquer razão de índole comercial ou militar que esteja subjacente à localização.
Já no que diz respeito ao sítio, verifica-se que se procurou um outeiro que domina um vasto território, cuja elevação estaria sobranceira à ribeira de Sôr. Mesmo hoje, ao fundo a capela onde, segundo a tradição local, terá sido o edifício dos primitivos Paços do Concelho. tendo subido o nível da água com a construção da barragem, Montargil surge-nos relativamente elevado.
Traçado e crescimento urbanos
Diz a tradição que a vila teve origem num morro a sul, onde a actual capela seria o edifício dos Paços do Concelho, à volta do qual, de uma forma “orgânica” se teriam disposto as casas e arruamentos. Desconhecemos em que factos se baseia esta tradição mas, a aceitarmo-la, a vila fundada por D. Dinis não passaria de um pequeno lugar como Montoito, (fundada em 1270).
Ora Montoito, à semelhança de outras pequenas povoações alentejanas, foi efectivamente fundada no séc. Xlll, mas sob a forma de colonização de herdade, permanecendo o latifundiário na posse da terra. Outras houve em que D. Dinis outorgou foral, mas elas já tinham existência como pequeníssimos aglomerados.
Não conhecemos, contudo,fundações reais com as características que a tradição atribui a Montargil. Deste modo, cremos que aquela aglomeração seria um povoado pré-existente que serviu de “base” para a fundação dionisina, pois a malha urbana que se estende desde o outeiro já referido, até ao morro onde foi implantada a igreja de Sto. Ildefonso é em tudo semelhante às fundações da baixa Idade Média no Alentejo, como por exemplo Ourique.
A partir do morro norte, onde se implantou a igreja Matriz, foi estabelecida uma malha ortogonal, formada por três ruas longitudinais, no sentido norte-sul,e duas travessas de ligação entre aquelas. Nesta estrutura a rua central implanta-se na linha de festo de uma crista que, descendo no sentido sul, apresenta também declives laterais.
Não se tratando de um alargamento (a tradicional formação do largo) de uma rua ou travessa, mas antes duma criação integrada no plano préestabelecido, a Praça da Vila abre-se entre a rua central (Direita) e a sua paralela poente, sensivelmente a meio da maior extensão da vila.
Em período posterior, a vila ter-se-á expandido no sentido sul pelo prolongamento da rua central e da sua paralela nascente, (acabando esta por entroncarna primeira, em cunha). Este crescimento fez-se por atracção natural que a capela localizada no morro sul - onde a tradição situa a primitiva Montargil - constituía, adoptando a vila, desta forma, o perfil de dupla bossa tantas vezes evidenciado pelas vilas alentejanas.
Também quando o núcleo original se expandiu para nascente, fê-lo pelo entroncamento de duas ruas, a central e a sua paralela norte que, convergindo, contiveram o espaço de trocas comerciais que desde sempre se estabeleceu no Rossio.
Equipamento
A igreja Matriz, implantada no ponto mais elevado do assentamento urbano, conformava e limitava o próprio perímetro da vila, além de constituir um referente visual e estruturante do próprio
território próximo.
No extremo oposto da rua da igreja Matriz - referimo-nos à malha urbana inicial -, situa-se a igreja da Misericórdia a qual, supomos, terá sido precedida pelo templo da irmandade do Espírito Santo e respectiva albergaria.
Na Praça da Vila situavam-se os Paços do Concelho, cujo edifício foi demolido há pouco tempo. Supomos que, dada a diferença de nível existente entre as duas ruas que o confinavam - a central e a sua paralela poente -, a cadeia se situasse em cave com fachada desafogada para a rua a poente.
Albergaria/hospital
Mais diversa é a localização da albergaria/hospital. Ora se situa no arrabalde (Alandroal, Aljustrel, Estremoz, Moura e Veiros), ora na Praça da Vila (Alegrete, Arronches, Barbacena, Nisa, Ourique, Pavia e Redondo), ora na extremidade da vila, eventualmente por razões higiénicas (Viana do Alentejo, Monforte, Évoramonte, Montalvão), ora na rua Direita (Alcáçovas, Terena, Montargil, Marvão) ou ainda no interior da cerca, mas no extremo oposto à Praça (Borba) e no rossio (Almodôvar e Vila Nova da Baronia).
