O que é o tempo/espaço?
--- O tempo dos relógios e dos calendários é o da organização e da ordem?
--- O tempo da idade é o do nascimento, do crescimento, do envelhecimento, da morte, do renascimento…
--- Desejar que o(a) filho(a) seja mais feliz do que nós é sermos mais felizes também.
--- Desejarmos que todos os seres, sensitivos e não sensitivos, sejam felizes, também.
--- Não há um Deus fora de nós e de toda a realidade: Deus está presente!
--- A imagem e a realidade completam-se!
--- Adaptarmo-nos uns aos outros, ou impormo-nos uns aos outros?!
--- Tudo roda, se move e se desenvolve em espiral, e, do simples para o complexo, com sucessivos retornos\recuos e avanços?...
--- Ajudar o tempo a não parar, fazendo rituais de passagem de anos e outros tempos, como ele nos ajuda a nós… Gosto mesmo desta! É fundamental! Talvez mesmo divinal!
--- O tempo psicológico pode passar depressa demais, se há gozo, ou demorar uma eternidade, se há dor? Mas, o tempo real andará sempre à mesma velocidade, se é que anda!
--- Podemos estar fisicamente num local e mentalmente noutro. Quem o não sabe?
--- O bom, o belo e o justo são da vontade de Deus. Quem nos poderá impedir de os concretizar, mesmo se ausentes fisicamente, mesmo dormindo ou em fraqueza?
Monday, December 31, 2007
Sunday, December 30, 2007
NÚMEROS
.
O queijo da serra e o vinho
De pias! Cerveja e tremoço!
E, por que sobre inveja ouço,
Se comer demais faz mal, povinho?
.
Como falam os números: foi,
Em Évora, na ocupação
Filipina, que inquisição
Mais queimou! Deus todos abençoe!
.
Mas, não me digais p’ ra esquecer
O passado, pois: carma existe,
Justiça triunfa e persiste
Passado ‘ té ela se fazer!
.
Só interessam coisas profundas?
Não! As superficiais também.
Pois, se almas gémeas são cem
Ou mais! E, primeiras são segundas!
.
O queijo da serra e o vinho
De pias! Cerveja e tremoço!
E, por que sobre inveja ouço,
Se comer demais faz mal, povinho?
.
Como falam os números: foi,
Em Évora, na ocupação
Filipina, que inquisição
Mais queimou! Deus todos abençoe!
.
Mas, não me digais p’ ra esquecer
O passado, pois: carma existe,
Justiça triunfa e persiste
Passado ‘ té ela se fazer!
.
Só interessam coisas profundas?
Não! As superficiais também.
Pois, se almas gémeas são cem
Ou mais! E, primeiras são segundas!
Friday, December 28, 2007
PRESENTE DIVINAL
.
Comer carne faz mal,
Faz doer, mata… Final
Ponto devia ser, Al
Berto? À ‘stomacal
.
Dor e talvez anal,
Entretanto, o chá
Do hipericão dá
Alívio! Mahal!
.
Morrer pelo poder:
Grande estupidez!
Morrer p’ ra renascer:
Não é insensatez?
.
Viver, estar presente,
Perfeição atingir,
Ver o divinal ente:
Não é inteligente?
.
A pasta esqueceu;
Mas, ninguém lhe mexeu.
E, muito menos eu!
Por fim, apareceu.
.
Comer carne faz mal,
Faz doer, mata… Final
Ponto devia ser, Al
Berto? À ‘stomacal
.
Dor e talvez anal,
Entretanto, o chá
Do hipericão dá
Alívio! Mahal!
.
Morrer pelo poder:
Grande estupidez!
Morrer p’ ra renascer:
Não é insensatez?
.
Viver, estar presente,
Perfeição atingir,
Ver o divinal ente:
Não é inteligente?
.
A pasta esqueceu;
Mas, ninguém lhe mexeu.
E, muito menos eu!
Por fim, apareceu.
Thursday, December 27, 2007
BÉLGICA
.
