Seguramente que o futuro existe, mas, seria um erro trocar o bem estar do futuro pelo do presente.
Ter medo de morrer é ter medo de ser terra, cinza, ossos... Não é bom termos medo de ser seja o que quer que for.
Também não podemos ter medo de ser espíritos, almas. Aliás, somos corpo e espírito, mas, quanto mais se nota um menos se vê o outro, e, vice-versa.
Os desatentos podem pensar que os mais fracos é que se “lixam” sempre, mas não é assim: lixam-se sempre todos os que fazem sofrer a não ser em legítima defesa e na devida proporção em que foram ofendidos.
Deus é a força, a inteligência, a justiça, a directriz, o prazer, a fidelidade.
Onde estamos bem é a onde pertencemos.
Temos sempre pai\mãe; somos sempre mãe/pai.
O que mais interessa é a natureza e a sua e a nossa produção.
É bom tapar os ouvidos a fim de não ouvir parvoíces e maus sons, e, o nariz, a fim de não cheirar maus cheiros.
Todos os seres deveriam tender para fazer sempre melhor, mais saudável, mais justo e mais belo.
A nossa e de outros animais energia e restos mortais vão-se transformando em frutos\vegetais que vão sendo comidos por outros animais e humanos, sendo então que reencarnamos, em muitos corpos e num corpo.
O problema de matar animais é só um: é o problema do sofrimento: não é possível acabar com o sofrimento sem acabar com a morte de animais e pessoas por animais e pessoas. Também o problema das pessoas que pensam ser não só a dor necessária como eventualmente boa é só um: vistas curtas.
“ A energia não é uma entidade independente, mas sim uma propriedade de outras coisas. Não é uma coisa que ande de um lado para o outro e que se possa “apanhar”, embora se possa medir. Exemplo: quando acendemos um fósforo, os materiais a arder (madeira+fósforo) alteram-se, diminuindo a energia deste sistema e aumentando a dos sistemas: ar circundante (aquece) e luz existente ( há mais luz). Sempre que a quantidade de energia de um sistema aumenta, a energia de outro(s) sistemas(s) diminui na mesma quantidade”
Dor e prazer dividem o mesmo endereço no cérebro
O mesmo sistema neural é compartilhado no cérebro humano pelas sensações de dor e pelas de "recompensa", que proporcionam prazer ao buscar compensação para algo que esteja ocorrendo no corpo. Trata-se do nucleus accumbens, estrutura situada na base da parte anterior do cérebro, que contém receptores de prazer sobre os quais atuam estímulos como comida, drogas e a sensação de aposta em jogos. Quando as pessoas são submetidas a processos dolorosos, essa área do cérebro relacionada à compensação e ao prazer é estimulada antes mesmo do que as áreas do cérebro responsáveis pelo processamento de estímulos dolorosos. Dor e prazer, portanto, compartilham o mesmo método de avaliação da parte do cérebro. Essas são conclusões de um estudo coordenado por
David Borsook no Hospital Geral de Massachusetts (EUA) e publicado na edição mais recente da revista
Neuron.
Para a pesquisa, oito voluntários submeteram-se a um estímulo térmico, segurando um objeto aquecido a 46 graus centígrados. As reações em seus cérebros foram medidas e avaliadas por aparelhos de ressonância magnética funcional. Para Borsook, este estudo é o primeiro a demonstrar que estímulos de tipo adverso, que provocam dor, ativam também as estruturas de recompensa, e vice-versa. Para ele, a descoberta pode ser muito útil no tratamento de pacientes com dor crônica (dores que permanecem por mais de um mês). Além disso, dá razão a pensadores como Spinoza e Sade, que se preocuparam com a relação entre as duas sensações aparentemente adversas.
O nucleus accumbens também é estudado como uma parte do cérebro responsável por desvios de conduta que levam a um comportamento impulsivo (pessoas que apresentam esse comportamento têm grande incidência de lesões nesta parte do cérebro).Veja também:
Página do autor do estudo na internetMatéria sobre o estudo na BBCRevista Neuron (é possível ver resumo do estudo após cadastramento gratuito)Palavras-chave:Dor, prazer, neurologia, sistema nervoso, sadismo