Antecedentes urbanos
-, algumas daquelas fundações fizeram-se sobre traçados pré-existentes legados pela
civilização romana e pela civilização muçulmana. Monforte, e também Serpa e Veiros, pelas
características de traçado que apresentam, podem identificarse como povoações com origem na primeira daquelas civilizações. Embora coloquemos algumas reticências relativamente às segundas, onde só uma investigação
Em Serpa, se por vezes ainda é perceptível o traçado romano, na maior parte do tecido urbano ele foi alterado ao longo dos séculos pelos utentes do espaço urbano.
Se em Monforte (acima) a opção foi encerrar através de um "óvulo" uma parte do tecido recticulado, já em Veiros (pág. seguinte) a Vila medieval muralhada parece ter-se remetido para um extremo da malha quadriculada, encerrando apenas uma parte de um quarteirão.
se em Serpa “...Aos traçados romanos do Cardus e Decumanos Máximos, mais
irregulares devido à topografia, sobrepõem-se as distorsões medievais.” 21, já em Veiros - se se considerar como romana a malha ortogonal que se estende para leste do castelo - o cardo e o
decumano máximos são perfeitamente visíveis: o primeiro vindo de Elvas e dirigindo-se à ponte romana sobre a ribeira de Ana Loura, a poente, o segundo no sentido Estremoz/Monforte. Aos traçados das três povoações é comum uma das dimensões dos quarteirões, ou seja, a distância média entre decumanos é de 70 metros, variando a distância entre cardos de 32 metros em Monforte, 44 metros em Veiros e os mesmos 44 metros em Serpa, se bem que aqui já pouco visíveis.
No tocante às pré-existências de origem muçulmana, pese embora no que se refere à edificação nada ou quase nada ter restado, subsistem os traçados de pequenos núcleos junto aos locais dos castelos de Ourique, Almodôvar e Serpa, a relação entre a alcáçova e a medina em Moura e Marvão e o labiríntico traçado - também consequência do acidentado do local de implantação - em Mértola.
Planeamento urbano
Assim distinguem-se as povoações que apresentam um traçado de ruas praticamente paralelas - correspondente a uma efectiva intenção de plano -, daquelas cujo paralelismo das artérias é apenas sugerido, sendo estas na realidade convergentes num ponto. Estão na primeira situação Arronches, Barbacena, Beringel, Evoramonte, Marvão, Montalvão, Montargil, Ourique, Terena, e Vila Boim, relativamente a algumas das quais é curioso verificar o paralelismo com o traçado urbano de algumas realizações espanholas e francesas coetâneas e na segunda Aljustrel,
Almodôvar e Crato.
Relação entre a área da praça e a área urbana
não há uniformidade na relação entre a área da praça e a área urbana. Em quadro anexo relaciona-se a área da povoação, muralhada ou não, com a área ocupada pela respectiva Praça, concluindo-se que aquela relação varia de 0.7% (em Montargil) até 8.5% (Monforte), se bem que na grande maioria das povoações abordadas aquela percentagem se situe entre os 1 e os 2% (7 povoações) e entre os 3 e os 4% (8 povoações).
Tipologia da praça
Nas vilas de Montalvão, Montargil, Ourique, Pavia e Vila Nova da Baronia, a tipologia da praça rectangular é um espaço não construído entre duas ruas paralelas. Nestas praças a largura é variável e pode corresponder, ou não, ao alargamento de uma travessa.
Notas:
(I) - Há uma referência do general João de Almeida, na obra "Roteiro dos Monumentos Militares Portugueses" à existência de uma castela em Montargil
(II) - ver desenhos e fotos na fonte (págs 99 a ...)
Fonte:http://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstre...20Alentejo.pdf
Montargil
Povoação fundada por D.Dinis, este rei outorgou-lhe foral em 1315.(161)
As razões para a sua fundação ter-se-ão prendido à necessidade de povoamento das vastas áreas do interior do território, não desempenhando portanto qualquer papel defensivo. Aliás, será este o motivo para a inexistência de qualquer fortificação visível na actualidade ou relatada em documentação sobre a vila.(I)
Essa necessidade de povoamento era aliás manifesta em toda a região pois, como no-lo diz Lopes Correia “...a região era bravia e infestada de animais selvagens...” e, mais adiante, “...a chamada Coutada Velha ... se estendia desde Montemor-o-Novo até Montargil...”.
Várias são as hipóteses apontadas para a origem do topónimo, ainda que nenhum autor seja conclusivo relativamente a qualquer delas. Assim o Pe. Carvalho adianta que “...Na França há uma cidade chamada Montargis.
Pode ser que algum francez... (vindo para estas paragens) ... fosse de Montargis...”, enquanto Pinho Leal propõe que “...o seu primitivo nome foi Monte-Argel e vinha de ser Monte do Infeliz, porque no antigo português Argel significava mofino, infeliz, desgraçado...”. Supomos que não ser de excluir a hipótese do Pe. Carvalho, não nos termos em que a coloca, mas sim no povoamento feito por colonos oriundos de Montargis.