Morrer pela verdade é
Um erro porquê? Talvez seja
Porque verdade erro beija.
Não imponhas pois tua fé!
.
Nem sequer a tua ciência
Imponhas: há duas metades
Em todas as realidades:
Há que ter toda a pa-ciência!
.
Como é bonita a paz
E a união, com justiça:
Com a meditação, ou a missa,
Ou a mesquita… Tanto faz!
.
Assim inquisição não mais
Haverá, nem um só partido,
Nem P.I.D.E., nem um oprimido.
Belgas: governo precisais?
.
Morrer pela verdade é
Um erro porquê? Talvez seja
Porque verdade erro beija.
Não imponhas pois tua fé!
.
Nem sequer a tua ciência
Imponhas: há duas metades
Em todas as realidades:
Há que ter toda a pa-ciência!
.
Como é bonita a paz
E a união, com justiça:
Com a meditação, ou a missa,
Ou a mesquita… Tanto faz!
.
Assim inquisição não mais
Haverá, nem um só partido,
Nem P.I.D.E., nem um oprimido.
Belgas: governo precisais?
Tuesday, December 25, 2007
POTENTE
.
Haviam os “balseiros”
Tomado do lugar conta;
Lá em cima, sobreiros
Bons e secos. Remonta
Olival a herdeiros
Velhos: envelhecido
Está, bom p ‘ra madeiros;
Mas, duro chão vencido
Hoje foi por potente
Tractor com “Tonho”, ido
Já; para “carraceiros”
Um festim! E, quem sente
Filho de boa gente
É. Há que olival
Podar e semear
Chaparros, pois, cortiça
Um bom dinheiro vale,
E, tradicional
Azeite faz cobiça!
.
Haviam os “balseiros”
Tomado do lugar conta;
Lá em cima, sobreiros
Bons e secos. Remonta
Olival a herdeiros
Velhos: envelhecido
Está, bom p ‘ra madeiros;
Mas, duro chão vencido
Hoje foi por potente
Tractor com “Tonho”, ido
Já; para “carraceiros”
Um festim! E, quem sente
Filho de boa gente
É. Há que olival
Podar e semear
Chaparros, pois, cortiça
Um bom dinheiro vale,
E, tradicional
Azeite faz cobiça!
Thursday, December 20, 2007
O PAI/MÂE
.
O pai está sempre presente:
O pai cuidadoso, amoroso;
E a mãe também, no “Carvalhoso”:
Há ligação para o ausente.
.
Ouve: ar condicionado,
Só com ar vivo à mistura;
E, filho\filha é ventura,
Mesmo que seja adoptado.
.
Pai, herói, filho, poderoso;
Mãe extremosa, deleitosa,
(Não interpreteis mal), viçosa.
Todo se quer mui engenhoso.
.
Bons e fortes antepassados
Dão bons filhos, os quais há
Que melhorar; não bastará
Ser sério… seremos julgados.
.
Mais um dia passou: não fiz
Sofrer ao ser superior,
Com capacidade p’ rá dor
E prazer: sinto-me feliz.
.
Trato-te bem, tua belaz
Aprecio, te alimento,
‘ stou contigo em pensamento…
Fazes-me feliz com firmeza!...
.
Só uma coisa interessa:
Não fazer sofrer e prazer
Dar; não mais nada p’ ra fazer;
Não mais nada que me impeça.
.
Precisavas de mim e eu
De ti: sempre será assim.
Nunca digas: acabou. Vim
De ti; vens de mim. Não morreu.
.
Tudo e todos belos somos,
Dependendo da circunstância;
Porém, inveja e ganância
No cabo do mundo as pomos.
.
Recomeçou-me a doer
O estômago, e, paraste
De ressonar. E, ressonaste
Muito. Resolvi a comer.
.
Como faz mal carne comer
De animais! Porque não vês
Tu isto? Pensa no que lês.
E, o vento chegou de vez.
.
Ressonas como animal,
Não cessas de incomodar;
Como de ti irão gostar?
‘ inda irás acabar mal!!
