Saturday, April 28, 2007

Há, em cada ser, em cada um de nós, um factor absoluto, transcendente, evolutivo, glorioso... E, um factor relativo, mutável, perecível, desprezível até: ambos se completam, como de resto todos os demais complementares: dia\noite; mulher\homem; bom/mau; feio/bonito;
forte\fraco;ignorante\sábio;oriente/ocidente;rico/pobre... etc., etc..

Tuesday, April 24, 2007

Se nenhum ser matar outro ser…
Se não tivermos medo…
Se não fizermos nada que nos faça mal, e, se só fizermos o que nos faz bem…
Se formos justos…
Se não formos ingénuos…
Se estivermos bem informados…
Se estivermos sempre conscientes que nenhum ser existe por si mesmo…
Se protegermos os fracos…

Então seremos muito felizes;
Então tenderemos a viver eternamente…

Monday, April 23, 2007

Nada nem ninguém existe por si mesmo: tudo e todos interdependemos dos demais seres e fenómenos.

Wednesday, April 18, 2007

CERTEZA

Sei que posso morrer a qualquer momento... para continuar a viver, justa e inteligentemente.

INDIGNAÇÃO GLOBAL

“Mais de 20% da calote de gelo polar derreteu desde 1979”

“Segundo um estudo realizado em 2003, a cobertura de corais vivos diminuiu (devido ao aquecimento da água do mar, em razão do efeito de estufa causado pelas sempre crescentes emissões de CO2, de que a queima de carvão mineral, mas não só, para produção de electricidade é a grande responsável) para menos de 10 por cento em metade da área do recife... A indignação popular tornou inevitável a acção política.”

“O protocolo de Quioto talvez seja o tratado internacional mais amargamente contestado até hoje... O tratado também assinala uma grande divisão: num dos lados, estão as pessoas que o consideram essencial à sobrevivência da terra e, do outro, as que se lhe opõem firmemente por razões económicas e ideológicas. Para muitos elementos deste último grupo, Quioto é deficiente do ponto vista económico e politicamente irrealista. Há ainda outros para quem toda a questão das alterações climáticas é uma balela.”

In: “Os Senhores do Tempo – O impacto do homem nas alterações climáticas e no futuro do planeta”, de Tim Flannery, da Editorial Presença, Lisboa, 2006

Tuesday, April 17, 2007

Mais e mais seres ascendem e descendem continuamente.
Os injustos têm forçosamente de ser castigados, e, os justos recompensados.
O que é bom é o que é belo e justo.

Monday, April 16, 2007

PRATAS(ES) DE VALE DE CAVALOS (CHAMUSCA)
E MACHOQUEIRAS


A primeira referência que encontrei até agora aos Machoqueiras foi esta: “ Aos vinte e três dias do mês de Jan. de mil sete centos e hum annos, ( 1701 ) baptizei... a Manoel, filho de Manuel Luiz e de Margarida Nunes... foi Madrinha Maria Nunes da Machoqueira...”; e a segunda, esta: “ Aos vinte e três dias de Fev. de mil sete centos e hum annos, ( 1701 ) baptizei... a Manoel, filho de Joam Nunes e de Madalena Monteira, do monte da Machoqueyra”( Arquivo Distrital de Portalegre – Freguesia de Montargil – Cotas: PPSR03|01|02B, fls. 46vº e 47, e, f. 49 ).

Ora, como é sabido existem pelo menos 3 herdades com o nome de Machoqueira, a saber: 1) a “Machuqueira do Grou” , e que bela ave, o grou! actualmente na Freguesia de Parreira, até 1985 na de Vale de Cavalos, concelho da Chamusca, sendo que: “ Em outros tempos vieram de vários lugares pessoas para trabalhar no campo ( corte de mato, arroteias de milho e outros cereais, para as tiradas de cortiça, etc. entre as quais das Zonas de Montargil e Ponte de Sôr... “ ( http://WWW.património-turismo.com/juntas/2_parreira ); 2) a “ Machoqueira da Passada “, até 1984 na Freguesia de Montargil, actualmente na dos Foros do Arrão, mais propriamente “Mosqueira”, também há os Mosqueras, como é identificada na Carta Militar e no site: ( http://www.cm-pontedesor.pt ); e, 3) a “Machoqueira” da freguesia de S. Bento do Mato(Azaruja), concelho de Évora ( http://www.evora.net/jfazaruja/ ).

Há muitos Machoqueiras em Montargil, sendo uns “Nunes Machoqueira”, outros “Prates Machoqueira”, outros só “Machuqueira” ou “Machoqueira”, outros ainda só “Prates(as)” ( deve haver outras variantes).
Não sei se há “Machoqueiras” na Azaruja, mas, os “Machoqueiras” de Montargil dificilmente terão tido origem na Azaruja.
Por outro lado, pelo menos o João Nunes casado com Madalena Monteira é claramente natural da “Machoqueira ou Mosqueira da Passada”, isto é, junto à Passada, Montargil: Arquivo Distrital de Portalegre – Freguesia de Montargil – Cotas: PPSR03|01|02C, fl. 49v e ...|05B, f. 21.
Entretanto, um dos filhos de João Nunes ( teve pelo menos mais uma filha, Catarina Nunes, que casou em Montargil com Manuel Fernandes, das também antigas famílias Montargilenses Bernardes e Fernandes, ( pág. 43, do livro: “ Genealogias Alentejanas “, Edição do Autor, 2003,” ), Manuel Nunes, nascido em Montargil em 1701, casou com uma senhora de Ulme, Margarida Marques; já um filho deste Manuel Nunes, ainda Manuel Nunes, nascido em Montargil em 1741, casou com Maria Josefa, de Vale de Cavalos.
E, um filho do segundo Manuel Nunes, também ainda Manuel Nunes, nascido em Montargil em 1766, “casou em 19-02-1788,... viúvo que ficou de Maria Josefa..., com Maria Prats(as?), natural da freguesia do Espírito Santo, do lugar de Valle de Cavalos... filha de Manoel Roiz e de Maria Pratas.”
Também um filho deste terceiro Manuel Nunes, Francisco Prates, nascido em Montargil em 1787, casou com mulher do Chouto, Maria Joaquina. Já o filho de Francisco Prates, José Prates, meu e de outros Machoqueiras bisavô paterno, nascido em Montargil em 1835, com pelo menos uma irmã, Maria, nascida em 1817, casou com Jesuina Maria, de Montargil também.

Friday, April 06, 2007

Sem dúvida que a vida devia ser paz, colaboração. Mas, é tantas vezes guerra. Se alguns atacam sem razão, que podemos fazer senão defender-nos, contra atacarmos?

Wednesday, April 04, 2007

VIDA E MORTE
Além da comida e da bebida, há mais dois ou três inimigos do condutor, com o quais é preciso ter o maior dos cuidados: a inexperiência e o desconhecimento (todos os condutores devíamos aprender mais sobre carros sem ser em situações de estar em risco a própria vida - acidentes graves), e, a falta de concentração plena na condução: o cansaço, a conversa, a distracção, a sonolência!