Posição e sítio
Como já foi referido, cremos tratar-se de um simples povoamento de terras bravias pelo que não há qualquer razão de índole comercial ou militar que esteja subjacente à localização.
Já no que diz respeito ao sítio, verifica-se que se procurou um outeiro que domina um vasto território, cuja elevação estaria sobranceira à ribeira de Sôr. Mesmo hoje, ao fundo a capela onde, segundo a tradição local, terá sido o edifício dos primitivos Paços do Concelho. tendo subido o nível da água com a construção da barragem, Montargil surge-nos relativamente elevado.
Traçado e crescimento urbanos
Diz a tradição que a vila teve origem num morro a sul, onde a actual capela seria o edifício dos Paços do Concelho, à volta do qual, de uma forma “orgânica” se teriam disposto as casas e arruamentos. Desconhecemos em que factos se baseia esta tradição mas, a aceitarmo-la, a vila fundada por D. Dinis não passaria de um pequeno lugar como Montoito, (fundada em 1270).
Ora Montoito, à semelhança de outras pequenas povoações alentejanas, foi efectivamente fundada no séc. Xlll, mas sob a forma de colonização de herdade, permanecendo o latifundiário na posse da terra. Outras houve em que D. Dinis outorgou foral, mas elas já tinham existência como pequeníssimos aglomerados.
Não conhecemos, contudo,fundações reais com as características que a tradição atribui a Montargil. Deste modo, cremos que aquela aglomeração seria um povoado pré-existente que serviu de “base” para a fundação dionisina, pois a malha urbana que se estende desde o outeiro já referido, até ao morro onde foi implantada a igreja de Sto. Ildefonso é em tudo semelhante às fundações da baixa Idade Média no Alentejo, como por exemplo Ourique.
A partir do morro norte, onde se implantou a igreja Matriz, foi estabelecida uma malha ortogonal, formada por três ruas longitudinais, no sentido norte-sul,e duas travessas de ligação entre aquelas. Nesta estrutura a rua central implanta-se na linha de festo de uma crista que, descendo no sentido sul, apresenta também declives laterais.
Não se tratando de um alargamento (a tradicional formação do largo) de uma rua ou travessa, mas antes duma criação integrada no plano préestabelecido, a Praça da Vila abre-se entre a rua central (Direita) e a sua paralela poente, sensivelmente a meio da maior extensão da vila.
Em período posterior, a vila ter-se-á expandido no sentido sul pelo prolongamento da rua central e da sua paralela nascente, (acabando esta por entroncarna primeira, em cunha). Este crescimento fez-se por atracção natural que a capela localizada no morro sul - onde a tradição situa a primitiva Montargil - constituía, adoptando a vila, desta forma, o perfil de dupla bossa tantas vezes evidenciado pelas vilas alentejanas.
Também quando o núcleo original se expandiu para nascente, fê-lo pelo entroncamento de duas ruas, a central e a sua paralela norte que, convergindo, contiveram o espaço de trocas comerciais que desde sempre se estabeleceu no Rossio.
Equipamento
A igreja Matriz, implantada no ponto mais elevado do assentamento urbano, conformava e limitava o próprio perímetro da vila, além de constituir um referente visual e estruturante do próprio
território próximo.
No extremo oposto da rua da igreja Matriz - referimo-nos à malha urbana inicial -, situa-se a igreja da Misericórdia a qual, supomos, terá sido precedida pelo templo da irmandade do Espírito Santo e respectiva albergaria.
Na Praça da Vila situavam-se os Paços do Concelho, cujo edifício foi demolido há pouco tempo. Supomos que, dada a diferença de nível existente entre as duas ruas que o confinavam - a central e a sua paralela poente -, a cadeia se situasse em cave com fachada desafogada para a rua a poente.
Albergaria/hospital
Mais diversa é a localização da albergaria/hospital. Ora se situa no arrabalde (Alandroal, Aljustrel, Estremoz, Moura e Veiros), ora na Praça da Vila (Alegrete, Arronches, Barbacena, Nisa, Ourique, Pavia e Redondo), ora na extremidade da vila, eventualmente por razões higiénicas (Viana do Alentejo, Monforte, Évoramonte, Montalvão), ora na rua Direita (Alcáçovas, Terena, Montargil, Marvão) ou ainda no interior da cerca, mas no extremo oposto à Praça (Borba) e no rossio (Almodôvar e Vila Nova da Baronia).