TRÊS DIAS
.
Ser político é resolver
Comuns problemas: dar, receber,
Gostar, amar, ser amado, ver
Trabalho recompensado, crer.
.
Se todos comem, como deixar
Completamente de a comer,
A carne? Mas, não farei sofrer
Nem o animal. Só se matar.
.
Há uma velocidade certa,
E a vaidade não vale nada;
E, ciência multiplicada
Tem de ser, ciência correcta.
.
Mas há coisa como um bom lar,
Uma boa família, bons pais,
Bons filhos, um bom nome? Que mais
Pode o “experto” desejar?
.
O pai está sempre presente:
O pai cuidadoso, amoroso;
E a mãe também, no “Carvalhoso”:
Há ligação para o ausente.
.
Ouve: ar condicionado,
Só com ar vivo à mistura;
E, filho\filha é ventura,
Mesmo que seja adoptado.
.
Pai, herói, filho, poderoso;
Mãe extremosa, deleitosa,
(Não interpreteis mal), viçosa.
Todo se quer mui engenhoso.
.
Bons e fortes antepassados
Dão bons filhos, os quais há
Que melhorar; não bastará
Ser sério… seremos julgados.
.
Mais um dia passou: não fiz
Sofrer ao ser superior,
Com capacidade p’ rá dor
E prazer: sinto-me feliz.
.
Trato-te bem, tua belaz
Aprecio, te alimento,
‘ stou contigo em pensamento…
Fazes-me feliz com firmeza!...
.
Só uma coisa interessa:
Não fazer sofrer e prazer
Dar; não mais nada p’ ra fazer;
Não mais nada que me impeça.
.
Precisavas de mim e eu
De ti: sempre será assim.
Nunca digas: acabou. Vim
De ti; vens de mim. Não morreu.
.
Tudo e todos belos somos,
Dependendo da circunstância;
Porém, inveja e ganância
No cabo do mundo as pomos.
.
Recomeçou-me a doer
O estômago, e, paraste
De ressonar. E, ressonaste
Muito. Resolvi a comer.
.
Como faz mal carne comer
De animais! Porque não vês
Tu isto? Pensa no que lês.
E, o vento chegou de vez.
.
Ressonas como animal,
Não cessas de incomodar;
Como de ti irão gostar?
‘ inda irás acabar mal!!
TRÊS DIAS
.
Ser político é resolver
Comuns problemas: dar, receber,
Gostar, amar, ser amado, ver
Trabalho recompensado, crer.
.
Se todos comem, como deixar
Completamente de a comer,
A carne? Mas, não farei sofrer
Nem o animal. Só se matar.
.
Há uma velocidade certa,
E a vaidade não vale nada;
E, ciência multiplicada
Tem de ser, ciência correcta.
.
Mas há coisa como um bom lar,
Uma boa família, bons pais,
Bons filhos, um bom nome? Que mais
Pode o “experto” desejar?
Sunday, December 16, 2007
GANHAR…
.
Reencarnar a bébé voltar
É pouco? Com Bethoven não foi,
Que, tão novo foi génio dar.
Mas, Pessoa vários não foi?
.
Ganhamos sempre, se não queremos
Ganhar em demasia: um só
Jamais poderemos ser: Seremos
Felizes sendo justos com dó.
.
Pessoas não valem mais que terra:
Sem bom território é vil
O viver; também sem plantas; erra
Quem não faz concelho Montargil!
"O QUE CARACTERIZA A BELEZA É A INOVAÇÃO", de Baudelaire, citado por Niemyer, em RTP Memória.
.
Reencarnar a bébé voltar
É pouco? Com Bethoven não foi,
Que, tão novo foi génio dar.
Mas, Pessoa vários não foi?
.
Ganhamos sempre, se não queremos
Ganhar em demasia: um só
Jamais poderemos ser: Seremos
Felizes sendo justos com dó.
.
Pessoas não valem mais que terra:
Sem bom território é vil
O viver; também sem plantas; erra
Quem não faz concelho Montargil!
"O QUE CARACTERIZA A BELEZA É A INOVAÇÃO", de Baudelaire, citado por Niemyer, em RTP Memória.
Livro de VISITAS
Visitei hoje EXPOSIÇÃO
Em Alhos Vedros,
Sobre O Ciclo do Pão,
No Moinho de Maré.
Nos Sábados, Domingos
e Feriados, até
13 de Março de 2008,
Das Catorze às Dezanove, são:
“Muito interessante e importante.
Merece ser permanente. Uma lição.
Fazer aqui a farinha e o pão
Atrairá ainda mais o visitante”
Visitei hoje EXPOSIÇÃO
Em Alhos Vedros,
Sobre O Ciclo do Pão,
No Moinho de Maré.
Nos Sábados, Domingos
e Feriados, até
13 de Março de 2008,
Das Catorze às Dezanove, são:
“Muito interessante e importante.
Merece ser permanente. Uma lição.
Fazer aqui a farinha e o pão
Atrairá ainda mais o visitante”
Thursday, December 13, 2007
RESTAURAÇÃO
.
Fernando, o Formoso,
No-lo deu, o Concelho
De Montargil, já velho
De anos, ‘ té glorioso.
.
Era p’ ra ser eterno;
Mouzinho e a Ponte
De Sôr o ArgilMonte
Roubaram, até terno.
.
Não é impunemente
Que se rouba e Deus
Se contraria. Meus
Votos são que em mente
.
Tenhas, oh Montargil:
‘ inda és Freguesia;
Unos na poesia
Valemos bem dez mil!!
.
Poder há que usar
Para ser exemplar,
P’ ra tudo restaurar,
‘ té p’ ra ladrões amar.
.
E tu, bela Lisboa:
P ‘ra que nada te doa
A MonteArgil vai, doa
Dinheiro, obra boa.
.
E tu, lá de S. Bento,
Tem também bom intento,
Vê se ganhas alento,
Deixa de ser tão lento!
.
Deixa de ser tão fraco,
Deixa de enganar.
Onde irás parar?
Não te matará naco?
DOUTOR MORTE
.
Para muitos semeei;
E, num lado semeamos,
Para que nesse colhamos
E, noutro. Também amei.
.
Aos doentes as bananas
Se dão: doentes estamos
Todos; mas nós melhoramos
Tu também, se não enganas.
.
O animal não tem alma?
Mas, há animais melhores
Do que pessoas! Que melhores,
Que vejas tudo com calma.
.
Um doutor há na Suiça
Morte: ajuda doentes
Incuráveis, com ingentes
Sofreres, a morrer. Chiça!
.
Ajudem é a viver;
Digam para não fazer
Mal a nenhum ser e ter
Amor ‘té por ele, o Morrer!
.
Fernando, o Formoso,
No-lo deu, o Concelho
De Montargil, já velho
De anos, ‘ té glorioso.
.
Era p’ ra ser eterno;
Mouzinho e a Ponte
De Sôr o ArgilMonte
Roubaram, até terno.
.
Não é impunemente
Que se rouba e Deus
Se contraria. Meus
Votos são que em mente
.
Tenhas, oh Montargil:
‘ inda és Freguesia;
Unos na poesia
Valemos bem dez mil!!
.
Poder há que usar
Para ser exemplar,
P’ ra tudo restaurar,
‘ té p’ ra ladrões amar.
.
E tu, bela Lisboa:
P ‘ra que nada te doa
A MonteArgil vai, doa
Dinheiro, obra boa.
.
E tu, lá de S. Bento,
Tem também bom intento,
Vê se ganhas alento,
Deixa de ser tão lento!
.
Deixa de ser tão fraco,
Deixa de enganar.
Onde irás parar?
Não te matará naco?
DOUTOR MORTE
.
Para muitos semeei;
E, num lado semeamos,
Para que nesse colhamos
E, noutro. Também amei.
.
Aos doentes as bananas
Se dão: doentes estamos
Todos; mas nós melhoramos
Tu também, se não enganas.
.