Antecedentes urbanos
-, algumas daquelas fundações fizeram-se sobre traçados pré-existentes legados pela
civilização romana e pela civilização muçulmana. Monforte, e também Serpa e Veiros, pelas
características de traçado que apresentam, podem identificarse como povoações com origem na primeira daquelas civilizações. Embora coloquemos algumas reticências relativamente às segundas, onde só uma investigação
Em Serpa, se por vezes ainda é perceptível o traçado romano, na maior parte do tecido urbano ele foi alterado ao longo dos séculos pelos utentes do espaço urbano.
Se em Monforte (acima) a opção foi encerrar através de um "óvulo" uma parte do tecido recticulado, já em Veiros (pág. seguinte) a Vila medieval muralhada parece ter-se remetido para um extremo da malha quadriculada, encerrando apenas uma parte de um quarteirão.
se em Serpa “...Aos traçados romanos do Cardus e Decumanos Máximos, mais
irregulares devido à topografia, sobrepõem-se as distorsões medievais.” 21, já em Veiros - se se considerar como romana a malha ortogonal que se estende para leste do castelo - o cardo e o
decumano máximos são perfeitamente visíveis: o primeiro vindo de Elvas e dirigindo-se à ponte romana sobre a ribeira de Ana Loura, a poente, o segundo no sentido Estremoz/Monforte. Aos traçados das três povoações é comum uma das dimensões dos quarteirões, ou seja, a distância média entre decumanos é de 70 metros, variando a distância entre cardos de 32 metros em Monforte, 44 metros em Veiros e os mesmos 44 metros em Serpa, se bem que aqui já pouco visíveis.
No tocante às pré-existências de origem muçulmana, pese embora no que se refere à edificação nada ou quase nada ter restado, subsistem os traçados de pequenos núcleos junto aos locais dos castelos de Ourique, Almodôvar e Serpa, a relação entre a alcáçova e a medina em Moura e Marvão e o labiríntico traçado - também consequência do acidentado do local de implantação - em Mértola.
Planeamento urbano
Assim distinguem-se as povoações que apresentam um traçado de ruas praticamente paralelas - correspondente a uma efectiva intenção de plano -, daquelas cujo paralelismo das artérias é apenas sugerido, sendo estas na realidade convergentes num ponto. Estão na primeira situação Arronches, Barbacena, Beringel, Evoramonte, Marvão, Montalvão, Montargil, Ourique, Terena, e Vila Boim, relativamente a algumas das quais é curioso verificar o paralelismo com o traçado urbano de algumas realizações espanholas e francesas coetâneas e na segunda Aljustrel,
Almodôvar e Crato.
Relação entre a área da praça e a área urbana
não há uniformidade na relação entre a área da praça e a área urbana. Em quadro anexo relaciona-se a área da povoação, muralhada ou não, com a área ocupada pela respectiva Praça, concluindo-se que aquela relação varia de 0.7% (em Montargil) até 8.5% (Monforte), se bem que na grande maioria das povoações abordadas aquela percentagem se situe entre os 1 e os 2% (7 povoações) e entre os 3 e os 4% (8 povoações).
Tipologia da praça
Nas vilas de Montalvão, Montargil, Ourique, Pavia e Vila Nova da Baronia, a tipologia da praça rectangular é um espaço não construído entre duas ruas paralelas. Nestas praças a largura é variável e pode corresponder, ou não, ao alargamento de uma travessa.
Notas:
(I) - Há uma referência do general João de Almeida, na obra "Roteiro dos Monumentos Militares Portugueses" à existência de uma castela em Montargil
(II) - ver desenhos e fotos na fonte (págs 99 a ...)
Fonte:http://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstre...20Alentejo.pdf
Macrobiótica
.
Intestinos anormalmente
distentidos, linhas horizontais
na testa; linhas verticais
entre sobrancelhas, problemas fidagais.
.
Ingerir líquidos ou gorduras excessivamente,
bolsas abaixo dos olhos;
lóbulos das orelhas distendidos,
muitos vegetais por mãe ingeridos.
.
Nariz dilatado,
gorduras sobre e dentro do coração,
problemas devido ao muito açúcar refinado,
frutos crus, gordura animal, laticínios...
.
Macrobiótica, inteligente,
saudável, Michio Kushi,
integral, não indigente,
não extremista.
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Intestinos anormalmente
distentidos, linhas horizontais
na testa; linhas verticais
entre sobrancelhas, problemas fidagais.
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Ingerir líquidos ou gorduras excessivamente,
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