O animal não tem alma?
Mas, há animais melhores
Do que pessoas! Que melhores,
Que vejas tudo com calma.
.
Um doutor há na Suiça
Morte: ajuda doentes
Incuráveis, com ingentes
Sofreres, a morrer. Chiça!
.
Ajudem é a viver;
Digam para não fazer
Mal a nenhum ser e ter
Amor ‘té por ele, o Morrer!
Monday, December 10, 2007
DOUTOR MORTE
.
Para muitos semeei;
E, num lado semeamos,
Para que nesse colhamos
E, noutro. Também amei.
.
Aos doentes as bananas
Se dão: doentes estamos
Todos; mas nós melhoramos
Tu também, se não enganas.
.
O animal não tem alma?
Mas, há animais melhores
Do que pessoas! Que melhores,
Que vejas tudo com calma.
.
Um doutor há na Suiça
Morte: ajuda doentes
Incuráveis, com ingentes
Sofreres, a morrer. Chiça!
.
Ajudem é a viver;
Digam para não fazer
Mal a nenhum ser e ter
Amor ‘té por ele, o Morrer!
.
Para muitos semeei;
E, num lado semeamos,
Para que nesse colhamos
E, noutro. Também amei.
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Aos doentes as bananas
Se dão: doentes estamos
Todos; mas nós melhoramos
Tu também, se não enganas.
.
O animal não tem alma?
Mas, há animais melhores
Do que pessoas! Que melhores,
Que vejas tudo com calma.
.
Um doutor há na Suiça
Morte: ajuda doentes
Incuráveis, com ingentes
Sofreres, a morrer. Chiça!
.
Ajudem é a viver;
Digam para não fazer
Mal a nenhum ser e ter
Amor ‘té por ele, o Morrer!
Saturday, December 08, 2007
SÓ UMA FAZ MAL
.
A questão é só uma:
Fazer sofrer o menos
Possível os pequenos
E Deus: ser bom, em suma.
.
Só uma coisa faz
Mal: é fazer sofrer,
Com directo morrer
Ou não, tal tanto faz.
.
Não, não; não quero nada;
Quanto mais queremos
Pior: que respiremos
Basta; que goze fada.
.
Morreu de quê? De mal
Fazer. Tão bom de ver.
Há que não esquecer
Nunca pois hospital.
.
Não te respondo: vês
Como eu vejo, sabes
Que já vi isso; cabes
Ao lado: um, dois, três…
.
A questão é só uma:
Fazer sofrer o menos
Possível os pequenos
E Deus: ser bom, em suma.
.
Só uma coisa faz
Mal: é fazer sofrer,
Com directo morrer
Ou não, tal tanto faz.
.
Não, não; não quero nada;
Quanto mais queremos
Pior: que respiremos
Basta; que goze fada.
.
Morreu de quê? De mal
Fazer. Tão bom de ver.
Há que não esquecer
Nunca pois hospital.
.
Não te respondo: vês
Como eu vejo, sabes
Que já vi isso; cabes
Ao lado: um, dois, três…
UM(a) SÓ
.
Melhorar a semente
É urgente: doente
Curar também. Sintoma
Tratar é pouco: toma
As devidas medidas
Preventivas, com idas
Às verdadeiras causas,
Não descorando pausas.
Matas para comer
E p’ ra te defender...
Pões muitos a sofrer...
Como te vai deixar
Então dor? E, roubar
E mesmo explorar
Mais baixo sem parar
Tem de causar mal ‘star
A todos, pois, Um somos
Só, em infindos tomos.
.
Melhorar a semente
É urgente: doente
Curar também. Sintoma
Tratar é pouco: toma
As devidas medidas
Preventivas, com idas
Às verdadeiras causas,
Não descorando pausas.
Matas para comer
E p’ ra te defender...
Pões muitos a sofrer...
Como te vai deixar
Então dor? E, roubar
E mesmo explorar
Mais baixo sem parar
Tem de causar mal ‘star
A todos, pois, Um somos
Só, em infindos tomos.
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